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Portugal: Manuela Bravo critica os boicotes anunciados ao Festival Eurovisão devido a Israel

 Manuela Bravo, representante de Portugal no Festival Eurovisão 1979, criticou as ameaças de boicote ao concurso devido à presença de Israel: "Eu cá acabava com a palhaçada em que se tornou o ESC: um desfile de gente ridícula, estranha e bizarra, sem nenhum talento na sua maioria".


O debate da participação (ou não) de Israel no Festival Eurovisão 2026 tem sido um dos assuntos do momento, com vários países a anunciarem a intenção de boicotarem a edição caso a EBU/UER decida pela autorização da participação do país em Viena. Um pouco por toda a Europa, vários antigos representantes têm manifestado a sua opinião sobre o assunto, ainda que em Portugal tenham sido poucos a tornar pública a sua posição.

Manuela Bravo, representante de Portugal no Festival Eurovisão de 1979, edição realizada em Jerusalém, usou as suas redes sociais para abordado o assunto: "A Eurovisão está pressionando Israel a se apresentar sob uma bandeira neutra ou a se afastar discretamente por um ano" partilhou a cantora, mencionando as supostas propostas, entretanto já desmentidas, pela EBU/UER, referindo que os boicotes anunciados pelos Países Baixos, Irlanda e Eslovénia "não se trata de música (...) trata-se de envergonhar o único estado judeu por ousar existir". A partilha da artista vai mais longe, descrevendo o slogan "United For Music" como "uma hipocrisia" e apelando pelo fim do Festival Eurovisão: "Eu cá acabava com a palhaça em que se tornou o ESC: um desfile de gente rídicula, estranha e bizarra sem nenhum talento na sua maioria".

Vencedora do Festival da Canção de 1979, Manuela Bravo representou Portugal no Festival Eurovisão de 1979 com "Sobe, Sobe Balão Sobe" tendo terminado a competição em 9.º lugar com 64 pontos.

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Fonte: ManuelaBravo/ Imagem: Eurovision.tv / Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Anónimo14:15

    que comentario sem fundamento: "não se trata de música (...) trata-se de envergonhar o único estado judeu por ousar existir".
    Leiam: The Three Worlds ou outros historiadores serios da região.
    Israel existe e isso não é problema, o problema é que existe e practica genocidio.

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    1. Anónimo22:27

      Por acaso não vi nenhum comentário seu sobre o 7/11/2024... que foi o que desencadeou tudo isto, uma vez que o Hamas quer a destruição de Israel! E mantém reféns judeus. E você não se manifesta a favor da libertação desses reféns!

      Durante 2000 anos os judeus foram perseguidos e expulsos de todo o lado, sem direito à sua terra e a ter um país... e por 2 vezes lhes arrasaram o templo de Jerusalém de que ficou apenas um muro para lamentar! E que sofreram o Holocausto no séc XX! Agora, sob o pretexto de falsa humanidade há quem queira que os judeus se reduzam de novo a párias: e esses são os que apoiam o Hamas! A bandeira da Palestina é, sobretudo, a bandeira do Hamas! Ao fim de 2000 anos já é tempo de se aceitar Israel (nem há argumentos para que não seja aceite)! Por isso devemos combater o Hamas, já que os próprios gazanos estão armadilhados pelo regime ditatorial do Hamas (à excepção de pequenas tribos que lutam contra o Hamas)!

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  2. Anónimo14:41

    Concordo em absoluto.

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  3. Diogo21:25

    Dá-lhe, Manecas! É isso mesmo! Estás forte! 👏

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