O ensaio de Yuval Raphael no family show desta tarde ficou marcado por protestos do público na arena. Conforme é possível observar nos vídeos disponibilizados nas redes sociais, durante a atuação de Israel, vários espectadores assobiaram e recorreram a apitos para prejudicar o desempenho da cantora, além de hastearem bandeiras da Palestina, algo que, ao contrário da edição anterior, é permitido no recinto.
Momentos depois do incidente, a SRG SSR emitiu um comunicado sobre a situação: "Durante o ensaio geral para a segunda semifinal da Eurovisão esta tarde, a apresentação da cantor Yuval Raphael foi interrompida. Seis pessoas, incluindo uma família, interromperam o ensaio com bandeiras e apitos enormes. A segurança conseguiu identificar rapidamente os envolvidos e escoltá-los para fora do salão. Gostaríamos de agradecer a todos os artistas, delegações, funcionários, fãs e convidados, incluindo muitas crianças, que estão tornando o ESC 2025 numa experiência única. Ao mesmo tempo, gostaríamos de enfatizar que os organizadores estão comprometidos com um ambiente neutro, seguro, inclusivo e respeitoso no ESC."
Une spectatrice présente dans la Halle Saint-Jacques lors de la répétition publique de la deuxième demi-finale de l’#Eurovision2025 m’a transmis cette vidéo sur laquelle ont entend les sifflets et protestations pendant le passage de la chanteuse d’Israël #Eurovision pic.twitter.com/2soUY9HuGb
— Fabien Randanne (@fabrandanne) May 15, 2025
Não deviam autorizar a participação de Israel porque nem sequer é um país europeu e como país de conflitos só atrai conflitos. Também não concordo com bandeiras de países que não estão a concorrer a Eurovisão. A Eurovisão é acima de tudo um concurso de canções e não de guerras. É uma pena que ainda não tenham percebido isso
ResponderEliminarNão deviam autorizar a participação de Israel porque nem sequer é um país europeu e como país de conflitos só atrai conflitos. Também não concordo com bandeiras de países que não estão a concorrer a Eurovisão. A Eurovisão é acima de tudo um concurso de canções e não de guerras. É uma pena que ainda não tenham percebido isso
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