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Espanha: Congresso nacional debate custos de participar na Eurovisão




O Congresso nacional de Espanha agendou para esta semana um debate sobre os custos do país vizinho em participar no Festival Eurovisão da Canção. Através do porta-voz dos partidos Izquierda Plural (IU-ICV-CHA) e Izquierda Unida, Ricardo Sixto, o tema foi agendado para debate, tendo este deputado já afirmado publicamente que duas questões estarão em cima da mesa: qual o custo que teve, para o erário público espanhol, a participação na edição de 2013 e porquê este método de seleção da canção espanhola. O deputado registou estas duas perguntas para que o presidente do conselho de administração da RTVE, Leopoldo González Echenique, as possa responder e o Congresso as debater.

O deputado acrescenta na sua exposição: "Visto que Espanha pode ganhar um Mundial de Futebol, mas não pode nem se classificar a meio da tabela classificativa do festival Eurovisão, algo deve ser feito". Para além de debater os custos de participação de Espanha na Eurovisão nas cinco últimas edições, o deputado quer saber se a estação pública quer voltar a realizar um festival nacional aberto "depois do fracasso que foi a seleção interna dos últimos representantes do país, os ESDM - El Sueño De Morfeo".

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Fonte: EUROVISION SPAIN e Imagem: RTVE
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  1. Anónimo11:26

    Pelo menos este assunto é falado ao mais alto nivel em Espanha!! Em Portugal é ignorado!!!

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  2. Anónimo14:14

    Porque em Portugal temos preocupações mais substanciais do que saber qual a canção que nos representa. Eurovisão é um escape à realidade e não a vida real no seu todo. Além disso preocupa-me saber se tenho dinheiro no mês seguinte para pagar contas do que discutir tretas que não interessam. Espanha tem motivos para debater: PAGA e não é pouco para que a Eurovisão se realize ... é normal que fiquem nervosos com o dinheiro que é gasto em vão e que resulta em maus resultados. Não temos esse problema, e felizmente não tivemos que gastar nada ao não participar. Ver Espanha fora de 2014 seria interessante LOL

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  3. Anónimo19:24

    Em Portugal este assunto não chegaria ao parlamento, porque a música ligeira sempre foi vista de forma sobranceira pelo poder e pelas classes ditas mais intelectuais. Se, porventura (entremos no campo dos sonhos), uma canção portuguesa ganhasse o ESC, já o caso mudava de figura. Em 2009, quando o fado ainda tinha recebido a distinção de Património Universal da UNESCO, o New York Times dedicou-lhe as páginas centrais, o que nunca havia sucedido com um tema português, fosse de que área fosse. Num parágrafo, quando questionado sobre o fado (e não sobre se gostava de fado), o primeiro-ministro português respondeu de imediato que não gostava, por ser um estilo de canção muito pessimista. Todos têm direito a uma opinião, claro, mas em Portugal raro (muito raro) é o político que assume gostar de expressões artísticas/culturais menos elitistas. E nisto são muito diferentes dos seus congéneres espanhóis, por exemplo. Algum político espanhol com responsabilidades diria não gostar do flamenco a um órgão de comunicação estrangeiro? "Levar" o ESC ao parlamento e levantar a questão da seleção para a participação nada tem, a meu ver, de ridículo: trata-se de dinheiros públicos, trata-se de uma estação de televisão estatal.

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  4. Anónimo22:57

    Ver Espanha fora de 2014 seria interessante , concordo e seria a primeira fez desde a sua estreia.

    ASSINA: DIOGO GASPAR

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  5. Anónimo23:13

    Começam as chatices...

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  6. Anónimo23:19

    anonimo das 19.24: assumir que o ESC é para música ligeira, é logo o primeiro problema do teu discurso. Tambem por isso, e por esse pensamento, é que o FC é tão pouco visto e tão pouco valorizado.

    Fado canção elitista? Claro que é! Há muitos anos e cada vez mais nos dias de hoje.

    Fado estilo de canção pessimista? Claro que não! Há fados com letras muito alegres e "otimistas". Por essa resposta do PM, se vê o seu pouco conhecimento sobre o tema.

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  7. Anónimo17:37

    O primeiro ministro é ignorante

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  8. Anónimo00:17

    Trata-se do PM em 2009...

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  9. Anónimo21:38


    Anónimo das 23:18

    É dos estatutos do ESC que consta a expressão "musique légère"; a ser um erro meu, como lhe chama, será de tradução - mas como traduzir então "musique légère"? Às vezes há termos musicais que têm significados diferentes moutras línguas/países. Em 2010, por exemplo, em textos em inglês dizia-se que a canção portuguesa lembrava "a Disney ballad". Já em Português "balada" faz pensar em música essencialmente tocada à viola, como certa música de Coimbra ou dos Açores ou as canções de intervenção do fim dos anos 60... Não me parece errado falar-se de "música ligeira", mas admito traduções diferentes.

    Claro também que o primeiro-ministro a que me referi era o que foi abordado pelo New York Times em 2009.

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