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ESC2014: Estónia e Malta confirmam participação




Depois de Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, Holanda, Hungria, Letónia, Lituânia, Noruega e São Marino terem confirmado a presença na edição 2014 do Festival da Eurovisão, chegou a vez da Estónia e Malta também dizerem sim à presença na Dinamarca.

O chefe de delegação da ERR, televisão pública estónia, informou que a estação está a fazer planos participar no ESC2014, escolhendo a sua representante no já habitual Eesti Laul. A confirmar-se será a 20.º participação do país no maior concurso de música da Europa.

Já Anton Attard, chefe da delegação da TVM, televisão pública maltesa, fez saber que o 8.º lugar em Malmö deixou todos muito satisfeitos e mais motivados para uma participação na Dinamarca. O processo de seleção será decido em breve.


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Fonte / Imagem: Oikotomes
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  1. Anónimo19:40

    E Portugal?

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  2. Anónimo19:56

    portugal se ir será dos últimos a serem confirmados...

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  3. Anónimo20:44

    A pergunta é: quem pagará a participação de Portugal na Eurovisão? Por mim podem pagar vocês todos que do meu bolso não sai nem um centimo. E que esta brincadeira não é de graça minha gente! Metam isso na cabeça e para haver dinheiro para certas brincadeiras há pessoal "que ficará a ver navios". Iludam-se se ainda não conseguirem perceber a realidade disto tudo.

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  4. Anónimo21:05

    Tão curioso: os paises de leste ainda não confirmaram se vão ou não? Estou chocado: os mais interessados nisto tudo, os mais desesperado por vencer isto ano apos ano, ainda não deram resposta? E ja agora, para quem anda preocupado com Portugal, quem vai ser a alma caridosa que pagará mais uma dose de "alcool grego" em 2014? Os desempregados? E a Turquia mimada? Também não diz nada? OU só concorre com a certeza de que vai vencer? Depois do mimo que lhe foi feito apesar de não terem mostrado a final por motivos de clara homofobia. E os balcãs? Ainda a reclamar de terem ficado de fora este ano ... será que vão ultrapassar o falhanço (bem merecido do ponto de vista musical) erguer a cabeça, pensar 2x (do ponto de vista musical) e concorrer?

    A diferença entre leste e oeste europeu: ainda há quem participe pensando na melhor canção possível; mas há 1 ou 2 blocos que concorrem com a arrogância e presunção de que ajudados pelos paises vizinhos,a final está sempre no "papo" ... algo que nada tem a ver com música. Mas depois percebemos que para além da questão política infeliz impossível de corrigir (a EBU não tem forma de dar a volta a isso, por isso mais vale "sorrir" e fingir que não se passa nada) há o gosto,a crença absolutas de que na Eurovisão te que haver sempre "show" que engloba númerozecos de "etno-shakira-pimba", "bichas e travecas", "espalhafatos em palco" e os jogos de efeitos visuais/teatrais que fazem com que qualquer pessoa esqueça que está alí uma canção. Os ouvidos ficam em casa e os olhos é que prestam atenção ao "show".

    E é aqui sobretudo aqui,que a Eurovisão morreu: ninguém ouve ou quer ouvir, todos esperam pelo próximo momento de "show" onde se dança, salta e grita mas ouvir não, não há nada para ouvir. Cantar só se for para a parede! A parede é a unica que escutará seja o que for. E mesmo que vença algo verdadeiramente musical (como foi este ano com a Dinamarca) as críticas fazem-se logo notar: argumentos geopolíticos anti-escandinavos são utilizados em força. Mas se tivesse ganho o circo romeno ou o quim barreiros grego lol aí já ninguém se chateava.

    Não são apenas os paises de leste que têm muito que aprender em termos de saber concorrer numa competição musical europeia, os fãs da eurovisão não podem estar a espera que todos os paises a concurso só façam o que é possível encontrar num Finalmente ou num arraial de aldeia. Aprender a ouvir musica não morde nem nunca mordeu ninguém.

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  5. Anónimo00:29

    Parem de bajular a canção dinamarquesa como se fosse a coisa melhor do mundo!

    No fundo não passa de mais um schlager (bem típico dos escandinavos), bem disfarçado( é certo) mas continua a ser 1 lindo schlager (tal como euphoria).

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  6. Nuno17:52

    Na página da Eurovisão de 2014, na Wikipédia, Portugal aparece como já ter confirmado a sua presença para o ano.

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  7. @Nuno
    A Wikipédia é uma Enciclopédia feita por anónimos e que nem sempre está o mais atualizada. Essa informação pode estar relacionada com as recentes notícias sobre a nossa possível participação, no entanto, ainda não há uma confirmação oficial...

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  8. Anónimo00:35

    Se querem só ouvir música ouçam rádio. Que eu saiba o concurso trata-se de uma euroVISÃO e não de um euroáudio! É um programa de televisão e o comentário do anónimo das 21:05 foi bastante ao lado da questão. Do princípio ao fim.

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  9. Anónimo10:13

    Ao anónimo das 00:35:

    Se a função do ESC fosse ser apenas um programa de televisão, convenhamos que os gastos na participação dos vários países /estações de televisão seriam excessivos. É óbvio que se deseja que as canções passem na rádio, que os respetivos cds (e não propriamente dvds) se vendam. A partir da noite do ESC, o que se deseja é que as canções sejam escutadas e os cds vendidos (que é um festival comercial não suscita dúvidas).

    Quando o festival surgiu, do regulamento constava que as canções deveriam ter letras simples, de modo a poderem ser apreendidas e facilmente traduzidas para outras línguas (e houve um número bastante grande de versões, por vezes por cantores bastante famosos). E, sejamos francos, quando o festival começa a ser mais "visual", é quando as canções (inclusivamente as vencedoras) começaram é ser mais esquecidas e o festival menos apelativo para muitos artistas com carreiras consolidadas. "Euphoria" teve bastante êxito comercial, mas qual a repercussão das vencedoras em 2001, 2002, 2007, 2008 ou 2011? Eurovisão (ou, como escreve, EuroVISÃO) não é o nome do festival - era já o nome da entidade que o organiza antes de ele ter começado, em 1956. Que a música de hoje vive muito mais da imagem do que antigamente, é certo, mas só boas imagens não salvam uma canção. Pense-se no último álbum de Madonna (o exemplo é extremo, reconheço): excelentes "videoclips", mas canções pouco inspiradas e, como tal, pouco sucesso de vendas.

    Não sou o anónimo das 21:05, mas acho que ele tem razão nalguns aspetos.

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