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ESC2024: Governo e emissora RTL discutem regresso do Luxemburgo ao Festival Eurovisão

  

O primeiro-ministro luxemburguês Xavier Bettel instigou a discussão do regresso do Luxemburgo ao Festival Eurovisão em 2024.

Com cinco vitórias no curriculum, o Luxemburgo é o único país com mais de uma vitória fora do Festival Eurovisão, com a retirada definitiva a ter acontecido em 1994. Contudo, o primeiro-ministro luxemburguês Xavier Bettel instigou à reabertura das discussões para o regresso do Luxemburgo ao Festival Eurovisão em 2024. 

O primeiro-ministro, que acumula a pasta das Comunicações e Media, levou o assunto ao Conselho do Luxemburgo, com a emissora estatal RTL, membro da EBU/UER, a ser contatada para iniciar as discussões para a participação do país no Festival Eurovisão de 2024, tendo sido criada uma equipa para trabalhar no regresso ao concurso internacional.

Participante na primeira edição do Eurovision Song Contest em 1956, o Luxemburgo participou por 37 ocasiões na competição europeia, ganhando o 1.º lugar em 5 ocasiões (1961, 1965, 1972, 1973 e 1983). Em 1993, o país conquistou a 20.ª posição no evento, o que culminou no seu afastamento da edição seguinte, pelas então regras da EBU/UER. No entanto, a RTL antecipou-se ao afastamento forçado e anunciou a retirada do evento, algo que ainda permanece. Em 2004 e 2005 chegou a fazer uma inscrição provisória, mas não chegou a efectivá-la.


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Fonte: Eurovoix/ Imagem/ Vídeo: EurovisionTv
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  1. Anónimo14:09

    Tomara que o Luxemburgo não regresse ao Esc. Se regressar, não vai ter a mesma sorte da Itália, que este tem entrada directa na final do certame. Luxemburgo se voltar a participar no certame, sujeita-se a ter que passar pelas semi-finais como a maioria dos países concorrentes. E acho isto injusto, porque só revela que para a EBU/UER uns países são os queridos e amados do seu coração e outros odiados. Sim, porque continuo a dizer que não faz sentido nenhum existir o Big5, lá pelo facto de terem melhores condições financeiras, isto não é argumento para ter a presença na final do certame de mão beijada, enquanto que os outros países tem que se esforçar e trabalhar no duro para conseguirem conquistar um lugar na final. Há que ter bom senso, e neste caso a EBU/UER não tem bom senso.

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