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Malta: PBS confirma a presença de Conchita Wurst na final nacional

Apesar de não marcar presença no Junior Eurovision Song Contest 2014, Conchita Wurst atuará na abertura da final nacional de Malta, anunciou a emissora PBS.



O pequeno arquipélago de Malta tornar-se-à, nas próximas semanas, o principal foco de todas as notícias eurovisivas: além de receber o Junior Eurovision Song Contest 2014, a 15 de novembro a emissora local organizará, no mesmo local, a final nacional do país para o Eurovision Song Contest 2015, no fim-de-semana seguinte. Apesar de Conchita Wurst, vencedor em título do Eurovision Song Contest, ter anunciado que não marcará presença no JESC2014, ao contrário do que aconteceu no ano passado, quando Emmelie de Forest atuou no interval act na edição de Kiev, o produtor da final nacional de Malta, Gordon Bonello, anunciou que Conchita marcará presença na abertura do Malta Eurovision Song Contest. 


Conheça AQUI os 20 temas que disputarão a final nacional de Malta, a 21 e 22 de novembro.

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Fonte e Imagem: TVM



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  1. Anónimo11:48

    A Conchita faz muito bem em não atuar na final daquele show degradante para a imagem das crianças que é o JESC

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    1. Caro/a Anonimo/a 11:42 - Concordo totalmente consigo!

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  2. Anónimo19:54

    A Conchita só não vai atuar no Jesc porque muitos países poderiam levantar várias questões, nomeadamente por ser um festival de crianças e estas puderem ter contacto direto com a Conchita. Que em alguns países como sabemos é muito mal vista, pelo seu aspecto fisico. Basicamente ele só não vai para não se arranjar confusão entre a EBU e muitos dos países participantes, simples. Até porque pela EBU e a própria Conchita, ela atuaria. Degradante?! Perguntem às crianças se elas se acham degradantes por participarem?! Se eu fosse criança, e tivesse talento, adoraria representar o meu pais através da música. O que é há nisto de tão degradante?!

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    1. Anónimo20:00

      19.54, muito bem escrito

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    2. Anónimo01:08

      19:54,Fala por ti. Ha tempo para representar o pais a cantar,a patinar,a ACTUAR seja no que for a partir dos 16 anos.A exposiçao publica e sempre um fator de risco pro desenvolvimento da personalidade duma criança(Ex. a Paris Hilton que em adulta e "totally nuts").

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    3. Anónimo08:21

      Parece-me que es o proprio anonimo das 19:54. Isso e auto-admiraçao? Auto-aplauso?

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    4. Anónimo08:30

      Por acaso ate nem esta "muito bem escrito".Abundam os erros de construçao gramatical bem como de ortografia,mas compreende-se...

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    5. Pedro Carvalho08:30

      Convenhamos que a personagem criada pelo Tom chamada Conchita é a imagem levada ao extremo do absurdo. Por isso ganhou o ESC sob a capa de que "as pessoas devem ser como são". Mas ninguém é assim!!! Respeito o Tom, ri-me - como toda a gente - da Conchita, mas isso não existe, não existem pessoas assim.

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    6. Anónimo10:40

      8:30: "por isso ganhou o ESC... como são". Não terá também ganho porque levou uma boa canção e prescindiu de enfeites no palco e de coreografias/encenações sem sentido? "Ninguém é assim"? Não há homens que se vestem de mulher (e vice-versa)? É só por causa da barba? É "absurdo" chamar a atenção para o facto de haver pessoas que não se sentem de um sexo nem de outro ("absurdos" australianos, que até já as reconheceram legalmente...).?

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    7. Anónimo10:45

      Já o anónimo da 1.08 fala por ele e por outro que assina com duas letras e também não usa acentos e escreve pra, pro e outras pérolas. Dupla personalidade?

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    8. Pedro Carvalho11:09

      10.40: O Tom prescindiu de enfeites no palco e de coreografias/enfeites sem sentido? Mas o que é afinal a personagem Conchita Salsicha? Não é toda ela um enfeite? Claro que há homens que se vestem de mulher, e vice versa, mas neste caso é um homem travestido com barba. Existe isso na vida real? Onde? Não misturem conceitos... Conchita é uma personagem (o proprio Tom já disse que é homem e quer continuar a se-lo) e foi essa personagem bizarra que ganhou o ESC.

      Bizarro = excentrico
      Absurdo = O que contrário à razão, à sensatez, ao bom senso.

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    9. Pedro Carvalho11:12

      Continuando: se a personagem criada pelo Tom não fosse bizarra e absurda, ele vestia-se assim no dia-a-dia na rua. Ele já afirmou que, quando entra em casa, deixa a personagem Conchita e passa a ser o Tom. Não tenho nada contra, cada um é aquilo que quer ser (e daí a mensagem da canção), mas não deixa de ser absurdo, sobretudo num festival onde devia de reinar a qualidade das canções

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    10. Anónimo11:43

      "Sobretudo num festival em que devia reinar a qualidade das canções". A letra da canção vencedora é má, comparativamente com as da maioria das canções apresentadas? A música é inferior? O arranjo pouco inspirado?

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    11. Anónimo11:55

      Anonimo 10:45,nem todos os teclados baratuchos tem acentos ortograficos,Personalidade dupla?Eu? Nao. Tem de haver pelo menos 7 personalidades,uma para cada dia da semana,sexo masculino,feminino,trans...Lol :-))

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    12. Pedro Carvalho12:13

      A canção não é má, mas havia melhores. Como sabes, hoje os vencedores do ESC não são necessariamente as melhores canções (1998, 2006, 2007, 2008 e 2014 são disso exemplo). A personagem bizarra teve 90% do destaque dos media e da organização do ESC em detrimento da canção em si.

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  3. Anónimo23:33

    Há coisas bem piores para as crianças(ou crianças que passam por coisas bem piores) do que a Conchita ou estarem a participar num concurso de canções...sinceramente.

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    1. Anónimo01:18

      Ha sempre pior,mas devemos evitar mesmo o menos bom.Pras crianças teria sido bom conhecerem ao vivo Conchita,sobretudo pras do Leste europeu,para verem que diferente nao e sinonimo de menos bom.Aiiiii! o ti Putin /Putler dava-lhe tres coisas em tres tempos,Uiiiiiii!

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    2. Pedro Carvalho11:15

      Não vejo mal nenhum nas crianças tomarem contacto com a personagem bizarra e excentrica de Conchita. Elas também a vêem no ESC, nas revistas, jornais, net, etc.. Faz muito pior à saude ver a Casa dos Segredos

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  4. Anónimo03:19

    Anónimo das 08:21, vê se atinas, auto-admiração, auto-aplauso?! Custa-te assim tanto que alguém tenha concordado com o que disse?! Tenho mais que fazer do que escrever um comentário, e depois logo a seguir concordar comigo próprio como se fosse outra pessoa :o
    Por a ordem de ideias de outro anónimo, as series, novelas, filmes...apenas poderiam participar adultos, ou então filhos com mais de 16 anos, não existia elenco juvenil...mas que interessante, nem podiam ter filhos (novos), ou melhor podiam mas eles não podiam aparecer, porque depois ficavam conhecidos...e poderiam se transformar em Paris Hilton...a sério?! Quem é que pensa uma coisas destas...é rir para não chorar. Muita gente fala mal das leis de outros países, mas graças a deus que que vocês não estão por conta da legislação, seja de onde for. Pobres crianças...

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    1. Anónimo19:23

      Andas um bocado baralhado das ideias.Mas disseste bem,POBRES CRIANÇAS.

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    2. Anónimo01:48

      Eu li e não fiquei nada baralhado, aliás até percebi bastante bem e concordo. Ainda bem que não fazem vocês as leis, se não coitadas das crianças até aos 16 anos, pelo menos no mundo das artes e da alta competição.

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    3. Anónimo09:29

      Ainda bem para si. As ideias baralhadas referiam-se a quem tinha escrito ,nao a quem as le ou leu. De qqr maneira ainda bem que nao ficou baralhado/a. :-))

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  5. Anónimo19:58

    03.19, muito bem escrito.

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  6. Anónimo21:59

    Por muito que possa custar aceitar, há disciplinas artísticas em que se tem de começar enquanto criança (bailado, ginástica, muitas vezes até a música clássica) e será sempre necessária a presença de crianças em determinadas peças de teatro, filmes ou séries de televisão. Compete aos educadores (pais, professores) saberem prepará-las para uma eventual "rejeição" (a não-escolha para um papel, para um espetáculo, para um sarau de ginástica). Uma coisa é proibir o seu abandono da escola antes dos 16 anos; outra coisa seria proibir que manifestassem ante o público o talento que possam ter para determinada vertente artística. Criticar-se-ia o futebol júnior com a mesma veemência com que se critica a atuação de crianças e adolescentes por exemplo num concurso de canções? E, muito possivelmente, os resultados escolares serão muito mais prejudicados pela participação em torneios de futebol do que num programa musical. Quanto a conhecerem a Conchita... é bem capaz de ser pior travarem conhecimento com alguém violento, verbal ou fisicamente.

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    1. Anónimo22:53

      Eu critico fortemente tambem a utilizaçao/encaminhamento de crianças no desporto,ginastica(risco de traumas)etc. sobretudo quando muitas vezes sao os progenitores a forçar a tecla=querer concretizar atraves dos filhos o que desejariam para si mesmos.Critico,sim,o futebol junior.

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    2. Anónimo01:58

      Não podia estar mais de acordo anonimo das 21:59.
      Quanto ao anónimo das 22:53, esmagadora maioria são as crianças que querem fazer as coisas, não são os pais que forçam a tecla. Eu nem imagino um mundo em que as crianças não poderiam fazer essas coisas todas...ou melhor imagino mas acho deprimente e retrogrado. Tanto que quando elas não faziam nada disso eram à não sei quantos anos atrás, felizmente dai para cá o mundo evoluiu.

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    3. Anónimo09:36

      Errado,errado.Nos ultimos 15-20 anos em nome do dinheiro,da liberalizaçao e da globalizaçao em muitos aspectos o mundo RETROCEDEU.

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    4. Anónimo10:58

      9.36: Realmente estávamos tão bem quando a Europa estava dividida, quando Berlim estava dividida, quando podíamos viajar para Paris, Londres ou Amsterdão, mas os habitantes de Leste não podiam, quando eram mortos por tentarem saltar o Muro... Isso é que eram bons tempos e não esta liberalização e globalização.

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    5. Anónimo12:24

      O que e que isso tem a ver com a liberalizaçao e o poder absoluto "dos mercados"? Vou gostar de ver quando tivermos de trabalhar segundo as leis laborais chinesas.Oh yeah! Vai ser mesmo bom! E ja nao falta muito...

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  7. Anónimo17:35

    O mundo retrocedeu...onde?! Na tecnologia, na saúde, nas liberdades, na politica, nas artes?!
    Muito bem respondido anonimo das 10:58.

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