[13h32] Já estamos no Press Center do Festival Eurovisão 2025 para acompanhar o primeiro ensaio geral da semifinal 1 do concurso. Os 17 países concorrentes (bem como os três finalistas automáticos - Espanha, Itália e Suíça) sobem ao palco. Não é permitida a recolha de imagens nem vídeos pela imprensa na arena, mas iremos fazer um resumo de todas as atuações da tarde.
[14h01] A imprensa acreditada já está na arena para acompanhar o primeiro ensaio geral da edição.
[14h17] Faltam poucos minutos para o ensaio geral desta tarde. De realçar que, esta noite, os artistas voltam a ensaiar no jury show: ainda que o júri não vote nas semifinais, todos os painéis votarão nos seus favoritos, sendo que a votação apenas será utilizada em casa de falha no televoto.
[14h26] As apresentadoras da gala - Hazel Brugger e Sandra Studer - fazem os últimos testes de som antes do arranque do ensaio. No palco vemos a preparação para o momento de abertura, que contará com várias trompas alpinas.
[14h30] Começa o primeiro ensaio geral da semifinal 1 do Festival Eurovisão 2025.
[14h31] O vídeo de abertura conta com várias imagens da natureza, seguindo-se uma explosão dos corações que dão mote ao slogan da edição. A transmissão segue para o palco com vários bailarinos a protagonizarem o momento. Temos referências aos Alpes e à cultura helvética, com o acompanhamento de "The Code", canção vencedora do ano passado.
[14h35] As apresentadoras surgem em palco, com a green room com pano de fundo. Se a disposição não for alterada para amanhã, a delegação portuguesa estará sentada no lugar mais à esquerda da primeira fila ao lado da delegação ucraniana.
[14h37] A participação eurovisiva de Sandra Studer (na época, Sandra Simó) é recordada na transmissão com uns segundos da atuação com "Canzone per te" em Roma, participação que terminou no 5.º lugar da classificação final.
[14h39] A Islândia prepara-se para a atuação. Este é o primeiro contacto que temos com os postcards da edição, que iniciam com os artistas a receber um postal de um local da Suíça, que acabam a visitar. No caso dos islandeses, a dupla visitou um circo na Suíça e entrou nas acrobacias.
[14h40] A cor prateada continua a marcar presença na atuação da Islândia, com os VAEB a serem acompanhados por três bailarinos. A meio da atuação temos um barco de papel no centro do palco e a realidade aumentada ganha destaque em grande parte da prestação que é bastante animada. Óptima maneira de abrir a semifinal. No final das atuações, faremos as nossas apostas de apurados.
[14h43] A Polónia segue-se no alinhamento. A cantora começa a atuação no centro do palco rodeada pelos bailarinos, com a máquina de fumo a ser usada e a fundir-se com o cenário. Temos fogo logo no primeiro refrão. Partes dos cenários parecem ter sido inspirados no Senhor dos Anéis, enquanto na segunda parte da atuação, em que a cantora é suspensa, podemos notar a inspiração em Game of Thrones. Uma atuação muito intensa e impactante.
[14h48] A atuação da Eslovénia precisou de tempo adicional para o arranque. Klemen surge sozinho em palco, com imagens da sua esposa a serem transmitidas no LED do palco. Aquando da suspensão do artista de cabeça para baixo, surgem dois bailarinos em palco para o apoio. A estrutura de luzes do palco desce na parte final da atuação, prometendo grandes planos de câmara. A esposa do artista, a quem a canção é dedicada, surge no fim da canção. Um dos momentos mais emocionantes da noite.
[14h52] Temos a Estónia em palco. O cenário da atuação começa todo em vermelho, com Tommy Cash a surgir no centro do palco que conta com a inscrição Winners Cafe no LED. A dança desconcertante de Tommy é um dos pontos fortes da atuação, enquanto a nível de interpretação fica um tanto a desejar... O artista é acompanhado por quatro "seguranças" e uma fã que, a meio da atuação, simula uma invasão de palco. Divertida e animada, mas que dividirá opiniões...
[14h57] Primeiro intervalo nas atuações (alguns países irão para momentos publicitários). Temos referências a alguns hits, como " Chihuahua" e "Passarinhos a Bailar"... Sim, "Passarinhos a Bailar" com direito a coreografia das apresentadoras.
[15h00] A atuação de Espanha começa com uma cortinha roxa em palco, enquanto Melody se prepara com o seu longo vestido preto.
[15h02] Tudo acontece na atuação de Espanha. Melody começa com o vestido preto bastante mais longo (muito mesmo) do que vimos no Benidorm Fest, passando posteriormente para um mais curto, sendo a primeira parte da atuação com jogos de câmara. Temos uma passadeira vermelha a surgir no cenário, com a cantora a mudar de figurino aquando da descida da cortina. Segue-se muita intensidade em palco, com Melody a não falhar uma única nota e a fazer uma grande prestação vocal, mesmo sendo um ensaio. A artista acaba em cima da plataforma com um dos bailarinos. É muita intensidade... da boa!
[15h05] O vocalista da Ucrânia começa a prestação na parte dianteira do palco, com o mesmo dominado por cores néon. A banda usa figurinos de cores bastante fortes, enquanto as três backing singers usam vestidos creme. O filtro utilizado na transmissão causa alguma estranheza... Temos também pirotecnia.
[15h09] A Suécia segue-se no alinhamento (e em primeiro nas Casas de Apostas para vencer). O cenário traz-nos uma floresta, com o palco a contar com vários pinheiros e a sauna ainda transformada em depósito de lenha. A dinâmica da atuação não apresenta grandes mudanças relativamente ao Melodifestivalen 2025, com os lenhadores a surgirem na sauna em toalha. Temos fogo preso de vários pontos do palco, incluindo da fogueira. O grupo segue, na parte final, para a dianteira do palco. Um momento de levar a arena ao rubro, podemos garantir.
[15h12] E segue-se Portugal no alinhamento, com o postcard dos NAPA a ter sido gravado numa adega suíça.
[15h13] A atuação dos NAPA começa com grande destaque no vocalista da banda, com o palco a iluminar-se com a chegada ao pé dos restantes membros. O palco é dominado pelas cores azuis, com o LED a mostrar uma silhueta de uma cidade, claramente Lisboa devido à presença de alguns pontos icónicos. Os três guitarristas seguem para a parte dianteira do palco a meio da atuação, com planos de câmara muito bem conseguidos. Na parte final, que já conhecemos no excerto, o vocalista regressa para junto do grupo, com o background a mostrar uma ilha... uma clara referência à ilha da Madeira.
[15h18] Temos a Noruega já em palco. Todo o palco parece um mar de lava, com uma estrutura de duas torres a dominar o centro da atuação. Temos fogo preso e uma tira de lume na parte da frente, com Kyle a ser acompanhado por dois bailarinos. No final da atuação, o palco ganha cores azuis.
[15h21] A Bélgica é o próximo país a ensaiar. Red Sebastian começa a atuação na estrutura dianteira, com o palco todo escuro e com alguns triângulos vemelhos. Três bailarinos surgem após as primeiras notas altas, com a atuação a continuar na mesma estrutura. Com os planos que conseguimos ver (por vezes, os ecrãs desligam-se na arena), é uma atuação feita para a televisão. No final, o LED do fundo do palco conta com centenas de "Red Sebastians".
[15h25] Outro dos Big5 segue-se no alinhamento: Itália. Lucio Corsi inicia a atuação ao piano e podemos garantir que é o maior piano que vimos no palco da Eurovisão. Duas colunas gigantes adornam a atuação, com o palco a usar os efeitos da luz nos fumos. Após o primeiro refrão, o cantor abandona o piano e traz a guitarra para a garra do palco. Toda a atuação é legendada em inglês na televisão. E a "promessa de violar as regras" foi cumprida, usando a harmónica no final da atuação.
[15h30] Segue-se um pequeno intervalo, com as apresentadoras a falarem junto do público. Os adereços usados nas atuações dão o mote para um recap de antigas participações: Azerbaijão 2017, Irlanda 2008, Itália 2017, Noruega 2022, São Marino 2022, Ucrânia 2014, Ucrânia 2018, Azerbaijão 2019, Finlândia 2024, Austrália 2019 e Suécia 2023.
[15h33] O Azerbaijão começa a atuação dentro de um semicírculo branco, enquanto palco conta com um adereço que se assemelha a um ring light.As luzes laterais do palco estão junto do chão, com três bailarinas a juntarem-se à banda logo nos primeiros instantes. O vocalista sobe para cima da estrutura, que vai ganhando diferentes tons de vermelho... assim como todo o palco. Temos também muito fogo e muita intensidade na voz do vocalista... Uma candidatura que divide opiniões e cujo final soube "a pouco".
[15h37] A mesa de som de Gabry Ponte, representante de São Marino, é o único adereço de palco. Contudo, o músico faz-se acompanhar dos dois intérpretes, enquanto a estrutura dianteira conta com dois músicos e um outro intérprete.As referências a Itália dominam os LEDs, com a atuação a contar com muita pirotecnia e fogo preso. É uma atuação não habitual no palco do Festival Eurovisão, o que nos deixa sem saber o seu futuro... Duas coisas são garantidas: o público vai ao rubro... e vai ganhar o televoto italiano. (Um off topic: as únicas palavras ditas por Gabry Ponte durante a atuação são «One, Two, Three» e «Thank You»).
[15h42] Temos a Albânia a seguir e o palco enche-se com vários cubos de luz. A cantora surge na dianteira do palco que ganha as cores da bandeira albanesa: vermelho e preto. Temos fogo preso em vários momentos da atuação e um grande jogo de câmaras... Talvez o melhor até ao momento. Uma grande atuação e um grande momento de televisão.
[15h46] Os Países Baixos são os próximos a atuar, com Claude a iniciar a interpretação na dianteira do palco, com as luzes todas apagadas. Apenas um foco ilumina o cantor, com pequenos focos a piscarem no seguimento da canção. A prestação segue com pouca cor, com o vocalista a dirigir-se para o centro do palco onde estão três músicos que congelam com a sua chegada. Dois bailarinos integram a prestação, com o LED a encher-se de rosas. No final, Claude conta com um espelho onde mostra a atuação do pequeno Claude que vimos no videoclip. Uma atuação que aposta na simplicidade...
[15h50] Temos a Croácia no alinhamento e o palco começa com toda a estrutura de luzes em baixo... e na diagonal. Marko inicia a prestação junto de um caldeirão com as cores verdes a dominarem os primeiros instantes, com a máquina de fumos a ser um dos pontos usados. Há muita luz psicadélica e interação entre o cantor e as bailarinas, com os mesmos a terminarem a prestação na dianteira do palco.
[15h54] Um novo intervalo, enquanto o palco se prepara para a atuação da Suíça, país anfitrião.
[15h56] Zoe surge sozinha em palco, com o palco a contar com um adereço junto das luzes para o efeito que vimos no excerto. A cantora usa um vestido vermelho e toda a atuação parece um videoclip, contando com o cenário todo escuro e pequenos apontamentos de luz. No final da canção, a cantora parece entrar num turbilhão... mas a essência da atuação mantém-se. É uma atuação de qualidade do início ao fim. Veremos o feedback do público na final.
[16h00] Temos Chipre a encerrar a semifinal, com Theo a surgir numa estrutura cinzenta, em alusão ao Homem do Renascimento. A estrutura é o centro das atenções de toda a atuação, ganhando várias formas ao longo da mesma e o cantor a interpretar o tema no seu interior. Uma atuação que tem muito mais de show do que de canção...
[16h03] Terminadas as atuações, temos o primeiro recap da transmissão.
[16h04] Após todas as atuações, os três elementos do ESCPORTUGAL presentes no ensaio selecionaram as três piores e as três melhores atuações do dia (incluindo os finalistas automáticos):
Emanuel Nabais: Croácia, Ucrânia e Estónia (piores) & Suíça, Suécia e Albânia (melhores)
João Diogo: Azerbaijão, Croácia e Ucrânia (piores) & Suécia, Albânia e Suíça (melhores)
Nuno Carrilho: Croácia, Ucrânia e Azerbaijão (piores) & Espanha, Suíça e Eslovénia (melhores)
[16h15] O restante ensaio decorre já sem a presença da imprensa acreditada no recinto. Relembramos que logo, a partir das 20h00 (hora de Lisboa), estaremos em direto nas redes sociais para reagir ao jury show, com comentários da Patrícia Gargaté.
Nós queremos é saber: há hipóteses ou não?
ResponderEliminarAchas?
EliminarClaro que não. Os Napa pensam que foram cantar ao Centro Cultural da Madeira
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