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Geórgia: Sacha Jean-Baptiste contratada novamente como diretora de palco

A apresentação em palco da Geórgia, no Eurovision Song Contest 2016, vai ser mais uma vez dirigida pela sueca Sacha Jean-Baptiste.


Sacha Jean-Baptiste, CEO da Jean Baptiste Group, foi novamente escolhida pela GPB para criar e dirigir a apresentação em palco da Geórgia no Festival Eurovisão da Canção. Sacha já tinha sido a eleita da emissora georgiana no ano passado.

Sacha Jean-Baptiste tem um vasto currículo ligado à Eurovisão e não só. Já foi responsável pela criação de palcos para vários programas da SVT, televisão pública sueca, e de coreografias para programas como o Melodifestivalen, Idolos Suécia e X-Factor Suécia. Trabalhou ainda com vários artistas como Loreen e Darin.


Recorde a participação da Geórgia no ESC2015, com apresentação em palco da responsabilidade de Sacha Jean-Baptiste, e oiça o tema georgiano para a edição deste ano:



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Fonte: oikotimes / Imagem: google / Vídeos: eurovision.tv
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  1. Anónimo17:09

    Não critico, de modo algum, criadores suecos por se envolverem no ESC ao serviço de emissoras de outros países. São profissionais da área do espetáculo e se, os contratos lhes são favoráveis, cumprem-nos. Mas há países com tradições nas áreas da música, do teatro, do bailado que decerto terão profissionais igualmente competentes para se fazerem representar bem internacionalmente. Num país como a Geórgia, com ópera e bailado de grande qualidade, não haverá diretores de palco qualificados (mesmo tendo em conta que se trata de uma apresentação de música pop/rock) para elaborarem uma conceção plástica minimamente cativante para esta representação? Mais países recorrem a "mão-de-obra estrangeira", é certo, mas valerá sempre a pena? No início dos anos 70 também Portugal recorria a orquestradores doutros países e até (o que era ridículo) a elementos de coro da Espanha ou da Inglaterra - o FC de 1972 foi o exemplo do exagero -, pelo que também não temos um "currículo" que nos afaste dessa tendência, mas nos últimos anos está a roçar-se o ridículo. Ver/ouvir, por exemplo, as representações da Noruega, da República Checa, da Croácia, da Geórgia ou da Bélgica, sem que apareçam nomes, e tentar identificar com sucesso os países donde provêm é tarefa quase tão difícil como acertar nos números do Euromilhões. Será este o ESC que se deseja?

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