Curiosamente, ao contrário do ano passado em que a Suécia ganhou duas das 3 categorias (melhor canção e melhor intérprete), este ano a Dinamarca (vencedora do ESC2013) não foi distinguida em nenhum dos prémios atribuídos poucas horas antes da grande final da noite passada.
Assim sendo, eis os resultados:
Melhor canção: Robin Stjernberg, Joy Deb, Linnea Deb e Joakim Harestad Haukaas - Suécia
Melhor intérprete: Farid Mammadov - Azerbaijão
Prémio Imprensa: Nodi Tatishvili e Sophie Gelovani - Geórgia
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Fonte / Imagem: eurovision.tv
A imprensa escolheu mal, com tantas músicas boas escolheram uma que ao vivo ficou muito mal trabalhada!
ResponderEliminarApenas acho que o melhor interprete é o da Itália, de resto, bem.
ResponderEliminarLol...Suecia melhor cançao esta da para rir
ResponderEliminarÉ preciso dizer que 99% da imprensa presente são sites de fans do ESC. Saber disto pode fazer toda a diferença para entender os resultados
ResponderEliminarConcordo com o prémio da Geórgia que foi, mais uma vez, muito injustiçada em termos de classificação. Já com 'Shine' tinha sido. Bravo Geórgia!
ResponderEliminarAlguém me explica porque razão todo este mediatismo em torno do Azerbeijão? Porque eu oiço e não vejo nenhuma voz espetacular, só vejo um número em palco que foi mais importante do que a canção ... algo que nos lembra a Russia de 2006 e 2008 ... Por isso porque ainda "mimam" paises como o Azerbeijão?
ResponderEliminarE curioso: Georgia e Azerbeijão ambas duas composições suecas! Coincidencia? Porque estes paisezecos não se servem dos seus compositores nacionais para concorrer? Não terão fé nem orgulho no que é seu? E vão depender sempre de suecos para lhe dar "boa figura"? É ridiculo ...
Melhor intérprete: bem entregue. Eu próprio já dissera isso antes.
ResponderEliminarPrémio imprensa: concordo porque eles mereciam levar qualquer coisa para casa, acho que estiveram impecáveis.
Melhor canção: a da Suécia? Aqui discordo completamente. Jogar em casa não justifica tudo.
Concordo inteiramente consigo, anónimo das 15:57, a canção do Azerbaijão deste ano foi na minha sincera opinião, a pior de todo o conjunto das 39 canções que houve este ano, de facto, a única coisa que lhes safou foi mesmo o número em palco, porque de resto, a canção foi risível, só o titulo era para rir, nem acredito que ficaram outra vez no Top 5 e pior, 2ºLugar, ver este flop musical total à frente de excelentes canções e atuações como a Ucrânia, a Rússia, a Noruega, até a Grécia, entre muitos outros é um insulto para estas canções que mereciam estar à frente dessa mesma do Azerbaijão, e também concordo consigo, de facto, esta 'contratação' de compositores estrangeiros, nomeadamente suecos para as suas próprias canções é um bocadinho ridícula, Portugal por exemplo, não faz isso, sempre competiu com músicas cantadas e escritas 100% Made in Portugal.
ResponderEliminarMas enfim, a ver vamos como será para o próximo ano, espero que Portugal regresse mesmo, eu adorava, sem dúvida nenhuma, mas que regresse com material de topo e não mais do mesmo, please e nada de vergonhas musicais como em 2011, que degredo total termos mandado lá os 'Homens da Luta' lá para a Alemanha, que brincadeira de mau gosto completa da nossa parte, até me senti envergonhado por causa disso.
Georgia e Azerbeijão ambos países que nem deviam ter vindo a terra . tal como turquia
ResponderEliminarEu sei que não devia, nem costumo fazê-lo, mas já vi aqui uma afirmação repetida de que a canção do azer afinal era sueca e isso está errado. Foi um compositor grego já com experiência na Eurovisão que fez a obra. Enfim, não traz mal nenhum ao mundo mas é apenas para acertar os ponteiros. E já agora aproveito para dizer que injusto e irreal é dizer-se que esta canção não vale nada. Aquela que eu acho que teve uma votação imerecida por demasiado elevada foi a presença do país dos fiordes, uma actuação muito robotizada da intérprete que queria menear o corpo mas só o fazia com muito custo de tão presa que estava dentro daquela fatiota.
ResponderEliminarDiz o repórter que o prémio para a melhor canção premeia a originalidade e identidade cultural patentes na letra e na música (até ouvi duas vezes para ver se tinha percebido bem!). Sinceramente, se eu ouvisse esta canção tanto pensaria ser da Suécia como do Canadá ou da Nova Zelãndia. Identidade cultural?! Logo à partida é cantada numa língua que não é a do país... Goste-se ou não vejo mais identidade cultural nos temas da Croácia ou da Bulgária.
ResponderEliminarPara mim o Prémio Interpretação seria da Islândia. O rapaz canta muito bem.
ResponderEliminarA Melhor canção a Dinamarca ou Itália.
O Farid sem dúvida foi o melhor interprete e era, de longe, o mais "comestível"
ResponderEliminarZé Pedro
DANI CARV, quantas vezes mais teremos que ver o mesmo tipo de atuações super-sentimentais vindas sempre do mesmo país? a atuação na minha opinião, foi mesmo a única coisa que safou aquele desastre musical porque de resto, aquela foi sem dúvida, a maior joke deste ano, e 2º lugar foi uma vergonha mesmo, quanto, à Noruega, eu prefiro às vezes uma atuação calma e sem muito teatrinho do que uma completamente supérflua e exagerada para disfarçar a péssima canção que tem.
ResponderEliminarEstá bom, João Teles, fica o seu parecer e se o seu gosto musical é esse não o posso contrariar.Cada um escolhe a cor que mais lhe agrada,independentemente da moda e dos tempos. É por isso que as versões clássicas existem:para podermos ter sempre um direito de opção.
ResponderEliminarConcordo com o Dani, a música da Noruega era puro lixo remasterizado
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