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Israel: Ministro das Comunicações convida países do Golfo Pérsico para o Festival Eurovisão


Ayoub Kara, ministro das Comunicações de Israel, revelou ter convidado a Arábia Saudita e os Estados do Golfo Pérsico para competirem no Festival Eurovisão 2019. Contudo, nenhum dos países está elegível para participar no evento.

Em entrevista ao canal Knesset, o ministro das Comunicações de Israel, Ayoub Kara, afirmou ter convidado a Arábia Saudita e os estados do Golfo Pérsico para participarem no Festival Eurovisão 2019: "Convidámos esses países para participarem na Eurovisão em 2019, ao lado de Israel" afirmou, recordando o interesse do Qatar em competir no certame internacional.

Contudo, apesar de alguns países africanos e árabes terem sido autorizados a participar no concurso, como Marrocos e o Líbano, nenhum dos países do Golfo Pérsico (Omã, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Qatar, Bahrein e Kuwait) cumpre as regras básicas para competir no Festival Eurovisão: ser membro associado da EBU/UER e/ou membro do Conselho da Europa.

De realçar que, recentemente, a EBU/UER deixou uma mensagem nas redes sociais, deixando em aberto a possibilidade do Festival Eurovisão 2019 não se realizar em Jerusalém, como pode recordar AQUI.

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Fonte: Knesset /Imagem: GOOGLE
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  1. Anónimo12:18

    O governo israelita a tentar usar a eurovisão como uma arma política mais uma vez.
    Imagino como as pessoas regiriam se o governo português tivesse convidado a Angola a participar no concurso como forma de atenuar as tensões diplomáticas entre os dois países

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  2. Anónimo13:00

    Isso é que não

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  3. Israel vai acabar por matar a Eurovisão... Mas a culpa é do Salvador Sobral por ter criticado da forma como criticou a musica de Israel. Se tivesse ficado calado provavelmente teria ganho outro país.

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    1. Anónimo14:28

      Que comentário mais absurdo! Como é que podemos culpar o Salvador por esta situação??? A canção Israelita sempre teve favoritismo ...

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    2. Anónimo14:37

      Lol, Israel ganhou a primeira semi-final antes do Salvador ter criticado a música

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    3. Anónimo15:13

      Acho que nem tanto ao mar nem tanto a terra. Só os fans tiveram conhecimento do que Salvador disse e o número de fans deve estar na ordem dos 5% de todos os votantes.

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    4. Anónimo00:02

      Culpa de Salvador? A serio? "Toy" ganhou a primeira meia-final (aunque mais pelo juri que por outra coisa pois ficou quarta com o televoto) e muito do televoto foi mais pela publicidade agressiva no Grindr e YouTube que por eurofãs revoltados por o que Salvador disse (não nego que houve fãs revoltados que votaram por Netta "para ver a cara do Salvador entregando o premio" mas agora estão arrepentidos agora que vem que "Amar pelos dois" vendeu e segue vendendo mais que "Toy" no estrangeiro e que criaram um eurodrama pior que Kiev com piores consecuencias)

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  4. Anónimo14:12

    Grande lol... já agora...

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  5. Anónimo14:57

    israel quer tudo...
    tivessem pensado 2x antes de votar na galinha

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  6. Anónimo15:11

    A culpa é da EBU, dado que continua a desvirtuar e a alargar o certame alem Europa. 2 regras deviam ser seguidas, ser membro da EBU e o país ser Europeu. Ou entao deixem de lhe chamar Eurovision para algo como EBUvision.

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    1. Anónimo20:11

      E como definiria um país como Europeu? Olhe que não é assim tão linear quanto sugere...

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  7. Ricardo Alves16:44

    Não é o governo de Israel que convida, mas sim a EBU, que ainda nem sequer confirmou se vai ser mesmo em Israel

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  8. Anónimo16:55

    Tenho sérias dúvidas de que seja em Israel. Aliás, no dia da final e logo após a vitória israelita, falei com pessoas da Organização, que afirmaram que o ESC seria novamente em Lisboa, em caso de ganhar um país em guerra (Israel) ou vencesse a Austrália. O suporte dos custos é que seria diferente, pois seria imputado a esses países.

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    1. Anónimo17:49

      Novamente em Lisboa? Ótimo. Até lá Catarina Furtado teria tempo para aprender a dizer os numerais em inglês (ordinais - seventh e não seventieth; e cardinais - one hundred eighty-eight e não one hundred eighty-eighty) e Herman José encontraria quem lhe escrevesse um texto humorístico original.

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    2. Anónimo17:58

      Tenho a sensação que, se esses países tivessem participado este ano, teriam apagado as imagens da maior parte das atuações: tatuagens, decotes, roupas exóticas, pernas fora dos vestidos, danças sensuais… A Geórgia teria tido o seu melhor resultado de sempre.

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  9. Anónimo17:31

    Uma pergunta, a festa pré-eurovisiva "Israel Calling" foi sempre em Tel Aviv?
    E se foi, alguém sabe porque é que não foi feita em Jerusalém?

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  10. Anónimo21:00

    Jerusalém sempre teve um "peso" religioso (frequentemente de conservadorismo) que não se sente em Tel Aviv, que é uma cidade muito mais cosmopolita. O ESC sempre se realizou em Jerusalém (isto é, em 1979 e em 1999), porque os estúdios da antiga estação IBA eram lá e realizar o ESC em Tel Aviv implicava custos na deslocação de material técnico (à época a questão de haver uma grande arena também não se punha). A atual estação de televisão (que emite só desde há uns meses) também tem sede em Jerusalém e a sua filiação na EBU não foi pacífica, porque inicialmente se recusavam algumas regras a que as estações da EBU têm de obedecer, como a transmissão de um serviço de notícias - a KAN 11 cedeu, mas a contragosto. Não é, por isso, de espantar que a própria EBU não se mostre muito empenhada em que o ESC se realize em Israel.

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  11. Anónimo21:50

    Quer a notícia, quer os comentários parecem do Dia das Mentiras. Israel não está propriamente em guerra, Tel Aviv seria completamente pacífico. O problema é quererem instrumentalizar o festival. Algo q nunca deveria ter acontecido!

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  12. Anónimo23:06

    Convidar países do Golfo Pérsico parece-me bem! Usar o ESC para criar finalmente a paz nessa zona do globo pode ser uma medida inteligente: usar a arte para um bem mundial. Novamente em Lisboa é mais do mesmo: então que fosse no Porto, não sendo Israel. Mas... a solução encontrada será certamente controlada por poderes económicos que certamente já controlam o concurso: não sejamos inocentes...

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