[LIVE BLOG] ESC2025: Acompanha connosco o primeiro ensaio geral da Grande Final

 

O ESCPORTUGAL está no St. Jakobshalle para acompanhar o primeiro ensaio geral da Grande Final do Festival Eurovisão 2025

[12h29]  Já estamos no St.Jakobshalle, arena sede do Festival Eurovisão 2025, para acompanhar o primeiro ensaio geral da Grande Final do concurso. Os 26 países finalistas sobem ao palco, naquele que é o último ensaio geral antes do jury show. Não é permitida a recolha de imagens nem vídeos pela imprensa na arena, mas iremos fazer um resumo de todas as atuações da tarde.

[12h30] De realçar que, esta noite, os artistas voltam a ensaiar no jury show

[12h38] Nemo abre a Grande Final e interpreta "The Code", canção com que venceu o Festival Eurovisão 2024. 

[12h53] Noruega abre a Grande Final. Um início dinâmico. Kyle esteve bem vocalmente. Uma boa escolha para a abertura. 

[12h57] Luxemburgo segue-se no alinhamento. Foi uma performance sólida. É uima escolha interessante para atuar na segunda posição e que desafia o cliché de ter de ser uma balada nessa posição. 

[12h57] A Estónia é o terceiro país a atuar. Tommy Cash continua a estar mal vocalmente. No entanto, a atuação é bastante divertida e terá um bom resultado no televoto. 

[14:05] Segue-se Israel, a primeira balada da Final. A cantora teve uma performance impecável como vem sendo hábito. É uma balada que causa impacto, tanto a nível melódico como de staging. Avizinha-se mais um bom resultado para Israel, Ao contrário da atuação da semifinal, o vestido não ficou preso no adereço. 

[14:09] A Lituânia atua agora. Apesar da posição no alinhamento, não parece que tal venha a prejudicar o resultado do país. É uma atuação  que causará opiniões contraditórias, mas com impacto e que será lembrada no fim do alinhamento. Vocalmente excelente, como sempre. 

[14:13] Antes da atuação de Espanha, Melody é bastante aplaudida na arena. A reação durante a atuação foi igualmente efusiva. Melody esteve, como habitual, bem vocalmente. No entanto, ao contrário da Lituânia, esta posição tão cedo no alinhamento poderá afetar o resultado de Espanha, uma vez que se seguem atuações que deverão lutar pelo mesmo público.

[14:18] Segue-se a Ucrânia. Continuamos a não gostar dos filtros usados durante a atuação. Visualmente, fica muito confuso. A performance vocal teve igualmente falhas, A voz do cantor foi inaudível durante alguns segundos, não sabemos se por falha técnica, ou estratégia para poupar a voz. O país deverá ficar bastante aquém do resultado alcançado na edição passada. 

[14:21] A seguir à Ucrânia, segue-se um intervalo. Mais uma vez, recordamos a participação de Sandra Simó no Festival Eurovisão 1991. 

[14:24] Mais uma atuação de uma das apresentadoras, desta vez Michelle Hunziker, que interpreta "Nel blu, dipinto di blu", canção representante de Itália no Festival Eurovisão 1958. 

[14:28] Depois do intervalo, atua o Reino Unido. Uma performance vocal impecável, com boas harmonias, que poderá recolher o apoio do júri, mesmo a canção sendo, por si só, bastante genérica. Não nos parece que consigam um lugar na parte esquerda da tabela. 

[14:32] A seguir ao Reino Unido vem a Áustria, um dos grandes favoritos a vencer a competição. O país atua entre duas canções que lhe darão destaque pelo contraste: atua entre Reino Unido e Islândia. Continuamos a achar que a existência de um filtro a preto e branco durante toda a atuação foi demasiado, e não sabemos até que ponto o público em casa se conectará o suficiente para o país conseguir obter uma vitória. 

[14:35] Segue-se a Islândia. Depois de uma atuação dramática, temos uma atuação que marca pela animação e energia em palco. A atuação tem vários momentos que resultam muito bem em palco, mas ficamos com a impressão de que terem atuado em primeiro na semifinal os fez destacar mais do que agora. 

[14:40] Depois da Islândia, viajamos até à Letónia, Visualmente, é uma atuação muito interessante, que se encaixa muito bem no ambiente místico da canção. Um outo ponto forte são as harmonias, que poderão impressionar o júri, É uma atuação que se destacaria em qualquer posição do alinhamento. 

[14:45] Os Países Baixos seguem-se no alinhamento. Claude esteve bem o suficiente vocalmente. Um dos pontos fortes da atuação é a sua interação com as câmaras. A performance conta bem a história da canção. Os Países Baixos seguem na segunda linha dos favoritos a vencer. 

[14:49] Temos agora a atuação da Finlândia. A força da canção, aliada ao carisma e poder em palco de Erika, devrão dar um novo resultado excelente à Finlândia, consolidando a sua boa fase a nível de resultados. Neste ensaio, Erika não subiu ao microfone gigante e ficou pelo palco. Não sabemos qual a razão. Poderemos ter uma repetição da atuação. 

[14:55] As apresentadoras confirmam: haverá uma repetição do ensaio de Erika, uma vez que segundo Hazel Brugger, "Erika veio-se, mas apenas no chão". 

[14:57] Erika Vikman repetiu o ensaio, desta vez sem qualquer tipo de problemas. Confirmou o seu favoritismo. 

[15:03] Seguiu-se Itália. Continuamos a achar que as legendas foram uma forma inteligente de passar a mensagem, que é o ponto forte desta canção. Poderão, no entanto, também ser vistas como uma distração. 

[15:07] Segue-se a Polónia, cuja adrenalina contrasta com a melodia tranquila de Itália. Parece continuar a haver algum problema com a voz em algumas partes, ainda que as notas mais complicadas sejam executadas perfeitamente. É uma atuação que não deixa ninguém indiferente. Uns vão amar, outros odiar. 

[15:11] A Alemanha é a próximo país do alinhamento. Visualmente, é uma atuação impactante, devido aos adereços em palco. No entanto, as falhas vocais serão um entrave para um bom resultado no júri. Será o televoto capaz de salvar a Alemanha de um dos últimos lugares? Temos as nossas dúvidas. 

[15:19] Klavdia sobe agora ao palco em representação da Grécia. O país traz uma balada étnica, interpretada de forma exímia. A atuação em palco, nomeadamente através da interação entre a cantora e a dançarina, contribui também para o ambiente místico da canção. Uma atuação sólida por parte da Grécia.

[15:25] A Arménia segue-se no alinhamento. Com uma atuação em palco perfeita, conseguiram transformar uma canção genérica em algo impactante. 

[15:28] O país anfitrião toma agora o palco em Basileia. A atuação intimista da Suíça continua a prnder as atuações. É um momento dócil, que transpira qualidade e emoção. É uma atuação muito bem conseguida, e jogando em casa, terá decerto o público a apoiar. 

[15:34] Segue-se Malta, a segunda atuação provocante da noite com os já conhecidos innuendos. Miriana continua a defender muito bem a sua canção, e tem muito impacto visual. 

[15:34] Portugal sobe agora ao palco. Depois de Malta, voltamos a aterrar em terras mais tranquilas e doces com os NAPA. A melodia é o ponto forte de "Deslocado". A interação com as câmaras está bem conseguida e o sentimento de concerto faz a atuação ganhar muito impacto. 

[15:43] A seguir a Portugal, temos a Dinamarca, que regressa à final do Festival da Eurovisão. Sissal está claramente a guardar a voz já que não cantou nenhum dos refrões. Pediu inclusive ao público que cantasse por ela. A atuação continua a parecer um pouco vazia. 

[15:47] Segue-se outro país nórdico no alinhamento, Suécia, que é o grande favorito a vencer esta edição. A performance é o que já conhecemos, pensada ao pormenor, e extremamente dinâmica. O país confirma o favoritismo, e poderá conseguir a oitava vitória. 

[15:56] Depois de uma breve pausa, temos a atuação de França, que definiríamos como uma potencial vencedora. É uma atuação marcada pela emoção, e decerto irá chegar a muita gente.

[16:01] São Marino segue-se no alinhamento, e consegue pôr a arena ao rubro. O cor de rosa domina toda a atuação, que apesar de ter Gabby Ponte e os cantores estáticos, consegue ser dinâmica. ´

[16:05]  A fechar o alinhamento temos a Albânia, e que bela forma de o fazer. Os grafismos estão muito bem conseguidos e toda a performance flui bem. A nós tem-nos convencidos e não nos importaríamos que vencesse amanhã.