Pedro Portas, membro dos Cumplice's, participou no programa "The Voice", transmitido há momentos na RTP1, mas não passou da fase "Prova cega". Nenhum dos quatro mentores virou a cadeira, significando que o cantor não irá integrar nenhuma das equipas. Recorde-se que Pedro Portas participou por duas vezes no Festival da Canção, em 2000 a solo interpretando "Ave cega" e em 2012 como membro dos Cumplice´s terminou em 2.º lugar com "Será o que será". Recentemente o cantor também participou no programa Factor X da SIC, mas também não teve muita sorte.
Outros antigos participantes do Festival da Canção também participaram na fase "Prova cega", e todos estes passaram à fase seguinte: Rui Drumond (ESC2005), Carlos Costa (FC2012), Ricardo Morais (FC2006), Sandy Soares (FC2001) e Nuno Pinto (FC2010).
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Fonte: RTP/ Imagem: FACEBOOK
1 excelente voz. devia ter passado
ResponderEliminaruma excelente voz, concordo
ResponderEliminarEngraçado foi quando um concorrente foi cantar "Euphoria" e também ninguém virou a cadeira...na verdade pq nenhum dos júris conhecia a canção(excepto o Anselmo que disse que já a tinha ouvido algures) xD
ResponderEliminarLOOL...para mim uma situação caricata em que se nota a pouca importância do ESC por aqui(ñ que toda a gente tenha de conhecer as vencedoras do ESC)Mas noto algum "preconceito" em pessoas que vão cantar a estes concursos musicas que ñ sejam aquelas ditas "habituais" e conhecidas.
A Marisa e o Anselmo só não se viraram porque tinham a equipa completa, assim como o Mikael Carreira e deixaram isso bem claro. Adoro este programa, acho que está fantástico, já agora aproveitei para dizer, é o meu programa de domingo à noite.
ResponderEliminarAnónimo das 23:57, há mesmo, actualmente no nosso país um preconceito e forte contra o festival da canção, (os nossos maiores artistas acham o festival uma coisa menor) e consequentemente contra o festival da eurovisão, é por isso que por cá, deixou de se apostar mesmo a valer no festival, a maior parte das pessoas, cá, não liga nenhuma, ao contrário de grande parte do resto da Europa e se calhar porque Portugal nos anos 60, 70, 80 e 90, levou muito boa música e as votações não correspondiam há qualidade que nós levávamos e isso descredibilizou aos nossos olhos o festival da eurovisão e obviamente que desmotivou as grandes participações e também fez com que a maioria perdesse o entusiasmo perante o festival. Por exemplo e falando nos últimos anos, eu acho que a Vânia e a Rita Guerra, deviam ter ganho os festivais em que participaram, mas claramente, digam-me se há alguma balada este ano, por exemplo, que se compare, àquela balada que a Rita interpretou superiormente, no entanto vejam em que lugares ficámos, é por essas e por outras que a maioria dos portugueses e os nossos artistas se estão nas tintas. Eu fui mordida por algum bichinho que me faz adorar o festival e já não há nada a fazer, mas isso sou eu e estou cá sempre a torcer por Portugal como se não houvesse amanhã e adorava que isto por cá, voltasse a ter a importância que já teve...
01.56: os grandes artistas acham o festival da cançºao uma coisa menor, e é mesmo uma coisa menor!!! compara o investimento da RTP no FC e no the Voice, por exemplo! Não tem nada a ver
ResponderEliminar@ 01:56 - Eu lamento discordar com tão só a opinião sobre o valor da canção da Rita Guerra que para mim foi das piores que levámos ao CEC e, pelos vistos, a minha opinião até foi partilhada pelo resto da Europa, vistos os resultados. Por essa razão, as baladas deste ano são bem superiores à que menciona.
ResponderEliminarEu não sei se seguiu os festivais dos anos 70, 80, etc, mas enviámos baladas bem superiores em texto e em som à da Rita Guerra. Geralmente não questiono os vencedores do CEC (talvez eu torça o nariz a algumas baladas da Irlanda) e por isso nem sempre os nossos compositores foram muito inspirados.
Viveu-se muito num estilo de música apelidado de "nacional-cançonetismo", ao qual pertence a "Desfolhada", e que não era nada bem visto, e a produção nacional não acompanhou a moda internacional, avessa ao rock, ao disco sound (As Doce não ganharam no 1° ano, foi preciso insistir), e às novidades musicais das décadas em que se inseriam os FCs. Preferiu-se o texto ao ritmo, mas a Eurovisão não é um concurso de poesia; a vitória de "Ding Dinge Dong" é a prova disso, ou "La La La".
E criou-se o contraste seguinte: enquanto os compositores nacionais faziam música bafienta os portugueses ao votarem na Eurovisão manifestavam uma clara preferência por canções ritmadas e sem grandes pretensões de texto. Eu nunca compreendi esse contraste. Pareceu-me estar a assistir ao divórcio entre o público e a produção nacional para o FC. Isso desmoraliza qualquer um. Por isso, não é de admirar que o divórcio tenha sido consumado.
Os júris distritais também nem sempre foram muito inspirados, e viveu-se sob a verdadeira mania de que a música comercial é má. Ora, isso é ideologia que não tem nada a ver com música. E essa ideologia destruiu a carreira de muitos artistas. Porque é evidente que se se faz música que, por muito boa que seja, não se vende... fecha-se a barraca.
Cumprimentos.
Anónimo das 12:12, tirando a diferença de opinião sobre o valor da canção da Rita Guerra, concordo consigo com tudo o que disse, é de facto verdade, mas ao mesmo tempo repare na polémica inicial, agora acho que a Suzy e equipa têm vindo a conquistar toda a gente, mas quando se soube que era aquela música que nos ia representar, tudo vociferava que a letra era muito repetitiva e que só dizia quero ser tua e era um estilo pimba e por aí fora, (eu também vociferei, agora já não,acho que aquilo até está giro e causa impacto) quando como diz e a meu ver bem, que na Eurovisão interessa muito mais o ritmo do que o texto e já a algum tempo, também os efeitos visuais e o pequeno espectáculo que se constrói em palco durante o tempo da apresentação, então acho que o próprio público português, não sabe muito bem o que quer para a Eurovisão e também acho que é tudo uma questão de moda, bastava a RTP, promover e apostar num grande espectáculo e não numa coisa meio envergonhada, quase sem divulgação nenhuma, que parece mesmo que é para não ser visto, para voltar a atrair as atenções, pôr o festival na moda, a própria RTP não aposta nem acredita no produto e isso transparece, quando a própria estação emissora não liga nenhuma, quem ligará?... vá lá, nós que por aqui comentamos e o pessoal do Esc Portugal a quem desde já agradeço por toda a informação.
ResponderEliminarCumprimentos também para si,
Anónima da 01:56