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Lúcia Moniz apela a uma "posição interventiva" relativamente à participação de Israel no Festival Eurovisão

 

 Lúcia Moniz, sexta classificada no Festival Eurovisão de 1996, apela a um protesto de Portugal relativamente à participação de Israel: "Portugal devia ter uma posição interventiva e ser claro de que lado está".


Detentora da melhor marca de sempre de Portugal no Festival Eurovisão até ao triunfo de Salvador Sobral, Lúcia Moniz apelou a um protesto claro de Portugal face à permanência de Israel no concurso internacional. "Portugal devia ter uma posição interventiva e ser claro de que lado está" frisou a cantora, atriz e encenadora, sugerindo a saída do concurso internacional caso Israel seja autorizado a participar, "É um protesto. É uma forma de protestar com visibilidade".

As declarações, que foram feitas no podcast de filmes e séries da Renascença, Watch Party, descrevem ainda como "uma situação clara de terror" ao que está a acontecer na Faixa de Gaza, recordando que "quando começou a guerra na Ucrânia, a Rússia foi posta de fora" do concurso: "Por que é que também não há esta posição em relação a Israel?", questiona a artista.

Lúcia Moniz venceu o Festival da Canção de 1996 com "O Meu Coração Não Tem Cor", adquirindo o direito de representar Portugal na Eurovisão. Em Oslo, a cantora alcançou o 6.º lugar com 92 pontos, a melhor classificação de Portugal até 2017.


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Fonte: Renascença/ Imagem: RTP / Vídeo: Eurovision.tv
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