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[Olhares sobre o Eurosong 2022] Quem representa a Irlanda no Festival Eurovisão 2022?


A sexta temporada do Olhares sobre as Finais Nacionais continua com a escolha da Irlanda para o Festival Eurovisão 2022. Qual será a favorita dos elementos do painel a triunfar no Eurosong 2022?

Baseado no sucesso dos Olhares sobre o Festival Eurovisão, iniciativa criada em 2009, o ESCPORTUGAL realiza, esta temporada, uma nova edição alargada do Olhares sobre as Finais Nacionais, iniciativa de comentários e pontuações às canções das finais nacionais para o Festival Eurovisão. 

Olhares sobre as Finais Nacionais 2022 continua, hoje, com o Eurosong 2022. Seis candidatos estão na corrida para representar a Irlanda no Festival Eurovisão 2022. Os vários integrantes do painel do ESCPORTUGAL Regiões foram desafiados a votar nas suas candidaturas favoritas, deixando um comentário sobre qual a canção que gostariam de ver a representar a Irlanda em Turim.

Conheça, de seguida, as preferências do painel de comentadores:


Patrick O'Sullivan - "One Night, One Kiss, One Promise" - 2 pontuações máximas


Nuno Carrilho - Vencedora do Festival Eurovisão em 7 ocasiões, a Irlanda deixou toda a sua (boa) inspiração nos anos 90 do século passado. Depois de sucessivos flops (termo errado admito, visto que para haver flop teria de haver expectativas... e pronto todos sabemos que não as havia), a Irlanda ressuscita a sua final nacional às "três pancadas" e "em cima do joelho" e procura um novo não apuramento em Turim. As seis canções são fracas, banais e parecem ter sido o resto de outras finais nacionais pela Europa fora. Ao ter de escolher uma, escolho "One Night, One Kiss, One Promise": é fraca, mas de tão fraca que é até se torna agradável de ouvir (ou pelo menos, aguenta-se). Boa Sorte Irlanda, porque vão mesmo precisar!

Pedro Dias - Numa final nacional aparentemente bastante desinspirada, foi a canção com o refrão mais orelhudo que me cativou um pouco mais. Em Turim, não prevejo um grande resultado para a Irlanda, mas com “One night, one kiss, one promise”, dependendo obviamente das outras canções a concurso, e da atuação ser bem trabalhada, a final ainda poderá ser uma realidade.

Janet Grogan - "Ashes of Yesterday" - 2 pontuações máximas



Hélder Simões - O Eurosong 2022 está como a caminhada da Irlanda ao longo destes últimos anos: desenquadrado. Parece que não há um consenso sobre o caminho a seguir para o certame. O destaque aqui vai para Ashes of Yesterday interpretado por Janet Grogan - um arranjo bonito, uma letra bonita, que pode salvar esta seleção. Se não for a Janet, que seja a Brooke, mas disso já está o mundo eurovisivo cheio!

Brendan Murray - "Real love" - 1 pontuação máxima


Manuel Farinha - "Real Love" é uma balda agradável de se ouvir e mobilizadora da minha atenção durante os 3 min, culminando num final forte que para mim é algo importante numa música deste género. No entanto, quando oiço esta canção tenho o "deja vu" de "já ouvi isto antes" o que não a torna uma proposta de todo original. Creio que será uma ano difícil para a Irlanda na Eurovisão.

Miles Graham - "Yeah, We're Gonna Get Out of It" - 1 pontuação máxima


Patrícia Gargaté - No meio de uma final nacional fraca, a minha escolha é “Yeah, we’re gonna get out of it” do Miles Graham. Uma proposta com energia e com ritmo, daquelas que mete o pezinho a bater. Aliada a uma mensagem potente, é sem dúvida a melhor opção para a Irlanda ter o melhor resultado possível na Eurovisão. 

Rachel Goode - "I'm loving me" - 2 pontuações máximas


Alina Aleixo - Após escutar as canções a concurso, e não querendo desvalorizar nenhuma delas, para mim apenas duas se destacaram e me pareceram mais adequadas para seguirem rumo a Turim: foram "I'm Loving Me" e "That's Rich". Como só posso atribuir os 12 pontos a uma canção, a minha escolha recai então sobre "I'm Loving Me". Uma vibe nostálgica, um refrão que fica no ouvido e uma melodia dançante. Resta-me esperar que apostem no staging. É sem dúvida uma canção com bastante potencial para não passar despercebida na Eurovisão e torço para que ao vivo não desiluda de maneira nenhuma.

Tiago Silva - A minha favorita é sem dúvidas "I'm Loving Me". Sim é genérica mas também é muito eurovisiva e a unica musica desta final nacional que ouço muitas vezes. Infelizmente no geral parece que a Irlanda perdeu identidade, nenhuma destas músicas faz justiça à riqueza musical que este país tem e não prevejo um bom resultado em Turim...

Brooke - "That's rich" - 15 pontuações máximas


Aan Gomes - Brooke Scullion com "That's Rich" é a canção da final irlandesa mais divertida, com mensagem, com melodia e ritmo moderno, uma vocalista competente e carismática, um potencial de staging dinâmico. A levar esta canção, Irlanda passará sem problemas à Final da Eurovisão e poderá conseguir uma boa pontuação, se conseguir fazer um bom staging que faça jus à canção.

Adão Nogueira - Este ano a Irlanda presenteou-nos com uma boa surpresa, a realização da de uma espécie de final nacional. Com a apresentação das propostas foi perceptível a subida de qualidade relativamente às apostas dos últimos anos. Não que haja alguma que se destaque, até porque o Brendan foi a maior desilusão com uma canção inferior a Dying to Try. Agora quanto à possível vencedora, aposto na Brooke Scullion e “That’s Rich” apenas por ser um pouco diferente das outras propostas e ela já ter dado provas do que vale em prestações ao vivo.

André Pereira - Eis chegada a final nacional, que pelo menos eu não estava á espera. 6 canções com qualidade a desejar muito. A Irlanda já esteve nos seus melhores dias. Consegue ser a uma das piores finais nacionais desta época eurovisiva, em termos de qualidade de canções. A minha favorita é de longe That's Rich de Brooke. Uma excelente canção para nós animar em maio na Eurovisão!

Carlos Fernandes - "That's rich" é a canção do Eurosong que, na minha opinião,  tem um som mais actual... o facto de ter influência de vários géneros de música torna este tema ainda mais apelativo.  É a opção mais interessante da final nacional da Irlanda cujas outras canções são menos originais. 

Cláudio Guerreiro - Confesso que esta não foi propriamente uma final que me deixou entusiasmando depois de ouvir todas as músicas a concurso. A tarefa de escolher uma preferida exigiu-me várias audições até conseguir chegar a uma decisão final. Infelizmente, a Irlanda apresenta um lote de canções com pouco potencial e que, na sua maioria, têm tudo para passar despercebidas no palco eurovisivo. "That's Rich" é aquela, que na minha opinião, se apresenta como a proposta mais inspirada, mesmo não sendo uma canção que me puxe para ouvir muitas vezes ou que sequer tenha potencial de fazer parte das minhas preferidas na Eurovisão. Talvez com uma atuação que a eleve possa se tornar mais impactante. Ainda assim, é uma canção pop que ouviria facilmente na rádio e não me faria mudar de estação naquele momento.

Diogo Martins - Neste lote de seis canções, houve apenas uma que me convenceu. "That's Rich" é a melhor canção. É uma boa canção pop que com uma atuação bem pensada pode vencer esta final. Espero ser surpreendido! 

Diogo Quintais - Enquanto não houver uma Final Nacional própria na Irlanda, não vai ser uma special edition do "The Late Late Show" que vai convencer alguem de que a Irlanda se está a esforçar para vencer o ESC. Nenhuma das canções tem o "win factor". No entanto, se tiver que escolher uma, "That's Rich" de Brooke Scullion é a única que realmente se destacou das 6! Para mim foi a única que se ao ouvir a primeira vez se sobressaiu, sendo que as restantes são mesmo propostas ouvidas várias vezes na história da Eurovisão! 

Hugo Sepúlveda - Irlanda foi outro país que resolveu seguir a tendência e escolher através de uma final nacional. Apesar de os bons resultados do país fazerem parte um passado longínquo na sua maioria, pensei que com a decisão da final nacional pudessem mostrar mais garra por parte de um país recordista… Mas não é o caso. Seja qual for a vencedora, vejo Irlanda a ter dificuldades em conquistar um lugar na final em Turim. Apesar de Janet Grogan e “Ashes of Yesterday” ou até Patrick O’Sulliavan e “One Night, One Kiss, One Promise” serem uma opção mais segura, gostaria que Irlanda corresse algum risco com Brooke Scullion e “That’s Rich”. Dependendo de como é apresentada em palco, acredito que pelo menos não passe tão despercebida!

Ivo Mendonça - Não considero, pela versão áudio, que existam grandes canções na final da Irlanda. Escolhi a That's Rich por apresentar algo diferente daquilo a que a Irlanda nos tem habituado nos últimos anos. Pode tornar-se numa atuação irreverente e livre. Não sei se o trevo de quatro folhas vai ajudar este país este ano. That's not Rich at all, mas desejo toda a sorte.

João Tomás Costa - "That's Rich" é um pop moderno e tudo o que a Irlanda precisa!

Marcel Pessoa - Muito feliz com a volta da final nacional na Irlanda. Infelizmente não percebo grande competitividade, com canções bastante medianas. Minha escolha recai sobre Brooke Scullion e sua That's Rich, que é a proposta que me soa mais moderna, com um som refrescante. Caso saia vencedora, espero que se classifique bem em Turim, para o país continuar apostando nesse formato. 

Marcelo da Silva - "That’s Rich" parece ser o tema mais plausível a levar o troféu na próxima sexta feira, tudo dependerá da sua prestação ao vivo. E sinceramente acho a Irlanda terá aqui o seu Shot de sucesso. A música é moderna, ‘fresh’ e também Radio Friendly! E Brooke é bastante dedicada e presente em palco, como deu para ver no The Voice UK, ela consegue dominar o palco! 

Miguel Pinto - A recordista de vitórias no ESC - Irlanda - tem tido algumas dificuldades para obter bons resultados no seu passado mais recente. A última vez que conseguiu qualificar-se para uma final foi em 2018 e temos de recuar até 2011 para recordar a última vez que alcançou o Top10 do concurso. Entre as canções em competição este ano, acredito que Brooke com "That's Rich" é a aposta com mais potencial. A canção tem um estilo mais contemporâneo que, se for aliada a uma boa performance ao vivo, pode levar a Irlanda de novo a uma final.

Pedro Caramba - Escolho a canção "That's Rich" da Brooke Scullion, porque é a menos má das seleccionadas. 

Rui Duarte - Das 6 propostas para representar a a Irlanda este ano, nenhuma me cativou verdadeiramente. Mas entre as 6 canções, "That's Rich" foi a que me pareceu mais moderna e competitiva. Não acho que será uma candidata à qualificação ou para um bom resultado, mas de facto, destaca-se minimamente. Sem perceber ainda como a intérprete pode defender a canção, parece-me que com uma boa proposta cénica as chances de sair vencedora sejam muitas. 

Aceda, de seguida, aos resultados das votações dos 23 comentadores do painel do Olhares sobre as Finais Nacionais:
(cada elemento votou no seu top 6 segundo a escala eurovisiva)

1.º Brooke – "That’s Rich" - 241 pontos (15PM)
2.º Janet Grogan – "Ashes of Yesterday" - 203 pontos (2PM)
4.º Brendan Murray – "Real Love" - 168 pontos (1PM)
5.º Rachel Goode – "I’m Loving Me" - 163 pontos (2PM)


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Fonte: ESC Portugal / Imagem: RTÉ / Vídeo: Youtube
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