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ESC2015: Aceda aos resultados do júri e do televoto

Ao contrário das últimas três edições da competição, o televoto e o júri não estiveram de acordo no vencedor: Itália foi a vencedora pelo público, enquanto a Suécia venceu nos jurados nacionais.

Com o atual modelo de votação 50/50 instaurado em 2009, apenas em 2011 o júri e o televoto havia estado em desacordo. No entanto, este ano, não houve consenso no que diz respeito ao vencedor: Itália foi a favorita do televoto e a Suécia venceu a votação dos jurados. 

Na votação do público, o grupo italiano Il Volo e o tema 'Grande Amore' arrecadou 366 pontos, mais que suficientes para derrotar os 286 alcançados por Polina Gagarina e 'A Million Voices', em representação da Rússia, e os 279 auferidos pelo sueco Mans Zelmerlöw e 'Heroes', os vencedores da edição. No entanto, na votação do júri nacional, a Suécia foi a grande favorita ao conquistar 353 pontos, enquanto a Letónia, segunda colocada nas preferências no júri, conquistou 249 pontos. A Rússia foi a terceira classificada com 234 pontos, enquanto que Itália ficou na sexta posição com 171 pontos.


Na parte inferior da tabela das classificações também não existiu consenso. Na votação do público, a Áustria não foi pontuada, enquanto que os três dos países do Big5 seguiram-se na votação: França (4 pts), Alemanha (5 pts) e Reino Unido (7 pts). Por outro lado, na votação do júri foi a Polónia (2 pts) a menos votada, tendo-se seguido Albânia (4 pts), Espanha (6 pts) e Sérvia (12 pts). De destacar que, tanto os dois países com null points na votação final, fugiram aos últimos lugares da classificação do júri: a Áustria foi 13.ª classificada com 40 pontos, enquanto a Alemanha conquistou o 20.º posto com 24 pontos.

Na primeira semifinal, a Rússia foi a vencedora do televoto e da votação dos júris nacionais. A Estónia e a Bélgica completaram o pódio da votação do público, enquanto a Bélgica e a Geórgia figuraram no top3 dos jurados. Na votação do televoto, o grande destaque vai para o 10.º posto alcançado pela Finlândia, última classificada na semifinal, sendo o único país não finalista a marcar presença nos dez primeiros classificados: a Hungria, finalista, conquistou a 12.ª posição. Por outro lado, na votação dos jurados, tanto a Holanda (5.º) como a Bielorrússia (7.º) seriam finalistas, em detrimento da Arménia (11.º) e da Sérvia (14.º).



Na segunda semifinal, houve novamente consenso nas duas votações no que diz respeito ao vencedor! A Suécia venceu as duas votações, sendo que Israel e Letónia marcaram presença no pódio da votação do público, enquanto que os jurados preferiram a Letónia e a Noruega. A República Checa, único país a concurso que nunca marcou presença numa Grande Final, teria conseguido o apuramento pelo televoto, onde foi 10.ª classificada, em detrimento da candidatura do Azerbaijão (11.º). Por outro lado, na votação do júri, Malta (5.º) e Irlanda (7.º) seriam finalistas, deixando as candidaturas de Montenegro (11.º) e da Polónia (16.º) de fora da Grande Final. Portugal foi 13.º classificados em ambas as votações, tendo conquistado 24 pontos no televoto e 23 pontos na votação dos jurados.



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Fonte: eurovision.tv / Imagem: eurovision.tv/ESCPortugal
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  1. Anónimo22:26

    Itália ganhou a votação do público? Áustria em 13º no júri e sem receber um único ponto? Suécia foi pontuada por todos os países e em 2012 recebeu mais pontos e não foi pontuada por todos? Alemanha recebeu pontos dos júris e do televoto e ficou a zeros também? Itália a dar 12 pontos à Suécia? Chipre em 9º lugar no júri? Esta votação está a fazer curto-circuito com os meus neurónios..

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    1. Anónimo22:55

      Sim mas não te esqueças que em 2012 não avaliavam as canções de 1 a 27 por exemplo.

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  2. Anónimo22:34

    Isto é muito estranho.... Pelo público a Suécia ficava em 3º, e depois acaba por ganhar? Os júris pontuaram muito mal a Itália... Não se percebe uma diferença tão grande! Independentemente de ter gostado mais da música de Itália ... parece-me haver aqui algo de errado.

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  3. Anónimo22:36

    As votações dos júris (com excepção da mãe Rússia e da Rainha Suécia) não reflectiram nada a opinião do público... que ridículo.

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  4. Anónimo22:39

    O esc Portugal fez as contas ou viu no site oficial?

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    1. Anónimo17:01

      isto está no site oficial

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  5. Anónimo22:39

    Os júris, por um lado são bons por causa dos votos dos vizinhos, mas para isso têm de perceber de música. Este ano parece-me que estes júris devem ter ouvido as canções erradas... Que discrepância. Acham os júris imparciais, mas não me parece... Vê-se peplo exemplo da Arménia e Azerbeijão, que fizeram questão de se colocar em ultimo.... Isto precisa de ser repensado... Qualquer dias as pessoas deixam de votar...

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  6. Anónimo22:41

    Outra curiosidade interessante:

    Ainda a Final ia a meio, as casas de apostas começaram a ferver e a Suécia começou a distanciar-se e nunca mais parou. Que giro, não é? Se pelo público a Itália venceu por esmagadora maioria (12 pontos em 14 países, contra os 3 da Suécia), é sinal que a coisa correu bem. Será que as casas de apostas sabiam o resultado inverso do júri? Hum?... (muita marosca este ano e nem sequer bem escondida)
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    1. Anónimo23:00

      Nem tinha pensado nisso... Mas então pelas casas de apostas a Itália não ganhava? Era a Suécia?

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    2. Anónimo23:38

      23:00 - Foi sempre a Suécia, desde o dia 1. Mas com a Itália a morder-lhe a cauda. Ontem miraculosamente a Suécia começou a distanciar-se. O que é surreal, já que a esmagadora maioria dos votantes escolheu a actuação da Itália.
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    3. Anónimo00:00

      Wow... que mau...

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    4. Anónimo10:05

      "muita marosca este ano e nem sequer bem escondida"

      É assim: se a marosca for feita por gente do leste ou europeus do sul é corrupção da pior espécie e grita-se bem alto ALTO LÁ que houve trafulhice. Mas se a marosca for feita por gente do Norte, sobretudo por escandinavos, então não houve marosca nenhuma, a gente do norte é tudo o que há de mais honesto (... até parece que é verdade)

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  7. Anónimo22:44

    Que médias estranhas

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  8. Anónimo22:49

    Ontem andei por aqui de madrugada a falar disto, enquanto iam saindo os resultados.
    Foram precisas muitas continhas para os queridos jurados destruírem a hipótese matemática da Itália vencer. Mas lá conseguiram. Dar a vitória a uma canção que só ganhou o televoto em 3 países (!!!) - Áustria, Austrália, Noruega... é obra.

    Não sou fã de nenhum dos temas no top3. Mas que isto soa a esturro por todo o lado, ai cheira cheira!

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    1. Anónimo10:18

      É assim: alguém tem de organizar a Eurovisão no próximo ano.

      A Rússia de certeza teria aceitado organizar e tem dinheiro para isso, mas por motivos políticos o resto da Europa não ia aceitar outra vitória russa. A Itália, que ganhou o televoto, se não tem condições para organizar a Eurovisão Junior, muito menos condições terá para organizar o concurso adulto. A Austrália era a primeira participação e a canção não era suficientemente boa para ganhar. A Bélgica, eu tenho 100% a certeza que a RTBF não quer organizar o concurso, porque não nadam em dinheiro e já ganharam uma vez e agora é a vez da VRT ganhar. A Letónia e a Estónia tinham óptimas canções e teriam sido melhores vencedores, mas são países muito pequenos e se tivessem vencido de certeza absoluta que teriam precisado de ajuda externa ou da Rússia ou da Escandinávia. Portanto, o menor denominador comum foi a Suécia. Ganhou a Suécia.

      Não fiquei nada entusiasmado com esta vitória sueca e não me apetece nada voltar a ver outro concurso organizado na Suécia. Por agora estou decidido a não ver a Eurovisão ao vivo para o ano. Mas daqui até lá pode ser que mude de opinião.

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    2. Anónimo13:58

      Boa análise! Mas entristece-me na mesma. A malta esgana-se e envolve-se nisto e eu este ano até dinheiro gastei... e depois é tudo tão frio e calculista :-(
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  9. Anónimo22:51

    Ainda bem que a votação seja apenas do televoto. A música da itália não era nada de especial cantada por três vozes que sabem como projectar a voz mas sem interpretação nenhuma. Acho que o juri tem razão que a Suêcia e a Letónia eram bem mais fortes em todos os aspectos.

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  10. Anónimo22:53

    a suecia comprou o juri, só nao ve quem nao quer.

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    1. Anónimo02:39

      Pelo visto não foi só eu que percebi isso.

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  11. Anónimo22:56

    itália devia ter ganho :(

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  12. Anónimo22:56

    A cadeira de rodas resultou...

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  13. Anónimo22:59

    O júri adorou a proposta espanhola... Já se viu que mais valia ela estar parada a cantar do que a dançar...

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  14. Anónimo23:27

    Já não fazem falta júris... A questão de votar nos vizinhos está melhor!

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  15. Anónimo23:32

    Nada cheira a esturro e está tudo bem claro. Aliás, o sistema de votação estava bem claro para todos os participantes desde o início. A questão é que a matemática é falível, meus caros. E mais falível quando se junta internamente em cada um dos países os votos e dão-se os pontos. É uma eleição parecida com a colegial.

    Os EUA elegem assim os seus Presidentes, cada Estado elege X senadores, uns mais e outros menos, pelo que pode acontecer que o candidato a Presidente que tem mais votos em todos o país pode não ser o eleito, isto se o partido dele não tiver um número superior de senadores, que depois nomeiam para Presidente o seu candidato.

    Para se ultrapassar isto a única forma é apresentar as votações em separado (jurados e televoto) por cada país... mas também teríamos o dobro das votações. Eu até defendo isso, inclusive o fim da seca das chamadas aos países para ouvir os votos. Online está tudo disponível e quem quiser tirar dúvidas, é só ir ao site. Perde-se um clássico mas talvez se ganhe noutros aspetos.

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    1. Anónimo23:52

      Eu percebo a tua explicação. Mas também vejo o tal esturro quando vejo jurados a classificar a canção italiana estrategicamente na 26ª posição (ou seja, em último) para anular o poder do televoto. E isso não está correcto. Porque significa que o júri está apenas a votar pelo seu próprio gosto (já para não falar de uma agenda qualquer). E nenhum dos critérios de classificação contempla o "gosto pessoal".
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    2. Anónimo00:06

      Pois, eu entendo o que dizes e ñ digo q ñ tenhas razão. Mas voltar ao 100% televoto tb ñ é a melhor alternativa, e mto menos andar com 60/40, 25/75, ou vice versa. Acredito q até 2020 a EBU volte a mudar a votação, mas ao ponto de acabar com aquela seca e sempre mais do mesmo. E a que começa a perfilar-se como melhor alternativa é a que falei acima.

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  16. Anónimo23:48

    Eu entendo a entrada do júri para corrigir votos da diáspora, que para todos os efeitos estão menos evidentes e nem sequer influenciam o resultado do vencedor. Quando países vizinhos ou com muitos emigrantes de origem trocam os 12 entre eles, as melhores canções de toda a forma recebem depois os 10, os 8... ou seja, é para mim uma falsa questão.

    Mas passemos isso à frente. O júri tem uma check list de critérios sob os quais deve votar e que o ESC Portugal publica aqui sempre. O GOSTO PESSOAL DOS JURADOS não é nenhum dos critérios. Nem deve ser.

    E na verdade, temos "jurados profissionais" (e não se esqueçam que cada jurado representa 10% da votação de um país! a omnipotência...) a classificar a canção italiana em 26º lugar! Ou seja, último lugar da competição.

    E eu pergunto: gostos à parte (eu detesto a canção italiana e por isso faço parte do televoto, não do júri profissional, já que voto consoante o meu gosto), que razões palpáveis existem para classificar este tema na última posição??? Cantaram mal? A performance foi má? A orquestração foi má? É que um último lugar é como se os moços tivessem ido ali cuspir na audiência.

    Eu respondo: muitos 26º lugares foram dados por jurados dessa Europa do Norte! (eram realmente todos de países nórdicos, quando fui ver). E não vejo outra razão senão uma decisão consciente de anularem o televoto do seu próprio país e destruírem matematicamente as chances da Itália.

    Pergunto: isto pode continuar assim? Tão à descarada? É que se é assim, televoto 100% já! Sempre há menos corrupção.

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  17. Anónimo23:55

    Tendo em conta que o que menos infkuencia os resultados é a escolha da canção, alguém em Portugal q aprenda q a promoção desde muito cedo é o q mais interessa, n só junto do públici, tb junto do juri.

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  18. Anónimo00:02

    Xau Júris...

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  19. Anónimo00:19

    Há aqui comentários absolutamente patéticos!!!! Porem os jurados a votar foi a melhor coisa que aconteceu à Eurovisão, porque assim diminuem em grande número os votos por diáspora. Ou ainda não se lembram do que aconteceu em 2007 e 2008? Em que o top 10 era todo composto por países da europa de leste e as hipóteses da Vânia Fernandes vencer cairam a pique devido a esse fator.

    Se só contasse o televoto, aquela que foi para mim uma das melhores músicas dos últimos anos, a Noruega, ficaria muito mal classificada, tínhamos também aquela que foi das piores músicas, em termos de interpretação e melodia, deste festival, a Albânia, em 9º lugar. Depois, se calhar, vinham criticar a vitória da Itália, enfim...

    Aprendam a aceitar, de uma vez por todas, que são estes os resultados e que a Suécia ganhou porque sabe o que faz e não é por acaso que todos os países preferem compositores suecos aos seus próprios. Claro que eu também não gosto da música, mas tenho de aceitar, porque são gostos e gostos não se discutem e não ando para aí a dizer que a Suécia ganhou porque os jurados meteram propositadamente a Itália em 26º lugar e essas coisas todas. Patético!!!!

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    1. Anónimo00:27

      Patético é ignorar que por causa de umas dezenas de pessoas que votaram pelos seus gostos musicais, ou por outra razão qualquer, uma música que a EUROPA elegeu como melhor ficou em 3º lugar....

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    2. Anónimo00:41

      Em 2008 a Europa também elegeu a Rússia como a melhor música, em detrimento de outras, como por exemplo, a portuguesa que foi muito superior e ficou em 13º! Porque é que isso aconteceu? Por causa dos vizinhos queridos e amigos que votaram na Rússia e Portugal, coitado, só tinha a Espanha como vizinho e 3 ou 4 outros países que tinham uma grande diáspora portuguesa, mas que mesmo assim não nos deram os 12 pontos.

      O que eu quero dizer é que se fosse o televoto apenas a decidir, a sencibilidade falava mais alto e, se olhares para os resultados podes verificar que, pelo televoto a Finlândia passava à final, com uma música horrível, isto apenas por terem trissomia 21. Achas bem??? A introdução do juri reduz ao máximo esse tipo de votações, porque são votos pela qualidade musical.

      E já agora, também não gostei da música da Itália, mas isso são gostos...

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    3. Anónimo00:42

      Fui eu que apontei a colocação em 26º lugar por parte dos jurados de muitos países. Acha-me patética? Foi um facto e eu escrevi esse facto. E limitei-me a perguntar qual a razão dessa posição quando os jurados não estão lá para votar pelo seu gosto pessoal, mas segundo uma lista de critérios. A Albânia, quanto a mim, foi bem colocada no bottom do júri. A mulher desafinou do princípio ao fim. Lá está: foi prejudicada face a critérios que estão lá na check list. A Noruega foi brilhante, a Letónia extra brilhante. Concordo com pontuação alta.

      Mas pergunto outra vez: Como explicar que jurados supostamente profissionais coloquem a canção italiana em 1º (países do Sul) e em último (países do Norte)? O profissionalismo também tem cambiantes culturais e geográficos? Ou terá sido uma questão de gosto?

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    4. Anónimo00:45

      e entao? juri nao esta a acabar com os votos vizinhos, e a prova disso foi na votaçao de ontem.

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    5. Anónimo00:49

      E eu por princípio até sou a favor da intervenção de um júri, até pelo exemplo de 2008 que aqui foi dado! Mas tem de ser um júri que vote única e simplesmente pela qualidade musical e segundo os critérios definidos. Muito honestamente, este ano foi demasiado estranho e não demonstra isso. Demonstra apenas que o gosto pessoal de 5 pessoas anula o gosto da população do seu país.E atenção! A música da Itália estava fora do meu top20! Por uma questão de gosto apenas. Nada mais. Mas eu posso votar segundo o meu gosto, não sou jurada.
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    6. Anónimo00:56

      Não estou a chamar ninguém de patético, apenas me referi aos comentários em si e não às pessoas que os proferem, são coisas diferentes! Uma coisa são comentários infelizes e outra são pessoas infelizes. No seu caso, espero que seja o primeiro caso apenas.

      Em relação a ter dito isso dos jurados terem posto a Itália em 26º lugar, porque é que não lhes pergunta isso diretamente? Vá ao site ver os nomes deles, faça alguns telefonemas e pergunte-lhes porque é que colocaram a Itália em último.

      Falando agora um pouco mais a sério, não acredito sinceramente que seja um ato propositado, pois a EBU tem todo o interesse em que a competição seja limpa e que os jurados sejam absolutamente imparciais e os próprios jurados não se arriscariam a beneficiar a Suécia propositadamente, pois sabem que isso poria em risco a participação do seu país no próximo ano, caso fosse descoberta a fraude. Isso é puramente uma questão de critério e também, inevitavelmente, de gosto.

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    7. Anónimo02:12

      O acordo ortográfico é que vai bem sim senhor..

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    8. Anónimo03:12

      VS parabéns (h) (h)

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  20. Anónimo09:53

    Ninguém pensou que o júri dos paises do norte puseram em último a itália porque para eles é uma canção fraca para um festival daquele tipo, por uma questão até cultural. Eu jamais votaria na Itália, destesto cantores de ópera a tentar cantar a música popular, eu não acho que se enquadre num festival da eurovisão na minha opinião. As pessoas gostaram óptimo para elas, agora os júris têm uma outra responsabilidade. E parem de arranjar teorias da conspiração para vitória da Suêcia.

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    1. Anónimo12:19

      A votação do júri, tinha que ser baseada em determinados factores incluindo...qualidade vocal, performance entre outros...não só pela qualidade ou gosto musical...aqueles três rapazes, mesmo para quem não gosta da música, continuam a ser dos ou mesmo os melhores cantores deste concurso...logo como é possível um júri dito profissional classificar estas vozes em último lugar?

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    2. Anónimo21:47

      Por serem de ópera não quer dizer que sejam melhores cantores do que os outros, e o resto não conta? Para mim nada foi especial: o instrumental, a letra, a interpretação, o cenário. Cantaram em italiano isso considero positivo. Mas ter um boa voz não chega para fazer uma grande canção.

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    3. Anónimo00:14

      Concordo plenamente consigo, já chega de arranjar mil e um razões, a Suécia ganhou e ponto final.

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    4. Anónimo09:24

      Amen
      Suecia ganhou, as regras foram cumpridas, o resto sao conversas de mau perdedor

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  21. Anónimo10:07

    Queria ver se os ofendidos vinham para aqui reclamar se fosse ao contrário: a Suécia tinha vencido por televoto mas a Itália teria acabado por vencer graças aos pontos dos júris...?

    Sim, porque neste e noutros fóruns, a atuação e música da Suécia foram sempre desvalorizadas porque a música soa semelhante a outra (tal como outras no ESC!), ou porque o boneco da atuação original tinha sido inspiração de outro sítio, ou os alegados comentários "homofóbicos" do cantor, etc.

    O curioso é que a maioria dos júris ficou impressionado. Aliás até os outros cantores no final deram aos parabéns ao Mans dizendo que a vitória foi mais que merecida, pela canção fantástica e também pela atuação em palco "nunca antes visto nada assim" na Eurovisão, e o trabalho técnico e teatral excelente por detrás da dita atuação.

    De qualquer forma, está tudo muito claro nas regras: 50% votos de juri, 50% de televoto. Simples. Aposto que se fosse 100% televoto outra vez, também havia gente a reclamar "Mas devia ter ganho este! Que escândalo! Que falta de gosto! Têm de por júri outra vez!"... Enfim. :-)

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  22. Anónimo15:36

    Dou os meus parabéns à Suécia se bem que votei e torci sempre desde a 1ª hora pelo extraordinário tema que a Rússia levou à Eurovisão! Foi uma actuação arrepiante e emocinante! A Eurovisão "perdeu" uma oportunidade incrível de mostar ao mundo um país vencedor que se apresentou com um autêntico hino à tolerância e à paz!!! Polina Gagarina foi enorme e para mim merecia a vitória! Tal teria sido extraordinário mas venceu quem venceu e ponto. Por outro lado aproveito aqui para registar a enorme falta de elegância de um dos apresentadores portugueses do evento... Acho inacreditável a falta de nível e coerência em certos e infelizes comentários... Hoje o que era branco amanhã era preto! Triste! Já nem falo nas várias calinadas dadas em segundos no sábado à noite! "Tiradas" como "um ponto e já não é nada mau", ter o tupete de afirmar que a Polónia (aquando da semi-final) que não gostou do tema da polónia pois foi como que um aproveitamento da condição física (paralesia) da interprete por favor... Mas já no sábado afirmou e bem por diversas vezes que este era o Festival "das pontes" da "tolerância" e das "diferenças", incrível! Então a belíssima artista polaca tem culpa de estar numa cadeira de rodas?? Se acha que é aproveitamento porque não diz o mesmo da Roménia com o seu lindo tema "a tocar aos corações" e que fez chorar ou a uma Suécia que apresenta um artista com enfases repetidos de herói!?? Ou que na semi-final a Finlandia tinha em palco portadores de deficiência!?? Então isto é que é tolerância!?? Onde estão então as pontes!?? Que falta de coerência... Mais, este senhor afirmou, quando terminou a actuação da Estónia, que portugal não teria feito "melhor figura que a Estónia!?" Que "saídas" tão infelizes, Adorei Portugal mas na Austria a Leonor não deu finais de freses do mesmo modo que fez cá e para mim isso tirou "poder" ao nosso grande tema... Mas a Estónia esteve impecável!!! Tanto mais que o mesmo senhor criticou o tema por falta de qualidade ou uso de referência anglo-saxónicas mas viu-se a sua classificação no final... Para terminar foi também pouco elegante com o duo extraordinário da Lituânia ao fazer referências que não ficaria sequer nos 20 primeiros lugares e em que lugar ficaram!?? Uma tristeza, o senhor falou muito bem, fez tpc, dominava as músicas, etc mas escusava de ter feito certos comentários, fazer apreciações comparando prestações/atributos físicos ou de imagem com a qualidade ou não de alguns temas e a incoerência foi por demais evidente. Direito a opinião própria sim e sempre mas deste modo. Saudações para todos.

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    1. Anónimo21:53

      A Polina Gagarina teve uma grande interpretação, sem dúvida. Os italianos podiam aprender com ela o que é interpretar uma canção, não basta ter uma grande voz.
      Concordo relativamente ao comentador Ramon Garlarza. Foi muito infeliz com certos comentários, se bem que na final esteve melhor que nas semifinais.

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  23. Anónimo21:05

    Eu percebo a ideia da introdução do júri: evitar que os países fossem previsíveis nas suas votações e ganha-se aquele com mais vizinhos. Mas, e principalmente este ano, o objetivo do júri não foi de todo cumprido. Se é mesmo verdade que a Itália ganhou o televoto em 14 países (a Itália não tem 14 países vizinhos, certo?) e que os jurados da Macedônia e Montenegro foram desclassificados, por exemplo, parece-me que quem está a votar nos vizinhos são os jurados. Quem garante aos telespectadores que os jurados são totalmente imparciais? Sim, está lá um senhor para supervisionar... Na escola também há professores e muitos copiam! Eu concordo com a presença dos votos do júri, apenas acho que o sistema de votação tem de ser revisto.

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    1. 21:05 - Basta consultar os quadros de votaçao do ESC ate 1998 (ou ver as gravaçoes em VHS) para concluir que os jurados SEMPRE favoreceram o voto no vizinho ou num determinado pais de simpatia,como por ex. nos anos 70 e 80 o voto preferencial da Alemanha para Israel(Ok,remorsos do Holocausto).

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  24. Anónimo01:27

    O Juri ajuda muito mesmo... ele tem que votar pela qualidade e o povo pelos favoritos... Muitos nordicos ficaram muito mal... esta mania de desprezar os bons os que mais investem. Italia nunca top 5... Pro ano vai ganhar com uma boa musica... Italia 2017

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  25. Anónimo02:28

    Mas onde alguem viu escrito preto no branco que o juri tem de votar por normas de qualidade?? Eles votam segundo o seu gosto pessoal,ou por outros motivos tambem,politicos,de vizinhança,financeiros etc. O juri ajuda uns e prejudica outros.Nada mais!

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