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ESC2019: Votação da sueca Lina Hedlund envolta em polémica


A votação de Lina Hedlund no júri da Suécia no Festival Eurovisão 2019 está a causar polémica na imprensa sueca. A Holanda foi a favorita da cantora na Grande Final... mas foi a última classificada na semifinal.


A cantora sueca Lina Hedlund, integrante do júri da Suécia no Festival Eurovisão 2019, poderá ter "votado ao contrário" na segunda semifinal do concurso, avança o jornal sueco Aftonbladet. Segundo as votações reveladas pelo site oficial do Festival Eurovisão, a canção da Holanda foi a favorita da cantora na Grande Final seguida da canção da Suíça; contudo, na segunda semifinal, "Arcade" foi a última classificada na semifinal, antecedida por "She Got Me". Por outro lado, a canção da Albânia ficou em segundo lugar nas preferências de Lina na semifinal, mas foi a menos pontuada na Final.

A comprovar-se o "erro", a cantora não será a primeira jurada do Festival Eurovisão a classificar as suas canções favoritas ao contrário: em 2016, a dinamarquesa Hilde Heick revelou o erro à imprensa, o que fez com que a Ucrânia recebesse a pontuação máxima em vez da Austrália.


Compare, de seguida, as votações da cantora:



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Fonte: Aftonbladet/ Imagem: SVT
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  1. Anónimo17:43

    Eu tbm já tinha reparado. A Lina tbm meteu a Suiça em penúltimo na semifinal, e na final deu-lhe precisamente...o 2 Lugar. O top10 dela na semifinal é praticamente países que ou não passaram ou não estavam tão bem cotados. Eu acho q ela tentou aniquilar a concorrência direta da Suécia (Holanda, Suiça e Rússia), para tentar 'derrubá-los' logo na semifinal. Mas tbm na final dá-lhes bué boas classificações. Realmente não consigo perceber o que é q se passou naquela cabeça.

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    1. Anónimo17:50

      Foi exatamente o contrário. Na semifinal ela pensava que estava a colocar os países por ordem (1. Holanda, 2. Suíça...) quando na verdade esses eram os pontos que estava a atribuir. Só deu conta na final que devia organizar os países de 1 a 25, e não atribuir 25 pontos ao país preferido. Percebeu agora?

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    2. Anónimo20:12

      Mas anónimo das 17:50 a Lina já tinha sido júri da Suécia em 2015. O q significa q ela já sabia muito bem como é q a votação funcionava. Portanto eu acho este 'erro' muito estranho. Mas enfim...

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  2. Anónimo19:02

    Algures neste forum eu já tinha comentado que o desígneo oculto do júri pode muito bem ser eliminar os potenciais adversários dos seus países. É humano mas nese caso, meus amigos... voltemos ao 100% TELEVOTO! Sempre é mais seguro e assim os votos ida e volta entre comunidades linguístico-políticas é aceitável...

    100% TELEVOTO!

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    1. Anónimo20:57

      Com 100% televoto teria ganho a Noruega este ano... por isso não, estou bem assim! Mas obrigado na mesma pela sugestão

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    2. Anónimo22:54

      @ 20:57 - Vai chegar a hora noutro ano em que virás aqui chorar contra os júris... e eu vou bailar. Choro hoje, mas as lágrimas não são eternas, tal como a tua satisfação.

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  3. O supervisor máximo é das mesmas bandas, não me admiro nada que a supervisão seja como cá no que respeita ao Banco de Portugal. Tratem então de criar comissões de inquérito, apurar os verdadeiros culpados e se necessário for substituir o supervisor. Os erros não podem subsistir ano após ano porque cria suspeitas. Eu nunca suspeitei de nada...

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