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Suiça: "É nosso dever qualificar-nos para a final", afirma o chefe de delegação

Reto Peritz, chefe da delegação suíça no Eurovision Song Contest, quer o país de volta à grande final da competição em 2018.


A SRF abriu a receção de temas para o Festival Eurovisão de Canção de 2018 no passado dia 1 de setembro. Os compositores interessados podem agora enviar os seus temas e a emissora não descarta uma possível vitória em Lisboa. 

Em Kiev, a Suiça viu-se afastada da grande final da Eurovisão pela terceira vez consecutiva. Apesar de algum favoritismo, os Timebelle não foram além do 12.º lugar na semifinal 2. Nos dois anos anteriores, Rykka e Mélanie René terminaram no último lugar das suas respetivas semifinais. Reto Peritz, chefe da delegação do país, afirmou que "é nosso dever qualificar-nos para a grande final".

Na tentativa de obter melhores resultados na Eurovisão, a SRF decidiu fazer alterações à sua final nacional e alguns membros da delegação sueca foram convidados a dar um workshop nas instalações da emissora. A este propósito, Reto Peritz disse que "depois de falharem a qualificação em 2010, a Suécia decidiu fazer algumas alterações na sua final nacional. Depois disto, alcançaram grandes resultados todos os anos. Isto é o que a SRF quer fazer".

Uma das novas regras incide sobre a escolha separada da música e do intérprete. Um júri independente com 20 membros irá selecionar os seis melhores de entre os submetidos. Na final de 4 de fevereiro, cada artista irá cantar a canção que melhor se adequa a si. Será ainda introduzido um júri internacional que terá 50% da votação final, tal como acontece no Melodifestivalen.

Após a primeira vitória portuguesa na competição, depois de 49 tentativas, a SRF sente que em Lisboa tudo é possível, até vencer. 


Vencedora da primeira edição do certame, a Suíça participou por 56 ocasiões no Festival da Eurovisão, contabilizando duas vitórias (1956 e 1988). Desde 2004, ano de introdução das semifinais, o país apenas marcou presença em quatro finais (2005, 2006, 2011 e 2014). Em Kiev, a banda Timebelle defendeu Apollo. Contudo, apesar de ser uma das candidaturas mais mediáticas na pré-temporada eurovisiva, o grupo falhou o apuramento para a final terminando em 12.º lugar na semifinal, a escassos quatro pontos do 10.º lugar.

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Fonte: Eurovoix / Imagem e Vídeo: Eurovision.tv
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  1. Anónimo21:28

    Teriam passado à final se tivessem usado a apresentação da final nacional...

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    1. Anónimo22:10

      Acredito que sim, está atuação foi sem pés nem cabeça, aquele background pavoroso, a roupa cabelos etc a própria canção perdeu um pouco o mistério que tinha

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    2. Anónimo22:20

      Concordo plenamente... Alias ja tinha duto isso.. Aqueles cenarios pareciam de desenhos animados..

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    3. Anónimo10:47

      seguindo as pisadas de 22:20, queria duzer que eu sempre dusse que a Suiça devia ter ido à Final

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    4. JEFFERSON11:45

      Não iriam passar de jeito nenhum, porque a Suíça não é a Romênia ou a Hungria que fizeram um lixo no palco e ficaram no top 10!!!!!!!

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    5. Anónimo01:31

      Hungria, lixo no palco? Céus...

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  2. Anónimo22:12

    Bem não entendo como depois de um bootcamp com os Suecos, mudam as regras da final nacional para nada que a Suécia tenha feito e para uma fórmula que já se provou em alguns países não é a mais indica os ( Portugal 2012), não aprenderam muito ou as dificuldades de comunicação foram grandes

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    Respostas
    1. Anónimo11:52

      O MF também permite a troca de intérpretes

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