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Decisão judicial deixa Ucrânia num impasse

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Fonte: eurovision-spain.com
Foto (c):
recursos escportugal.pt.vu

Um tribunal de Kiev decretou a proibição da realização da final nacional ucraniana. Esta medida judicial surge depois de uma das concorrentes eliminadas, Anastasia Prijodko, ter apresentado queixa devido a alegadas irregularidades por parte do júri. Segundo a sua representante, Yelena Mozgovaya, "a Companhia Nacional de Televisão da Ucrânia (NTU), organizadora do concurso, e o júri incorreram, durante o processo de selecção, numa série de erros e infracções que influenciaram a eleição dos finalistas". Mozgovaya está convencida que foi por este motivo que Anastasia falhou a semifinal e a hipótese de representar o seu país na Eurovisão. Deste modo, Anastasia Prijodko exige a anulação dos resultados da semifinal e a repetição da mesma, bem como a renovação do painel de jurados. Por seu turno, Roman Nedzelski, vice-presidente da NTU e co-presidente do júri, já veio negar as acusações e defender a normalidade e a regularidade de todo o processo. Segundo ele, esta acção dos produtores de Anastasia Prijodko serve apenas como um meio de pressionar o júri. Caso a televisão ucraniana não consiga realizar a final nacional, tem como alternativa uma selecção interna da canção e do intérprete que a vai representar em Moscovo. Isto uma vez que o prazo de submissão das canções do Festival da Eurovisão deste ano termina no dia 17 deste mês e, caso a Ucrânia decida pela desistência, arrisca-se ao pagamento de uma multa à UER. A final nacional ucraniana estava marcada para o próximo domingo. Aguardam-se desenvolvimentos.
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