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Albânia: RTSH revela constituição do júri internacional do 'Festivali i Këngës 58'


Christer Björkman, Felix Bergsson e Dimitris Kontopoulos são os três jurados internacionais do Festivali i Këngës 58, final nacional albanesa para o Festival Eurovisão 2020.

Depois da confirmação de Dimitris Kontopoulos, a emissora albanesa RTSH revelou, durante a semifinal do concurso, a constituição do júri internacional do Festivali i Këngës 58. Christer Björkman, representante sueco em 1992 e produtor do Festival Eurovisão e do Melodifestivalen, e Felix Bergsson, chefe de delegação da Islândia, são os restantes jurados internacionais, sendo responsáveis pelos resultados do concurso ao lado de dois jurados albaneses.





Estreante em 2004, a Albânia participou por dezasseis ocasiões no Festival Eurovisão, tendo disputado a grande final em nove edições. O melhor resultado remonta a 2012 quando o país foi representado por Rona Nishliu e o tema Suus, terminando na 5.ª posição da final. Em Telavive, Jonida Maliqi e "Ktheju tokës" representaram a Albânia, alcançando o 17.º lugar na Grande Final com 90 pontos, nenhum deles oriundo de Portugal.


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Fonte: RTSH/ Imagem: Google /Vídeo: Eurovisiontv
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  1. Constituir um júri internacional para avaliar os temas e ajudar a decidir qual é a representação albanesa que merece estar presente num concurso que esse sim é internacional não faz sentido nenhum. O mesmo digo em relação às outras emissoras que cumprem com a mesma regra. Espero que a RTP não se lembre de fazer o mesmo.

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    Respostas
    1. Anónimo18:56

      Eu discordo. Acho que ajuda a ter uma melhor ideia daquilo que os estrangeiros irao gostar. Nem sempre o que e adorado no pais e sucesso la fora. Exemplo dosso e o Conan e contrariamente o Salvador e a Suzy que eram detestados ca e amados la fora. E tambem aajuda a contrariar resultados em paises que nao tem tido sucesso como a Alemanha e o Reino Unido que devido aos maus resultados, apenas os mais velhos assistem e votam. E depois as escolhaas sao o que sao. Acaba num ciclo vicioso em que se escolhe mal, mau resultado, perda de audiencia jovem, ma escolhaa novamente...

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    2. A sua maneira de ver o âmago da questão estende-se à importância que os estrangeiros podem ter na apreciação de uma suposta música concorrente de um determinado país que se irá apresentar na disputa do melhor resultado possível. A minha teoria baseia-se primeiro na certeza de que os foreigners não têm melhor gosto do que os outros e a análise que fazem é tão subjetiva como a dos jurados do próprio país, isto é, falando numa linguagem muito simples e clara, o que o júri internacional faz nestes casos não é mais do que se imiscuirem num assunto que não lhes devia dizer respeito. Penso que esta atitude tomada há algum tempo tem a ver com a ideia de se globalizar tudo, até mesmo no que diz respeito a um mero concurso de cantigas. Já agora peçam a opinião do Papa, porque os argentinos também devem assistir.

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  2. Anónimo21:11

    Discordo do anónimo das 18:56.
    Acho que os países que realizam finais nacionais deviam seguir o exemplo de Sanremo, tornar a ginal nacional um festival que celebra e premeia a música produzida no próprio país em primeiro e que serve para selecionar um representante para a eurovisão em segundo.
    Não podemos condicionar o valor das músicas a concurso só pelos resultados obtidos na eurovisão, o concurso deve funcionar como forma de promoção no próprio país, só assim teremos artistas com alguma ambição nas suas propostas, pois mesmo não ganhando o concurso ganham novos públicos e acho que a rtp, apesar dos fracos resultados nos últimos 2 anos, com o modelo implementado em 2017 têm conseguido mudar o panorama musical português para melhor.
    Salvador Sobral e o Conan Osiris, que dificilmente teriam a popularidade que têm hoje em dia senão fosse a passagem de ambos pelo festival, o novo álbum de Lena D'Água nasceu graças à colaboração entre ela e Pedro da Silva Martins, iniciada em 2017 no Festival da canção. O novo álbum de Cláudia Pascoal, produzido por Tiago Bettencourt, também foi graças ao seu sucesso no concurso, bem como a colaboração entre a Isaura e Luísa Sobral.
    Porém o que ainda falta no concurso é as músicas não vencedoras terem uma vida pós concurso, a música Anda estragar-me os planos ganhou uma nova vida graças a Salvador Sobral e a música Inquietação de JP Simões continuou a passar na rádio vodafone, mas acho que são os dois únicos casos de vida pós-festival da canção, mas o concurso precisa de mais casos desses, como aconteceu nos tempos áureos do festival da canção e é o que espero para 2020, que o festival da canção não seja apenas o concurso para escolher o representante português, mas que seja realmente um concurso de música, com artistas que tenham a ambição de vender a sua música quando o concurso acabar e que as músicas a concurso continuem a passar na rádio daqui a muitos muitos anos

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