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[ESPECIAL] Curiosidades sobre a Grande Final do Festival Eurovisão 2019


Vinte e seis países disputam disputam, esta noite, a Grande Final do Festival Eurovisão 2019. O ESCPORTUGAL recolheu algumas curiosidades da gala desta noite.

Albânia, Eslovénia, Islândia, Itália e Espanha são os países que não usam o inglês nas suas canções, sendo que a canção da Sérvia com apenas duas frases em inglês. França e Dinamarca usam versões bilingues, sendo que a Final conta também com pequenas "presenças" do sami, turco, alemão, dinamarquês e árabe.




O Azerbaijão é o único país do Cáucaso representado na Grande Final, sendo preciso recuar a 2016 para encontrar os três países juntos na Grande Final.


A Islândia também está de regresso à Final depois de vários anos fora, sendo preciso necessário recuar a 2014 para encontrar os cinco países nórdicos juntos na Grande Final: Islândia, Noruega, Suécia e Dinamarca estão na Final em Telavive, mas a Finlândia falhou o apuramento.

Dos 26 candidatos a concurso, 17 foram escolhidos através de finais nacionais, sendo os restantes 9 escolhidos internamente pelas respetivas emissoras.

Pela primeira vez nos últimos anos, o último país a atuar na semifinal 2 não abre a Grande Final. Tal tinha acontecido em 2016, 2017 e 2018.

Com o apuramento da Macedónia do Norte e da Suíça, Montenegro é o país que está há mais tempo fora da Grande Final: a última presença foi em 2015.

Com a vitória de Portugal em 2017, Chipre e Malta adquiriram dois títulos: Chipre é o país com mais participações e nenhuma vitória, enquanto Malta é o mais antigo sem nenhum triunfo.


Segundo classificado na tabela de vitórias, a Suécia poderá alcançar a Irlanda no número de vitórias eurovisivas: o país nórdico tem 6 triunfos contra 7 da Irlanda.

Apontado como grande favorito, Duncan Laurence poderá alcançar a 5.ª vitória para a Holanda, sendo que a última vitória remonta a 1975.


O país vencedor que está há mais tempo sem vencer é Espanha. Nuestros Hermanos venceram a competição europeia pela última vez em 1969, em conjunto com outros três países.

Pela terceira vez consecutiva, o alinhamento da Grande Final é fechado por um país dos Big5. França encerrou a competição em Kiev, Itália em Lisboa e Espanha encerra em Telavive. Também em 2014 (Reino Unido) e em Viena (Itália) foi um dos países automaticamente qualificados a encerrar a gala.


A Albânia atua no lugar da morte da Eurovisão: em mais de 60 anos, nenhum vencedor atuou no segundo lugar do alinhamento.


Sergey Lazarev, terceiro classificado no Festival Eurovisão 2016, está de regresso ao concurso em representação da Rússia. Esta é a segunda vez que o país aposta num cantor repetente: Dima Bilan foi o único cantor a representar a Rússia por duas ocasiões, terminando em segundo lugar em 2006 e vencendo a edição de 2008.


Onze anos depois de ter representado a ARJ Macedónia (agora denominada Macedónia do Norte), a cantora Tamara Todevksa está de regresso ao Festival Eurovisão. Backing singer das atuações de Toše Proeski e Tijana Dapčević (sua irmã) em 2004 e 2014, respetivamente, a cantora esteve na semifinal de 2008 ao lado de Vrčak & Adrian, tendo ficado de fora da Grande Final por decisão do júri. Esta é a primeira presença do país numa Grande Final desde 2012.

Por outro lado, Serhat, representante de São Marino, faz a sua estreia na Final da Eurovisão, depois de ter falhado o apuramento em 2016. Esta é a segunda presença do país numa Grande Final.



Destiny Chukunyere, vencedora do Festival Eurovisão Júnior de 2015, integra a comitiva de Malta no Festival Eurovisão 2019 enquanto backing singer. Esta é a segunda vez que uma vencedora da versão infantil atua na competição: as Tolmachevy Sisters venceram em 2006 e representaram a Rússia em 2014.

Nevena Božović também conta com uma participação na versão infanto-juvenil, tendo ficado em 3.º lugar na edição de 2007 pela Sérvia. Por outro lado, ZENA, a representante da Bielorrússia, chega ao Festival Eurovisão, seis meses depois de apresentar o Festival Eurovisão Júnior.


Noruega será representada pelo grupo KEiiNO e "Spirit in the Sky", canção que é interpretada parcialmente em Sami. A última vez que a língua marcou presença no concurso foi em 1980 quando Sverre Kjelsberg & Mattis Hætta defenderam "Sámiid ædnan".


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Fonte: ESCPORTUGAL / Imagem/Vídeo: Eurovisiontv
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