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Suécia: SVT recua na regra das cotações de género para o 'Melodifestivalen 2022'


 A emissora sueca SVT recuou na intenção de impletar a regra que exigia que todas as canções do Melodifestivalen 2022 com vários elementos de composição tivessem uma compositora envolvida.


Desde 2014, a emissora estatal sueca SVT tem promovido o aumento do número de canções compostas por mulheres no Melodifestivalen, tendo anunciado, recentemente, uma nova regra para a edição de 2022: caso uma canção tenha vários compositores, um deles terá de ser do sexo feminino. No entanto, Karin Gunnarson, produtora do certame, revelou que a regra não será implementada, tendo em conta que "não era muito inspirador criativamente, então mudámos", mas mantendo a intenção de "criar um Melodifestivalen mais igualitário, algo em que continuaremos a trabalhar".

A primeira regra no regulamento do Melodifestivalen acerca das cotas de género apareceu em 2014, com a SVT a implementar um mínimo de 20% das canções a terem pelo menos uma autora ou compositora. Posteriormente, a SVT aumentou o limiar para 50%, contando com 21 compositoras a concurso no Melodifestivalen 2020.

Estreante em 1958, a Suécia conta com 59 participações no Festival Eurovisão, sendo um dos países com melhores resultados da história com 6 vitórias no curriculum. Em Telavive, John Lundvik representou o país com "Too Late For Love", terminando em 5.º lugar com 334 pontos, tendo recebido 2 pontos do júri português. Em 2020, The Mamas representariam a Suécia em Roterdão com "Move".



 
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Fonte: OGAESpain / Imagem: SVT / Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Anónimo21:04

    Eu acho que isso nao é igualdade de género, pois as musicas nao sao escolhidas por serem homens ou mulheres compositores, mas sim pela sua qualidade

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