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EBU/UER defende sistema de votação usado no Festival Eurovisão

Martin Green, diretor do Festival Eurovisão, defendeu o sistema de votação do concurso depois de vários pedidos para auditorias dos votos do público.


Depois do triunfo de Israel no televoto do Festival Eurovisão 2025, situação que colocou o país no segundo lugar da tabela classificativa, várias emissoras manifestaram o seu desagrado com o sistema de votação do público e solicitaram auditorias dos votos do televoto.

Em entrevista à agência de notícias Efe sobre os pedidos das emissoras, com destaque para a emissora espanhola RTVE, Martin Green, diretor da competição, defendeu o sistema de votação e garantiu que a empresa neerlandesa Once.net certificou todos os televotos utilizados na edição deste ano, enquanto um supervisor independente revisitou as duas votações (público e júri) para "garantir que o resultado fosse válido". O diretor realçou ainda que este "é o mecanismo de votação mais avançado do mundo" e que não foram detatados quaisquer padrões de votação suspeito ou irregulares.

Martin destacou também que a organização está em contacto com a RTVE desde a final de sábado relativamente à polémica votação: "Mantemos contacto constante com todas as emissoras participantes na Eurovisão e levamos as suas preocupações a sério", acrescentando que, a partir de agora, "será feito um amplo debate para refletir e recolher o feedback sobre todos os aspetos da competição deste ano".


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Fonte: EurovisionSpain / Imagem: Aftonbladet / Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Anónimo21:19

    É como diz o ditado :" o pior cego é aquele que não quer ver ". O $$$$oldi fala mais alto não é verdade,EBU??

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  2. Anónimo00:04

    Qualquer voto através do site ESC.VOTE permite selecionar o país a partir do qual se vota, o que abre a porta a todo o tipo de manipulação e foi o que aconteceu em 2024 e 2025. Como a EBU decidiu somar aos SMS e chamadas locais os votos online de quem se declara desse país, fica tudo deturpado. Não é por acaso que no detalhe do voto em Espanha publicado hoje pelo El País cerca de 80% do voto seja online… enfim, mas como foram mais de 100 mil só em Espanha, diria que a EBU está a faturar alguns milhões por ano e não deve ter vontade de rever isto. Se fossem sérios e quisessem mostrar abertura bastaria que os votos online fosse agregados todos no Resto do Mundp.

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    Respostas
    1. Anónimo08:50

      Como assim? Se eu estou em Portugal posso dizer que estou em Espanha e votar em Portugal? Não existe um IP?

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    2. Anónimo19:00

      Com um VPN tu podes alterar o teu ip para qualquer outro país.

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    3. Anónimo18:57

      Parem de inventar teorias e informem-se de como realmente funciona 🤦🏻

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  3. Anónimo08:26

    Ok, eles querem mesmo acabar com a eurovisão.

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  4. Anónimo08:56

    Eu acredito neste sistema. O que temos é uma campanha de promoção super agressiva e que chega facilmente a um público que se une em torno de um país. O voto é na positiva, e não pela negativa. Com isto só quero dizer que a não vitória de Israel foi uma boia de salvação da Eurovisão, já que seria trágico e colocaria em causa a continuidade do concurso.

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  5. Anónimo18:20

    Boia de salvação? Trágico? Os resultados não agradam e algumas televisões querem mudar as regras. Existe uma maioria silenciosa que não aceita a perseguição aos israelitas, e que não é judia ou israelita. O televoto é dessa maioria silenciosa ...

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