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Jon Ola Sand: "Nunca deixaremos a política tomar conta do Festival Eurovisão"


Jon Ola Sand, supervisor executivo do Festival Eurovisão, revelou, em entrevista, que Telavive poderá ter "sérios problemas" em hospedar todos os fãs do certame internacional, o que "pode prejudicar a reputação da cidade".

Jon Ola Sand, supervisor executivo do Festival Eurovisão, esteve, recentemente, à conversa com o jornal israelita Haaretz, abordando a preparação da cidade de Telavive para receber o certame em 2019. "Inicialmente foi muito complicado porque tivemos demasiada gente a tentar envolver-se com a Eurovisão deste ano. Não é a primeira vez que os políticos fazem anúncios... mas Telavive foi anunciada como cidade anfitriã" afirmou Jon Ola Sand, recordando as polémicas em torno da escolha da cidade anfitriã do certame, "Nunca deixaremos a política tomar conta do evento e Telavive foi a opção mais apropriada para evitar o problema do shabat. Para organizar o evento, há padrões que têm de ser respeitados".

Sobre os movimentos de boicote ao evento, Jon Ola Sand garantiu "que não vi nenhuma ação de boicote por parte dos nossos membros", afirmando que "não posso dizer às pessoas da Irlanda, por exemplo, como devem pensar... O facto é que a Eurovisão realizada em Telavive não terá nada a ver com política". Contudo, a "reputação da cidade" poderá ficar "manchada" com o Festival Eurovisão: "Podemos garantir quartos suficientes em hotéis para as comitivas e há muita oferta no redor... o problema serão os preços. Algumas comitivas talvez fiquem fora de Telavive, mas isto poderá prejudicar a reputação da cidade, visto que todas as televisões farão notícias diretamente da cidade." afirmou, revelando que foram apresentadas algumas propostas para a criação de linhas de autocarro exclusivas para "zonas dormitório" fora da cidade.

Aceda AQUI à entrevista na íntegra.

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Fonte/Imagem: Haaretz
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  1. Anónimo00:00

    Vai haver tantas alminhas estrangeiras venenosas com saudades de Lisboa...e que tanto criticaram! Pois bem. em 2019 vão pagar e bem, é uma sorte arranjarem bilhete e apanham a caminete e é se querem.

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  2. Ou seja,basicamente admitiu que as autoridades israelitas tiverem que "engolir um sapo" e aceitar as condições da EBU.Ou era como a Eurovisão queria e sem as propagandas e politiquisses envolvidas ou não havia concurso para ninguém.Palmas para isso!!

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