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ESC2019: EBU/UER lança comunicado sobre o júri da Bielorrússia e corrige resultados


A União Europeia de Radiodifusão (EBU/UER) assumiu o erro na votação do júri da Bielorrússia e corrigiu os resultados da Grande Final do Festival Eurovisão 2019.

Depois de vários dias de polémica e especulação em torno da votação do júri da Bielorrússia na Final do Festival Eurovisão 2019, a EBU/UER lançou um comunicado, assumindo o erro e corrigindo a votação final do concurso, o que provocou algumas mudanças.


"A EBU/UER pode confirmar, seguindo as práticas de revisão, que descobrimos que, devido a um erro humano, foi usado um resultado incorreto, que não teve impacto no cálculo dos pontos derivados do televoto nos 41 países participantes e no vencedor geral e no topo, com as 4 primeiras canções a permanecerem inalteradas. Para respeitar tanto os artistas quanto os membros da EBU/UER que participaram, desejamos corrigir os resultados finais de acordo com as regras. Os pontos corretos do júri foram adicionados à classificação final. A EBU/UER e os seus parceiros DIGAME e Ernst & Young lamentam profundamente que esse erro não tenha sido identificado anteriormente."

Aceda, de seguida, à votação corrigida:
(entre parênteses está a votação anterior e a negrito os países que mudaram de posição) 

1.º Holanda - 498 pontos (492)
2.º Itália - 472 pontos (465)
3.º Rússia - 370 pontos (369)
4.º Suíça - 364 pontos (360)
5.º Suécia - 334 pontos (332)
6.º Noruega - 331 pontos (338)
7.º Macedónia do Norte - 305 pontos (295)
8.º Azerbaijão - 302 pontos (297)
9.º Austrália - 284 pontos (285)
10.º Islândia - 232 pontos (234)

11.º República Checa - 157 pontos (157)
12.º Dinamarca - 120 pontos (120)
13.º Chipre - 109 pontos (101)
14.º Malta - 107 pontos (95)
15.º Eslovénia - 105 pontos (105)
16.º França - 105 pontos (105)
17.º Albânia - 90 pontos (90)
18.º Sérvia - 89 pontos (92)
19.º São Marino - 77 pontos (81)
20.º Estónia - 76 pontos (86)
21.º Grécia - 74 pontos (71)
22.º Espanha - 54 pontos (60)
23.º Israel - 35 pontos (47)
24.º Bielorrússia - 31 pontos (31)
25.º Alemanha - 24 pontos (32)
26.º Reino Unido - 11 pontos (16)

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Fonte: EBU/UER/ Imagem: Google
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  1. Algo me diz que esse "erro humano", que misteriosamente atribuiu pontos a Israel, fez das suas nas semi-finais...

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    1. Anónimo12:41

      Como a totalidade da votação dos juris colocou Portugal em último, para nós não faz diferença esta batota do juri da Bielorrusia, mas para o ano acho que eles não deveriam ter júri de castigo.

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  2. Anónimo18:48

    Vergonha esta edição!

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  3. Agora só falta dizer: "Façamos de conta que não se passou nada e vamos fazer tudo de novo".

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  4. Como as coisas são. Israel com 35 pontos conseguiu ficar no 23º lugar, nós o ano passado com 39 pontos ficamos em 26º lugar (último). Tivemos azar de ter levado "O Jardim" num ano tão forte. Provavelmente, este ano com essa música teríamos amealhado mais pontos e teríamos ficado melhor classificados.
    Adoro o Conan e "Telemóveis", mas os júris e os telespectadores europeus ainda não estavam preparados para esta música. Deveríamos levá-la daqui a alguns anos, concerteza a sorte seria diferente.
    Ás vezes criticamos os júris do FDC, mas comparando com os do ESC, os nossos têm a mente mais aberta e menos preconceito. Há que dizer a verdade e fazer-lhes justiça. Se chamamos os nossos de retrógrados, os do ESC então são o quê? Têm a cabeça formatada para baladas e pouco mais.
    Que venha o FDC 2020 que já estou ansiosa.

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  5. Anónimo20:19

    Oh não, a maldita da Suécia subiu uma posição (canção horrível e a pior do ano).

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    1. Luis Andre Santos23:55

      assino por baixo

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  6. Anónimo20:51

    Israel 35 pontos... falem mal da Claudia Pascoal agora...

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    1. Anónimo22:35

      Kobi de Israel cantou muito bem merecia um lugar como a cantora da Macedónia ou lá perto.

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    2. Anónimo23:11

      E a Claudia o ano passado não?

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    3. Anónimo23:52

      Não sei se as críticas foram para Cláudia Pascoal ou para "O Jardim". Acho que foram mais para "O Jardim". Por outro lado, sejamos sinceros: se "O Jardim" tivesse de passar por uma semifinal, como sucedeu com "Telemóveis", teria tido pontos suficientes para ir à final? Hmm….

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    4. Anónimo00:03

      O Kobi foi incrível em palco... E o mesmo se pode dizer do Jardim. Mas é a maldição do país anfitrião...

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    5. Anónimo01:59

      Não há maldição! Azerbaijão, Alemanha, Suécia e Dinamarca foram host countries com ótimos resultados. Mesmo quando a votação só foi do público também houveram casos de sucesso como a Sérvia ou a Rússia.
      Agora há é situações que os próprios host countries não apresentam no ano seguinte algo de qualidade, e que se passasse por semifinal ficariam pelo caminho como foi caso da Áustria, Ucrânia e Portugal.
      E outros que infelizmente apesar de não terem de novo proposta para vencer foram esquecidos na hora de votar e aí sim... talvez por serem o host como Noruega e este ano Israel.
      Apesar de a proposta israelita não ser algo que venceria, teve muito bem com Kobi a ser incrível sim, e que se espanta como não houve nenhum júri a pontuar!! Bastava isto ser apresentado por Suécia e o Kobi ficaria certamente no top10 dos jurados.
      Um host consegue vencer novamente tal como os anos dourados irlandeses na década de 90 do século passado, basta ser um dos "acarinhados do júri" como exemplo a Suécia e ser ao mesmo tempo um dos favoritos dos eurofãs. Mas com os custos atuais de organizar uma Eurovisão dificilmente um host country queira ganhar novamente para organizar 2 anos seguidos, mesmo que não seja uma condição necessária. Até porque a própria EBU não correria o risco como no JESC de ver países vencedores a recusarem a organizar e sediar o ESC no ano seguinte.

      RD

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  7. Anónimo01:48

    Os quatro países são aqueles que estão no POT3 aquando da alocação/sorteio dos países nas semifinais. POT que pertencia claro a Bielorrússia. É assim que funciona. Assim desde o início se sabia que os quatro foram: Arménia, Azerbaijão, Geórgia e Rússia.
    Algumas notas que deixo para reflexão:
    - Como é que existe este erro? Depois de tal pontuação passar por tantas mãos... Tantos escrutinadores, e ser validada por entidades como a Ernst & Young? Erro humano? A mim parece-me é que deu jeito... Suécia a favorita dos júris... deu mais suspense no fim para quem iria vencer... Dado o novo sistema de revelação de pontuação do televoto. E claro também deu um jeito a Israel... 0 pontos do júri para o host country? Seria "pesado", apesar de não ser inédito (exemplo: Austria em 2015). Só que a ideia pródiga de inverterem foi ainda tentada deixada despercebida... e quem sabe se estivessemos no século passado, não seria detetada pela comunidade e fãs eurovisivos. De qualquer forma o que singra para os milhões foi o que viram no espetáculo em direto no sábado. Agora esta correção que foi necessário 4 dias(!) para o fazerem apenas serve para estatística e histórico.
    - Supondo então que houve o dito erro. A questão que se coloca é se a própria organização EBU/UER junto dos seus parceiros, se espalham ao cumprido com as regras que são criadas pelo próprio organismo, como é que muitos dos jurados votam afinal? Ou seja, foram levantadas suspeitas que alguns jurados nas semifinais votaram invertido tal como o erro para o júri bielorrusso. Esta ideia pródiga que surgiu só porque São Marino não tem uma linha própria nem quantidade de votantes para um televoto significativo para as regras, e que depois abrange situações como a invalidação de juris ou problemas no televoto verificados em anos anteriores em alguns países... pura e simplesmente é ridícula e deveria acabar. Um júri independente de jurados deveria substituir estas situações tal como sucedeu em 2008 e 2009 nos wildcards.
    - A nova revelação do televoto teria outra configuração, e com tudo isto os favoritos afinal de público e juri ficaram em 6º e 7º lugares. Não me recordo de tão mal classificação quer para o melhor do júri quer do público.
    - E por fim o mais anedótico disto tudo. Só depois da delegação bielorrussa vir dizer que iria reclamar com a EBU/UER porque o seu júri não pontuou a Rússia. Como se isto fosse um concurso político, é que a organização mexeu os cordelinhos, e mesmo com a correção lá pronto ficou 1 ponto para a Rússia. Oh não viram outro erro? (ironia) Porque o 10º classificado da média dos jurados dos 4 países usados foi a Bielorrússia, ora e claro não pode a Bielorrússia dar pontos a si própria. O que diria a lógica, dar 1 ponto ao país que se segue... E quem foi? República Checa!! Segue-se a Eslovénia e só depois e finalmente a Rússia.
    Pronto não vá a Rússia entrar em guerra com a Bielorrússia por causa da Eurovisão, anexar este território que também tem no seu nome "rússia" e por isso 1 ponto, já deve chegar para acalmar uma repetição do 3º lugar de Sergey. (ironia).
    O mais sensato seria novamente devolver o 100% televoto e usar wildcards para o 10º qualificado e já agora terminarem com os Big5. O método atual pode ser mais "excitante" para apurar o vencedor, mas completamente irrisório quando milhões querem um vencedor Noruega que fosse só os experts júris (somente 5 por cada país), e nem na final estaria! Dá que pensar!

    RD

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  8. Anónimo07:43

    Deviam públicas a votação corrigida do júri

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  9. Anónimo10:04

    Mas que barracada!
    Observo que a França e a Eslovénia têm o mesmo número de pontos e uma está em 15º e a outra em 16º. Aparentemente, ambas estão em 15º lugar...

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