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Países fazem acordo para lançar novidades musicais às sextas-feiras

Até agora, singles e álbuns eram editados em diferentes dias da semana, em diferentes países. Mas, a partir de amanhã, 10 de Julho, os novos lançamentos de música serão feitos em simultâneo, sempre à sexta-feira em todo o mundo. Explicamos melhor de seguida.

Até agora, singles e álbuns eram editados em diferentes dias da semana, em diferentes países - à segunda-feira em mercados como Portugal, França e Reino Unido, à terça-feira nos Estados Unidos e no Canadá e à sexta-feira em mercados como Austrália e Alemanha. Com a definição de um dia único de edição de novidades, os fãs podem agora obter novas músicas no mesmo dia em todo o mundo, em vez de terem de esperar pelo dia do lançamento no seu país.

Em declarações ao ESCPORTUGAL, Gonçalo Lopes, da Associação Fonográfica Portuguesa, explica que nos 45 países que agora acordaram na unificação dos lançamentos discográficos, “as novas músicas vão estar disponíveis no primeiro minuto dessa sexta-feira, e assim acessíveis, via internet, aos fãs de todo o mundo”.

A "Música Nova às Sextas" será implementada a nível internacional por produtores fonográficos, artistas e retalhistas e estabelece um dia de lançamento em simultâneo em mais de 45 países. Segundo declarações de Frances Moore, presidente-executivo da Federação Internacional da Indústria Fonográfica, "o objectivo da Música Nova às Sextas é permitir aos fãs em todo o mundo o acesso às músicas novas no momento em que estas são disponibilizadas, seja em lojas físicas ou online".

"Música Nova às Sextas" será implementada, então, em mais de 45 mercados de gravações musicais em todo o mundo. Destes, 11 países já lançavam a música às sextas-feiras, enquanto os outros (incluindo Portugal) vão mudar o dia em que novos álbuns e singles se tornam disponíveis para o público.


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Fonte: ASSOCIAÇÃO FONOGRÁFICA PORTUGUESA / Imagem: GOOGLE
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  1. Miguel Matias22:53

    Gosto. Mas seria importante que dessem mais oportunidades aos artistas para lançarem os seus temas

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  2. Anónimo07:53

    Pode ser que essa iniciativa fortaleça o mercado da música, que esta em queda livre

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