Depois de Emmelie de Forest ter vencido na noite passada, a primeira alteração para o ESC2014 já foi anunciada! Os países que desejem participar no certame já não são obrigados a emitir o concurso no ano anterior, como acontecia até à data.
A mudança da regra acabou de ser confirmada na conta oficial da EBU no twitter, em resposta aos rumores de que a Turquia estaria automaticamente desclassificada do ESC2014, por terem cancelado a emissão da final do ESC2013. "Esta regra que foi aplicada durante vários anos, não faz mais sentido. A Turquia será muito bem vinda no Eurovision 2014." foram as palavras utilizadas para anunciar esta mudança, que poderá trazer um maior número de países a participar nas lides eurovisivas dos próximos anos.
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Fonte:EBU / Imagem: eurovision.tv
Então está mal, porque secalhar a RTP pagou este ano o direito de transmissão com vista a participar para o ano, então foi € deitado fora.
ResponderEliminarpelo amor de Deus só porque é a Turquia mudaram as regras, se fosse portugal não faziam nada.
ResponderEliminarE acho que Turquia devia ser desclassificada pelo facto de não transmitirem a eurovisao por causa de um beijo lésbico, isso demonstra preconceito , e portugal pelo que sei pagou para passarem a eurovisao este ano , dinheiro gasto para nada.
pois, apesar de ter gostado que a rtp tivesse transmitido, o anonimo das 14h16 nao deixa de ter razao...
ResponderEliminarFGonçalves
Na minha opinião, uma mudança especialmente dedicada à Turquia...
ResponderEliminarBem,as regras que deviam mudar n mudam...
ResponderEliminarFizeram isto pela Turquia?? -.- A sério?? enfim.. acho muito mal!!
ResponderEliminarConcordo com o anónimo das 14h16.
ResponderEliminarPor outro lado, a Turquia é importante para impedir ou para minimizar a contínua e nem sempre justa glória do Azerbeijão (digo eu).
última nota, expressões como "O Eurovision" ou "No Eurovision", fazem algum sentido? Por amor de Deus...
AC
A regra valia apenas para os países que iam participar pela primeira vez. Deixem-se de coisas.
ResponderEliminarOs verdadeiros BIg 5 deste concurso são: Grecia, Russia, Ucrania, Azerbeijão e Turquia. Sem eles a EBU se fragiliza pois todos representam a continuidade dos fãs e das audiencias no concurso: a saida da Turquia e o fato de nao ter trasmitido a final são prova de que mais importante do que o dinheiro que financia esta palhaçada dos outros 5 ... é o desejo de manter o concurso vivo nem que para isso se faça o pino: estes 5 tem que estar sempre no concurso porque tem que ser ... mesmo que não mereçam eles tem que estar na final como bebes levados ao colo, mimados com muito amor e carinho enquanto os 5 protestam e criticam isto e aquilo, e tudo isso por cada um anda com comichão no rabo para vence de novo: a Turquia demonstrou isso muito claramente. E agora criaram esta regra ... apenas por isso. Uma farsa de todo o tamanho. A votação do bloco de leste vai permanecer para sempre, a grécia mesmo em plena crise continuara a participar porque ... alguém louco da cabeça pagará a sua participação ... e a Turquia regressa creente que toda a porcaria que trazem é digna de concorrer e dar sempre uma vitória, e se a votação não os favorecer ... vão fazer birra!
ResponderEliminarHavia tanto que mudar, na minha singela opinião. Por exemplo, pouparem-nos ao sacrifício de assistir a duas semifinais quando algumas cantigas são aquilo a que se pode chamar de impróprias para consumo. Como? Bastaria que para isso procedessem a uma rigorosa pré-seleção à porta fechada através de um júri idóneo previamente escolhido.E para quê darem 12 pontos, 10 pontos e assim por diante quando só poderá haver uma vencedora? Era suficiente pontuar 5 cancões com pontos de 1 a 5 e em caso de empate chamariam o presidente do júri à liça para pôr tudo em ordem. Simplificar para mim será o ponto de ordem à mesa a discutir em próxima edições para dar mais ritmo a um espectáculo que ainda tem muitos adeptos, apesar das permanentes controvérsias.
ResponderEliminaranónimo das 16:18 discordo totalmente.
ResponderEliminarAinda bem que existem duas semi finais, porque tem vezes que boas músicas não são valorizadas pelo júri ou mesmo outras que não são valorizadas pelo televoto, logo ainda bem que existem as duas semi finais com 50% juri e 50% televoto.
Ganhou a Dinamarca, o país que previam que vinha a ganhar, já o ano passado foi a mesma coisa, as sondagens davam a vitória á Suécia e esta acabou por ganhar, este ano foi a vez da Dinamarca.
ResponderEliminarEm 2009 foi a mesma coisa mas desta vez com a Noruega.
Isto assim não tem graça nenhuma, a Eurovisão, porque existe quase sempre um vencedor previsível e isto assim perde o interesse todo.
A Eurovisão é gira quando as sondagens apontam para vencer um país mas depois acaba por ganhar outro, isto sim é que é interessante.
No fundo foi passar ao papel o que já se fazia. A Itália não apresentou (nem em direto nem em diferido) a final de 2010 e pôde participar em 2011.
ResponderEliminarPor detrás está muito provavelmente o receio de abandono de mais países (a certa altura é bem possível que só se tenha uma semifinal): Eslovénia, São Marino, Áustria, Bulgária, Macedónia e Montenegro são bem capazes de desistir; a Suíça talvez não o faça por ter organismos da UER no seu território. Duvido que Andorra, Luxemburgo, Eslováquia ou Re. Checa voltem.
ó DANI SHMANI, queres mudar também o Pai Nosso?
ResponderEliminar"A regra valia apenas para os países que iam participar pela primeira vez. Deixem-se de coisas." dita por alguém aqui uns comentários atrás.
ResponderEliminarJá agora, que novos países seriam esses? Estou curioso. :-)
Estreantes: Cazaquistão, Líbano, Egito e Liechtenstein. Os que tem interesse de voltar: *Polónia, Bósnia & Herzegovina, *Luxemburgo, Portugal, Andorra*, República Checa*, *Mónaco, *Marrocos, *Eslováquia e *Turquia.
ResponderEliminar*Tenho dúvidas que voltem
Mudar todos os anos as regras é um desastre para quem quer recuperar alguma credibilidade.
ResponderEliminarPortugal deve voltar, vamos ver o que vai acontecer até Dezembro.
Anónimo das 18.19: já lhe respondeu o seu irmão (Dani Shmani?) Se me fizessem essa pergunta a mim e se estivesse relacionada com a milenar oração que todos os cristão católicos conhecem eu diria que não mudava uma única letra porque tudo o que é sagrado é para se respeitar e parece-me que em termos de festival da Eurovisão das cantigas não existe nos regulamentos nada que seja sagrado ou definitivamente consagrado.
ResponderEliminarÓ Murilo Shmilo, esqueceu-sa da Argélia, da Jordânia e da Tunísia, tá a ver?
ResponderEliminarVergonhoso.
ResponderEliminarEm relação às estreias esqueceram-se do Kosovo.
Enquanto por lá andar Israel nem pensem que o Egipto, nas lonas, lá ponha os pés, nem sequer o Líbano. Nenhum país do norte de áfrica nem do médio oriente. O Casaquistão não faz parte da UER e o Liechtenstein também não faz parte da lista oficial (pelo menos como membro activo). A Turquia faz parte igualmente da ABU (Asia-Pacific Broadcasting Union).
ResponderEliminarRenato Carlos
Considero que as duas semi-finais com 50% Júri e 50% televoto são de facto uma mais-valia, com tantos países concorrentes não poderia ser de outra forma, ou gostariam que voltasse a ser como foi durante alguns anos: os países que ficavam nos últimos lugares da Final não podiam concorrer no ano a seguir!? Com as semi-finais todos os países podem concorrer todos os anos.
ResponderEliminarEm relação à alteração da regra também não entendo... aliás, entendo que foi claramente um agrado à Turquia. Em minha opinião a Turquia deveria de ficar desclassificada para o ESC 2014 pois se a cultura do país não os deixa transmitir um beijo entre duas mulheres não deveriam sequer de participar num certame de um continente que ser livre e liberal.
LOL!
ResponderEliminarPelo o que entendi esta regra é destinada à Turquia.
Agora só falta a entrar na UE, a Turquia têm seguido todos os parametros tão bem: (Paz, Igualdade entre os sexos, direitos humanos e liberdade de expressão).
Não entendo como certos paises participam no EUROVISÃO.
Mas tudo tem um nome: Dinheiro!