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Olhares sobre o ESC2010: Irlanda

Nesta quarta-feira é a vez de comentar a participação irlandesa no ESC2010. Em 120 pontos possíveis, “It’s for you” alcançou 81. Saiba porquê AQUI. Peço a sua atenção para o Olhares sobre o Azerbaijão. Foi detectado um erro com um dos comentários e consequentemente com a pontuação, mas já está tudo resolvido e a pontuação já foi reformulada.

Classificação geral:
01. Israel [102]
02. Dinamarca [93]
03. Portugal [91]
04. Eslováquia [88]
05. Suécia [87]
06. Arménia [85]
07. Bélgica [82]
08. Irlanda [81]
09. Albânia, Azerbaijão [77]
10. Bielorrússia [76]
11. Islândia [74]
12. Roménia [72]
13. Grécia [69]
14. Moldávia, Suiça [67]
15. Finlândia [64]
16. Ucrânia [59]
17. Sérvia, Polónia, Letónia [57]
18. Estónia [56]
19. Malta [54]
20. Bósnia-Herzegovina, Macedónia [46]
21. Lituânia [44]
22. Holanda [40]
23. Rússia [27]
24. Eslovénia [25]

Classificação separada entre SF1 e SF2 AQUI.

Imagem: escportugal
3
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  1. Belo trabalho, até agora...
    Só trocava a Dinamarca pelo Azerbaijão e também não concordo com o Pedro Correia que mantém 1 ponto para o Azerbaijão, com tanto "lixo", e depois de algumas "anedotas" com pontos. O Olhares está um trabalho isento e aquele ponto está a borrar a pintura, na minha opinião.

    Esqueçam lá a perversidade (que eu também condeno). Pode não ser um produto azeri mas não é isso que está em avaliação.

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  2. Dionísio, não creio que a isenção seja exactamente o exercício pretendido com o Olhares, pelo contrário. É um conjunto de opiniões, baseadas em pontos de vista pessoais. E daí a tão grande diversidade de perspectivas.

    Quanto ao Azerbaijão, parece-me que não critiquei apenas o facto de não ser um produto azeri. Certo? Até porque nesse ponto teria que criticar muitas canções, a começar pela portuguesa.

    A minha avaliação é feita a vários aspectos, e o meu problema em relação ao Azerbaijão começa bem antes da canção propriamente dita. Para mim "Drip drop" é um elogio à banalidade, um apelo à uniformização cultural, uma cedência ao mainstream, ao puramente comercial, ao mercantilismo, à imitação fácil. É uma questão de principio. Sei que para a maioria dos eurofãs os princípios importam muito menos do que os fogos de artificio, que privilegiam a forma em relação ao conteúdo. Não é o meu caso e assumo-o sem contemplações.

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  3. Respeito o seu "olhar" e até concordo que Drip Drop está na categoria “imitação de formato”. Vejo o Azerbaijão como o expoente máximo do “mainstream” desde que começou a participar no ESC… mas há outros… com maior ou menor disfarce… maior ou menor orçamento.
    Incluo também na categoria “imitação" as canções com o formato "deja vu" e que soam a algo que já ouvi (em vinil, em CD e até em mp3) vezes sem conta e que aparecem (agora) "disfarçadas de originais".

    A globalização traz aculturação. Desde que seja aculturação, tudo bem… A sonoridade, os ritmos e a “modernidade” não são “propriedade” de ninguém... Ainda assim, prefiro um “formato” rítmico a uma “cópia encapotada”.

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