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Gonçalo Madaíl: "Ponderamos abrir o Festival da Canção a compositores não convidados"


Gonçalo Madaíl, um dos responsáveis pelo Festival da Canção 2017, confirmou que a próxima edição do Festival da Canção poderá "ter vagas para compositores não convidados".

Durante a conferência de imprensa de apresentação do CD do Festival da Canção 2017, Gonçalo Madaíl, da direção da RTP, confirmou, em resposta a uma questão do ESCPORTUGAL, que o Festival da Canção 2018 poderá ter algumas vagas destinadas a compositores não convidados: "Sim ponderamos. Nada está decidido (...) estamos primeiro a deixar concluir este processo, mas já estamos a falar um bocadinho do ano que vem e temos muitas conclusões a tirar. Mas ponderar, ponderamos. Queremos deixar passar Kiev e depois fazer um «Olá Festival 2018».".

Recorde-se que o ESCPORTUGAL transmitiu em direto, através de smartphone, esta conferência de apresentação. transmissão que foi acompanhada por mais de 1300 pessoas. Pode ver ou rever AQUI.

Além disso, Gonçalo Madaíl deixou ainda em aberto a possibilidade das canções a concurso serem disponibilizadas antes do certame: «A possibilidade de expormos as canções mais cedo e as pessoas fazerem esse caminho com as canções também será ponderado».

De realçar que as edições do Festival da Canção organizadas entre os anos 2009 e 2011 foram abertas a qualquer compositor interessado. Desde então, a RTP tem optado por convidar o leque de compositores a concurso. O responsável da direção da RTP adiantou que pondera abrir o concurso também a compositores interessados, podendo estar em estudo um sistema misto: compositores convidados e algumas vagas para uma convocatória aberta.

A sessão de perguntas pode ser vista ou revista no facebook da RTP AQUI


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Fonte: ESCPORTUGAL / Imagem: GONÇALO MADAIL / Vídeo: FACEBOOK
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  1. Ricardo Alves00:57

    Muito bem.convites sim, mas duas vagas para gente de fora incluindo parcerias internacionais com portugueses

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  2. Esse misto de compositores convidados e não convidados seria muito bom

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  3. Anónimo01:05

    Por mim havia 2 semi-finais: uma SF só com compositores convidados (10, dos quais passavam 5) e uma SF com propostas recebidas pela RTP (10, passavam 5).

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    1. Anónimo03:58

      Sou exactamente da mesma opinião, assim teríamos uma final diversificada e ninguém se poderia queixar do processo de selecção! XD

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    2. Anónimo11:38

      no Sanremo creio que há algo parecido, eles fazem uma coisa para os "Big" que são os cantores famosos, e outra categoria que acho que são pessoas que simplesmente participam e não são conhecidos no mundo da música

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  4. Anónimo07:54

    Em 1992, por exemplo, cinco canções eram de compositores convidados e cinco escolhidas entre os que tinham concorrido. Curiosamente, Dina, compositora de "Amor de Água Fresca", não tinha sido convidada (talvez por estar afastada há algum tempo) e participou numa das semifinais.

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  5. Anónimo08:40

    Graças a Deus ......

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  6. Anónimo09:37

    Vá lá... estamos a fazer progressos!! É muito injusto todas as pessoas que quiserem participar não poderem por causa disto dos compositores convidados que, para mim, nunca irá fazer sentido.

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  7. Anónimo10:28

    Pois, reparem, nós tivemos muito melhores resultados naqueles anos em que toda a gente podia participar! Claro que também tivemos os homens da luta, mas para isso é preciso que alguém lute contra os gimmicks e está tudo bem!

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    1. Anónimo13:04

      Essa luta começa no júri de seleção que barra logo esse tipo de propostas :)

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  8. Suzi Silva11:03

    Obrigada Gonçalo Madail!

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  9. Anónimo12:18

    Sempre defendi um método misto, em que 50% das propostas fossem de compositores convidados e os restantes 50% relativos a propostas recebidas pela RTP, através de uma seleção aberta. Deste modo, junta-se o melhor de dois mundos e suprimem-se as desvantagens que iriam aparecer se qualquer um destes métodos fosse aplicado a 100%.

    Posto isto, proporia um FdC com 24 músicas ao todo, 12 de compositores convidados e 12 escolhidas mediante propostas recebidas pela RTP. Duas semifinais com 12 temas cada (porque não separar ambas as realidades, como já foi aqui referido), onde os 6 melhores passam à final.

    O método de votação das semifinais deverá ser 100% televoto, com máximo de 1 voto por número de telefone. Na final, passaria a ser 50/50, com o televoto e o júri a repartirem o peso da decisão. O televoto sempre com limite de 1 voto por número de telefone, já o júri poderia ser o regional (acho que funcionou bem). As pontuações do júri seriam de 1 a 12, sendo que televoto deveria funcionar de forma similar ao Melodifestivalen (multiplicar as percentagens pelos pontos totais disponíveis), porque acho que não faz sentido uma música que teve 40% dos votos ter 12 pontos e uma que teve 15% ter 10 pontos...

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    1. Anónimo15:27

      Concordo totalmente com isso de converter os pontos foi uma das piores parte dos FC deste ano.. Nao faz sentido

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  10. Anónimo13:13

    Este senhor é o novo manda chuva do festival? É giro pra caneco!

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  11. Anónimo14:13

    Nesta altura do campeonato, quando já há países que confirmaram a sua participação no ESC 2018, e já começaram a trabalhar na selecção da sua canção, como aqui já foi anunciado, sem saber sequer onde se irá realizar, a RTP ainda está a agendar pensar (para dia incerto, quiçá no Nunca) em coisas tão básicas como "[Gonçalo Madaíl] deixou ainda em aberto a possibilidade das canções a concurso serem disponibilizadas antes do certame". As vagas para não convidados tem de ser em igual número das vagas para convidados, por uma questão de justiça... E como já aconteceu em anos anteriores. Mais do mesmo. Quiçá em meados de março de 2018 se saiba algo.

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    1. Anónimo15:17

      Mas se a RTP já confirmou que Portugal participará em 2018. Segundo a Wikipédia. Então, este ano não estamos assim tão atrasados na planificação como costumávamos estar em anos anteriores, não?

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    2. Anónimo15:19

      Estamos em Abril de 2017, um Mês antes da realização da Eurovisão, e você já está preocupado com o que vai acontecer daqui a 11 meses, como se não houvesse tempo para planear...

      Nem que este ano Portugal mandou uma canção espectacular os haters deixam de falar..

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    3. Anónimo15:28

      Nao sei porque criticas tanto.. Este ano foi tudo pensado muito a tempo

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  12. Anónimo15:32

    Grande oportunidade para os Flor de Lis também. Em 2009 quando foram reveladas as primeiras votações, pensei mesmo que seria mesmo o nosso 1º Top5

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  13. Anónimo14:44

    É uma boa hipótese, mas acho que numa primeira fase mais valia pensarem primeiro e organizarem as coisas e estudá-las, sobre como seria se voltassem a abrir a toda a gente, desde à votação online ou não, fases (semis e final), datas, números de vagas, etc etc.

    O que quero dizer com isto, é que por agora mais vale ir "colocando apenas as ideias no papel" e se realmente quiserem avançar com a ideia, que seja não neste próximo fc (2018), mas no próximo (2018). Acho que assim havia mais que tempo para pensar nisto e aquilo, e alterar a ideia x ou y se não fizer sentido. Reparem que Portugal retirou-se do ESC 2016 (embora provavelmente porque foi na querida Suécia), mas ao mesmo tempo confirmou logo a participação neste ESC 2017 e até vieram dizer em público que já iam começar a tratar das coisas, estávamos ainda a um ano deste ESC. Resultado: em vários sentidos, tivemos um FC diferente do habitual, o trabalho foi bem feito em vários aspetos e a organização está de parabéns.

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