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Suíça: Nemo critica participação de Israel e política de bandeiras da EBU/UER


Nemo manifestou publicamente apoio à exclusão de Israel do concurso e criticou a nova política de bandeira da EBU/UER.


Nemo, representante da Suíça na Eurovisão 2024 e que venceu o concurso com "The Code", falou sobre a participação de Israel no concurso e sobre a nova política de bandeira da EBU/UER. Em declarações ao HuffPost UK, afirmou: “pessoalmente, penso que não faz sentido que Israel faça parte desta Eurovisão. E da Eurovisão em geral neste momento. (...) As ações de Israel estão fundamentalmente em desacordo com os valores que a Eurovisão afirma defender — a paz, a unidade e o respeito pelos direitos humanos.”

Nemo criticou ainda as novas regras sobre a exibição de bandeiras durante as galas da Eurovisão, que impedem os artistas de mostrar qualquer outra coisa que não seja a bandeira nacional no palco. Isto significa efetivamente que os artistas já não poderão subir ao palco com uma bandeira do orgulho, como tem acontecido nos últimos anos. Sobre o assunto, Nemo disse que “isto é tão idiota. (…) Não se pode ser conhecido pela coisa mais estranha do mundo… e depois dizer: ‘Ah, não permitimos bandeiras do Orgulho para os artistas’. Nem parece mal-intencionado. Não sei, estou confuso. Acho que é a única coisa que posso dizer. Não acho que faça sentido nenhum."


Nemo venceu o Festival Eurovisão da Canção 2024 pela Suíça com “The Code”. Esta foi a terceira vitória da Suíça na história do concurso, depois de Lys Assia em 1956 e Céline Dion em 1988. 


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Fonte: Eurovoix / Imagem e Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Anónimo17:03

    #embocafechadanãoentramosca

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  2. Anónimo20:56

    Se tivesse calado, não dizia asneiras. Esqueceu-se, com certeza, da (des)união que ele e as amigas dele (a Iolandas incluída) incentivaram em Malmö.

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    Respostas
    1. Anónimo23:29

      Quem criou desunião o ano passado foi Israel.
      Quem andou a assediar os outros concorrentes, gravando-os às escondidas, foi Israel.
      Os comentadores que ofenderam os outros participantes foram os comentadores Israelitas.
      Os fãs que andaram a espalhar ódio contra vários concorrentes(Nemo, Baby Thug, iolanda, Joost e mais) foram os fãs israelitas.

      E sabem o que é que os concorrentes fizeram para merecerem isto?
      Assinar um documento pedindo o cessar fogo em Gaza e pedindo o retorno dos reféns. Uma declaração puramente simbólica que não alterou, nem alteraria nada do que está a acontecer em Gaza.
      Acham mesmo que estes artistas mereceram ser assediados e ofendidos pela delegação de Israel?

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    2. Anónimo15:18

      De certo, não leu o que escreveu...
      O seu comentário só provou o que mencionei.

      Vamos a factos:
      - O Festival Eurovisão não é um festival de Estados é um festival de Membros de Radiodifusão da EBU.
      - A génese do Festival é ser apolítico.
      - A Rússia e a Bielorrússia foram interditas do Festival porque as respetivas emissoras (membros da EBU) não respeitaram as regras.
      - Alguma emissoras estão a (e querem) ser atores político ativos no Festival, quando se caracterizam como fontes isentas e imparciais de informação (os atos não correspondem, lamento).
      - Vários foram os relatos de confusões (histéricas) provocadas em ensaios gerais pelo simples facto de uma artista nascida em Israel estar a existir e a fazer o seu trabalho.
      - Eden Golan nunca mostrou um comportamento reativo, muito pelo o contrário mostrou-se sempre muito calma perante os ataques que sofria diariamente (estamos também a falar de um ser humano...).
      - Vimos em direto, vários artistas a trazer a palco (no próprio palco, em entrevistas, conferências de imprensa, ...) incentivos a bullying e assédio, num momento em que se deviam construir pontes de paz com e pela música.
      - Todas as vezes que Eden Golan subiu a palco foi apupada (de certo que não foram os fãs israelitas...), eu chamo a isso bullying e não vi a ocorrer a outros participantes.
      - Joost teve um cumprimento agressivo para com uma funcionária da equipa do ESC2024 e os propagandista da desinformação colocaram Israel ao barulho (sendo que a comitiva Israelita nada teve a ver com essa situação em específico).
      - Que fãs terão apupado Martin Österdahl?
      - Quem andou a instrumentalizar o festival como forma de propaganda (Israel teve sim momentos de propaganda, mas nãos só: Irlanda, Grécia, Holanda, Portugal, ...).
      - Que manifestantes mostraram um comportamento violento em Malmö?
      - Que comitivas tiveram até ao último minuto a criar conflitos internos até à ultima hora da final do Festival começar?
      - Que "jornalistas" trouxeram para o festival perguntas sem sentido/sem fundamento a uma artista nascida em Israel?
      ...
      ---
      Sim, os factos mostram, também:
      - Comentários ofensivos ditos por comentadores israelitas, dirigidos a artistas de outros países.
      - Algumas situações provocadas por FÃS de Israel.
      - Momentos de propaganda da comitiva israelita.
      ...
      ---
      Eu sei que é fácil consumirmos e partilharmos apenas a informação que nos interessa. Sei que é fácil pintarmos um lado apenas como o Vilão e o outro como a Vítima.
      ---
      A situação no Médio Oriente é um conflito bastante complexo, onde a cada minuto morrem civis em ambos os lados. De facto é o povo Palestino em Gaza que merece mais atenção neste momento, devido as atrocidades cometidas pelo GOVERNO de Israel (e os factos mostram isso mesmo).
      Agora este Circo Mediático não ajuda em nada em nada no Cessar de Guerras e na Luta pelos Direitos Humanos, aliás incentiva Guerras e corre no sentido contrário pelos Direitos Humanos.

      O mundo não é preto e branco puro, existe um conjunto de tonalidades no meio...

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