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ESC2025: Delegação de Israel apresenta queixa na polícia após gesto de "garganta cortada" na Turquoise Carpet

 A delegação de Israel no Festival Eurovisão 2025 apresentou uma queixa na polícia de Basileia, após um protestante ter feito um gesto de "garganta cortada" para Yuval Raphael durante a Turquoise Carpet.


Ao contrário do que aconteceu no ano passado, a delegação de Israel marcou presença na Turquoise Carpet e na Cerimónia de Abertura do Festival Eurovisão 2025. Contudo, durante o desfile das comitivas, que percorreu mais de um quilómetro da cidade helvética, a delegação de Israel registou um "incidente grave" e apresentou uma queixa formal na polícia de Basileia.

Conforme registado em vídeo por um dos elementos da delegação, um dos espectadores do evento, munido de várias bandeiras da Palestina e que acompanhou durante vários metros a pé a carruagem onde estava a delegação israelita, dirigiu-se para Yuval Raphael fazendo um "gesto de garganta cortada", frisando também algumas frases não entendíveis no vídeo.

A emissora pública israelita KAN respondeu apresentando uma queixa na polícia, contanctando a EBU/UER para identificar o manifestante e o seu afastamento de todas as atividades relacionadas com o Festival Eurovisão. Segundo o comunicado da delegação, o incidente é considerado "particularmente grave" e ultrapassa os "limites do protesto político, contituíndo uma clara ameaça". Face a esta situação, a delegação israelita anunciou que, por razões de segurança, Yuval Raphael não marcaria presença nas entrevistas desta tarde.

Estreante em 1973, Israel conta com 46 participações no Festival Eurovisão, tendo vencido as edições de 1978, 1979, 1998 e 2018. Eden Golan representou Israel em Malmö com "Hurricane", canção que venceu a primeira semifinal e com a qual alcançou o 5.º lugar na Grande Final, resultado do 12.º lugar no júri (52) e o 2.º no televoto (323), tendo sido a mais votada pelo público português.

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Fonte: EurovisionFun/ Imagem e Vídeo: Eurovision.tv 
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  1. Anónimo18:26

    Parem de estragar a Eurovisão, não são estes protestos (com pessoas violentas) que vão resolver a questão do Conflito em Gaza.
    Estes comportamentos só alimentam ódios, a Eurovision não devia ser assim.
    E nesta questão o problema não é Israel...

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    Respostas
    1. Anónimo19:49

      Israel é o problema sim. Se não participasse estas coisas não aconteciam. Se não fizessem o massacre que fazem em Gaza há meses consecutivos isto não acontecia. Achar que Israel não semeou e continua a semiar tudo isto é apenas alguem muito mal informado.

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    2. Anónimo22:35

      Claro, o problema nunca é dos manifestantes/"fãs" que praticam e promovem bullying contra pessoas - sim são pessoas, não são Governos. O problema na Eurovisão não é a KAN - emissora israelita membro da EBU - são os fãs intolerantes e desrespeitosos.

      Já que é uma pessoa bem informada deve saber as atrocidades cometidas pela organização terrorista Hamas que controla o Estado da Palestina: execução de palestinianos na Faixa de Gaza, leis e normas sociais que perseguem indivíduos LGBT, mantém reféns civis israelitas (fora aqueles civis israelitas que já mataram), ...

      Se se preocupa com os Direitos Humanos, seja coerente e reveja as suas fontes de informação.

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  2. Diogo20:41

    Este incidente só vai favorecer a Yuval Raphael no momento da votação.

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  3. Anónimo21:45

    Filmar outras pessoas também é crime caso a delegação Israelita não saiba...

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  4. Anónimo22:37

    É todos os anos a mesma coisa. As pessoas esqueçem que a Eurovisão é um concurso de canções e de harmonia não de interesses políticos. Enfim toca o disco e acaba sempre no mesmo...
    .

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  5. Anónimo17:59

    Que horror

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