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Portugal: Conheça os compositores do Festival da Canção 2020 [Parte 1]


Conhecida a lista de compositores do Festival da Canção 2020, apresentamos uma curta biografia dos 16 nomes que estão a trabalhar na seleção de Portugal para o Festival Eurovisão 2020.

Depois de divulgada a lista de 16 compositores do Festival da Canção 2020, o ESCPORTUGAL apresenta uma curta biografia dos escolhidos:

António Avelar Pinho
Membro fundador dos grupos Filarmónica Fraude e Banda do Casaco, António Avelar Pinho escreveu para vários nomes da música nacional como Lara Li, Gabriela Schaaf, Concha, Doce e Herman José. Produtor de discos dos Heróis do Mar e dos Táxi, António Pinho foi um dos autores da personagem Avô Cantigas, bem como um dos produtores do programa Top Mais. Participou no Festival da Canção de 2006 como letrista das canções defendidas por Lara Afonso, Mariafolia e Natalie Insoandé, tendo repetido a participação em 2007 com a letra de "Dá-me a Lua". Regressa ao concurso em 2018 enquanto jurado das semifinais.




Blasted Mechanism
Formados em 1995 com o intuito de serem "uma banda diferente no espetro musical português", os Blasted Mechanism marcam pela sua imagem extravagante e pela fusão de músicas do mundo. Nomeados para os MTV Europe Music Awards em 2002, 2003, 2006 e 2017, os Blasted foram galardoados com um Globo de Ouro em 2006 como Melhor Banda Portuguesa. Com várias mudanças na composição, a banda conta com nove álbuns lançados desde 1999, o último lançado em 2018, New Militia (Live at NOS Alive'18).




Dino d'Santiago
Nascido em Quarteira mas com ascendência cabo-verdiana, Dino d'Santiago deu-se a conhecer no programa Operação Triunfo em 2003, na RTP1. Depois do lançamento do disco 'Eva', em 2013, e do EP 'Unplugged', em 2016, Dino d'Santiago torna-se num dos cantores do momento em Portugal. Participou no interval-act do Festival Eurovisão 2018 e recebeu três distinções nos Prémios Play: Melhor Artista Solo, Melhor Álbum (Mundo Nôbu) e Prémio da Crítica. Foi um dos jurados da Final do Festival da Canção 2019.




Elisa Rodrigues
Inicia os seus estudos musicais em 1994, ao integrar-se na escola de música da costa do sol como membro do coro Pequenos cantores do Estoril, participando em inúmeros concertos e festivais nacionais e internacionais alguns deles merecedores de palavras de louvor nas páginas de Le fígaro. Paralelamente, integra o coro dos Salesianos de Manique. Em 2003 entra para a escola de música Michel Giacometti onde frequenta aulas de guitarra e Combo. Em 2007 participou como vocalista num projecto de nouvelle jazz, ELLE, enquanto que, em 2011, lança o seu primeiro disco Heart Mouth Dialogues. Foi a escolha de Noiserv para o Festival da Canção 2017, tendo sido substituída por Inês Sousa depois de ter sofrido um acidente de viação.





Filipe Sambado
Nascido em Elvas, Filipe Sambado inicia o seu percurso musical em 2012 com "Isto Não É Coisa Pra Voltar a Acontecer", ao que se seguem "1,2,3,4" e "Ups... Fiz Isto Outra Vez". O seu mais recente trabalho, "Filipe Sambado & Os Acompanhantes de Luxo", foi lançado em abril de 2018, sendo considerado o melhor disco do ano pela Antena 3 e sido nomeado para os Prémios SPA 2019 na categoria musical de Melhor Trabalho de Música Popular.



Hélio Morais
Baterista dos Linda Martini desde o início da banda de rock alternativo fundada em 2003, Hélio Morais juntou-se, posteriormente, ao grupo Paus, sendo também produtor na Haus. O mais recente trabalho da banda Linda Martini foi lançado em 2018, sendo o quinto trabalho discográfico da formação.






Jimmy P
Nascido em Lisboa mas de ascendência angolana, Jimmy P é filho de Jorge Plácido, antiga glória internacional do futebol português. Começa a escrever as suas letras aos 16 anos, intitulando-se de "Supremo G", participando, aos 19 anos, no seu primeiro álbum, "B.I", do grupo Expensive Soul. Integra o grupo Crewcial, com P.A.Z. e DiggyKappa, lançando o álbum "Ombuto – A Semente". Lança-se a solo, tornando-se num dos cantores mais acompanhados pelas novas gerações e fazendo várias parcerias de sucesso com cantores nacionais.




João Cabrita
João Cabrita é músico e integra, atualmente, os grupos The Legendary Tigerman e dos Cais Sodré Funk Connection como saxofonista. Susana Félix, Camané, Dani Silva, Jorge Palma, Caetano Veloso, Virgem Suta, Dead Combo foram alguns dos projetos que têm também a mão do produtor. Em 2017, João Cabrita foi convidado pela RTP para compor "Youtuber", canção que Mariana Venâncio defendeu em Tbilissi.





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Fonte: ESCPORTUGAL/ Imagem:GOOGLE / Vídeo: YOUTUBE
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  1. Anónimo18:02

    Impotência Musical ao mais alto Nível
    Pelo Vistos e esta Bem Claro Olhando para a lista de Participantes que o DesenvolviMento Artistico-Cultural em portugal esta ser Vitima de varios crimes como Favorecimento e Denegação aos Novos Talentos deste Pais Mas a Esperança é imortal.

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    Respostas
    1. Anónimo19:38

      Não quero ser pessimista, mas não estou entusiasmado. Todas estas escolhas foram feitas com base no compositor e não na canção. A maior parte nem conhece o festival. O sistema que tinhamos antes era bom, já passaram vários anos e acabámos por ganhar, mas acho que deviam voltar a dar oportunidade a desconhecidos que gostariam de participar e voltaram a ficar com uma boa imagem do festival.

      Não vejo nenhum deles na Eurovisão. O estilo pode ser diferente mas acaba por ser igual, por isso é que a RTP escolhe sempre a dedo estes compositores. Este formato centra-se no compositor em vez do que devia ser, a CANÇÃO. Vamos ter cançoes dentro do genero do que a Márcia, os DAMA, a Lura, o Miguel guedes, etc levaram ao FC. Tudo calmo, com letras cheias de significado, apresentações minimalistas e uns Ledzinhos. Sabem porque é que nao mudaram nada no formato? Porque o público não pede. Conformamo-nos com o que temos e deixamos andar. A RTP fica-se pelo "É a seleção nacional com mais qualidade!!!" que muitos eurofãs gostam de apregoar...

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    2. Anónimo19:39

      Quero exemplos de novos talentos deste país... lol

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    3. Anónimo21:58

      19:39 Eu também queria, mas para isso precisava de conhece-los e que eles conseguissem a exposiçao que merecem. Acredita mesmo que não ha novos talentos? Os convidados tambem ja foram uns nobodys.

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    4. Anónimo18:24

      Não, caro eurofã, a tua prima Clarinha ou teu amigo o Zezinho não vai ser melhor do que os compositores convidados só porque você ache que com abrir submissão 100% vai ser, aqui muitos eurofãs tem memoria curtisima e adoram ensalzar um sistema que deu só fracassos mas desprezam o sistema que deu a melhor classificação e puntuação do sempre

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  2. Revela-se aqui à descarada uma enorme crise de falta de novos talentos e novas músicas e o festival da canção vai sofrer muito com este apocalipse now.

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