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Israel: IBA não autoriza a participação de estrangeiros no Kdam

A estação de televisão IBA anunciou as regras gerais para o Kdam 2013, a realizar-se nos meses de fevereiro e março.

Assim, cada artista poderá enviar duas canções para a estação, tendo cada uma delas de ser, no minimo, 50% cantada em hebraico. Todos os intérpretes e compositores têm de ter cidadania israelita, tendo cada proposta de cumprir as regras básicas da EBU quanto à idade e quanto ao número de artistas em palco. As inscrições decorrem até 16 de janeiro, sendo que posteriormente um júri selecionará as 30 melhores propostas para as semifinais que serão transmitidas a 26, 27 e 28 de fevereiro (2 semifinais mais a segunda chance).

A final do Kdam 2013 está marcada para o dia 7 de março, sendo que a opinião do júri contará 30% e o televoto 70% da pontuação final.

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Fonte: JanelaESC/ Imagem: EBU
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  1. Shevek15:12

    Acho muito bem. De outra forma, arriscamo-nos a ter mais uma mão cheia de pimbalhices nórdicas tão do agrado das OGAEs e arredores. Por mim, as canções deviam ser todas em hebraico e a distribuição do voto devia ser ao contrário: 70% para os júris (não escolham membros das OGAEs, nem gente cuja ocupação principal é ver programas de TV como o Fama Show) e 30% para o quase sempre purpurínico televoto. Boa sorte.

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  2. Anónimo17:37

    concordo shevek... a bichesa moderna do mundo das ogaes enjoa me profundamente

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  3. A Conotaçao ao mundo gay da eurovisao é o pior que lhe podia acontecer... nada contra os gays mas o mundo ainda é muito preconceituoso e a eurovisao sai a perder no meio disto tudo; àas vezes nao digo que sou fa porque pensam logo que sou gay

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  4. Anónimo17:43

    as ogae querem é muitas Danas International ou Tooji's, mas às vezes armam-se em intelectuais e votam em musicas tipo a da Albânia no ano passado

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  5. Shevek18:39

    Caros anónimos e f,

    esclareçamos uma coisa antes de mais nada: nunca associei as OGAEs com qualquer orientação sexual nem acredito em generalizações que são sempre redutoras. A comunidade gay tem o direito de gostar de qualquer tipo de música tal como todas as outras orientações sexuais que possam existir. A minha crítica às OGAEs assenta no facto de estas organizações votarem sempre no mesmo estilo de canções, mais concretamente naquele que costuma adornar os palcos das finais nacionais nórdicas. Os autores suecos começam a surgir em demasiadas finais nacionais e não quero assistir a um ESC que pareça uma edição do MF/MGP Din/MGP Nor.

    Quanto ao último comentário, Suus é simplesmente a melhor canção do ESC do século XXI e uma das melhores de sempre. Que eu me lembre, as OGAEs nem um voto lhe dedicaram (ausência total de purpurinas).

    Que fique bem claro que eu não estou a atacar os homossexuais nem os heterossexuais. Estou a criticar o gosto por canções frívolas e ocas. Que eu saiba, há todos os tipos de preferências sexuais a votar por este tipo de canções. Não apoio manifestações de preconceito por muito disfarçadas que sejam.

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  6. Anónimo18:45

    ó f:

    "àas vezes nao digo que sou fa porque pensam logo que sou gay"

    antes estivesses caladinho ou caladinha.

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  7. Anónimo18:46

    Fico contente com esta decisão da IBA. Ainda corriamos o risco de alguém de uma tribo da Papua Nova-Guiné concorrer e ganhar e depois, em Malmö, aquilo é que iam ser dentadas em toda a gente!

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  8. Anónimo10:04

    suus? gritar e fingir que se sente aquilo tudo muito bem sentido nao é cntar... de todo..

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