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[ESPECIAL] Conheça os cantores que falharam o regresso ao Festival Eurovisão este ano


Catorze eurovisivos falharam, este ano, o regresso ao Festival Eurovisão. Conheça a lista na íntegra em mais um ESPECIAL do ESCPortugal.

Ano após ano, muitos são os artistas que regressam ao Festival Eurovisão: Sergey Lazarev (Rússia 2016), Serhat (São Marino 2016) e Tamara Todevska (Macedónia do Norte 2008) foram escolhidos internamente, enquanto Joci Pápai (Hungria 2017) e Nevena Božović (Sérvia 2013) estão de regresso depois de vencerem as respetivas finais nacionais. Por sua vez, Jurijus Veklenko (backing singer da Lituânia em 2013 e 2015) representa o país em Telavive, enquanto Sahlene (representante da Estónia em 2002) regressa ao concurso enquanto backing singer do Reino Unido.

No entanto, ao longo das diversas finais nacionais  muitos foram os cantores que falharam o regresso ao Festival Eurovisão deste ano. O ESCPortugal reuniu os catorze candidatos num ESPECIAL totalmente feito para si. Não perca mais tempo e descubra tudo de seguida:

Andrea Demirović (Montenegro 2009)
Dez anos depois de representar Montenegro em Moscovo e de ter alcançado o 11.º lugar com 44 pontos (a 1 ponto do 10.º lugar... que não dava acesso direto à Final), Andrea Demirović participou no Montevizija 2019 com "Ja sam ti san". Apontada como a grande favorita à vitória, a candidatura falhou, contudo, o apuramento para a segunda fase da votação na final nacional: última classificada no televoto, a canção apenas recolheu 2 segundos lugares na votação dos três júris, terminando em 3.º lugar na competição.



Anna Bergendahl (Suécia 2010)
Nove anos depois de ter falhado a Grande Final do Festival Eurovisão, algo inédito na história eurovisiva da Suécia, Anna Bergendahl regressou ao Melodifestivalen, sendo também o seu regresso à música depois de uma pausa de vários anos para se dedicar ao curso de Medicina. A cantora defendeu "Ashes to Ashes" na primeira semifinal terminando em 3.º lugar, tendo disputado o Andra Chansen, vencendo Andreas Johnsson nas 8 parcelas de votação. Na Grande Final, Anna Bergendahl ficou no 10.º lugar, fruto do 7.º lugar do público e do 11.º no júri internacional, tendo ficado de fora das preferências do júri português.



Arvingarna (Suécia 1993)
Sétimos classificados em 1993, o grupo Arvingarna regressou, este ano, ao Melodifestivalen depois de ter participado em 1993 (1.º), 1995 (F), 1999 (3.º) e 2002 (6.º na semifinal). Em defesa de "I Do", o grupo falhou o apuramento direto para a Grande Final, com o quarto lugar na semifinal, tendo disputado o apuramento pelo Andra Chansen com Rebecka Karlsson, onde venceram por 6-2. Na Grande Final, "I Do" alcançou o 7.º lugar na classificação, com o 7.º lugar no televoto e o 9.º do júri internacional, ficando de fora das preferências portuguesas.



Birgit (Estónia 2013)
Cinco anos depois de ter levado a Estónia até ao 20.º lugar na Grande Final em Malmö, Birgit Õigemeel regressou, este ano, ao Eesti Laul 2019. Juntamente com The Swingers e Tanja, representante do país em 2014, a cantora defendeu "High Heels in the Neighbourhood", canção que terminou em 7.º lugar na Grande Final, falhando o apuramento para a SuperFinal do certame.





Friðrik Ómar (Islândia 2008)
Representante da Islândia em 2008 integrado nos Euroband, grupo formado com Regina Ósk, onde alcançou o 14.º lugar na Final com "This Is My Life" (com 6 pontos do televoto português), Friðrik Ómar participou, este ano, no Söngvakeppnin com "Hvað ef ég get ekki elskað?", canção interpretada em islandês. O cantor venceu a primeira semifinal com mais de 50% dos votos e a maior marca da competição, tendo sido derrotado pelos Hatari na Grande Final da competição, tanto na votação do público como no júri, repetindo a posição alcançada na final nacional de 2007.



Hera Björk (Islândia 2010)
Tentou representar a Dinamarca em 2009, mas foi pela Islândia que chegou ao Festival Eurovisão em 2010 em defesa de "Je ne sais quoi", canção que ficou em 19.º na Grande Final. Oito anos depois (e após ter feito parte dos coros em 2008, 2009 e 2015), Hera Björk regressou ao Söngvakeppnin 2019 com "Moving On", canção que ficou em segundo lugar na semifinal, quando interpretada em islandês. Na Grande Final, a canção falhou o apuramento para a SuperFinal, terminando em 4.º lugar da geral, depois do quarto posto no televoto e na votação do júri.



Kállay Saunders (Hungria 2014)
Quinto classificado no Festival Eurovisão 2014, o melhor resultado húngaro desde 1994, o cantor András Kállay-Saunders participou no A Dal 2019 incorporado no grupo The Middletonz, depois de ter sido finalista das edições de 2017 e 2018. Em defesa de "Roses", o cantor chegou à Grande Final do concurso, tendo ficado em 6.º lugar na votação dos jurados, falhando o apuramento para a última ronda de votação, a cargo do televoto.



Il Volo (Itália 2015)
Terceiro classificados no Festival Eurovisão de 2015 com "Grande Amore", canção que recebeu a pontuação máxima de Portugal, o grupo Il Volo regressou, este ano, ao Festival di Sanremo com "Musica Che Resta". Admitindo aceitar a participação eurovisiva em caso de vitória, o grupo chegou à Superfinal do evento, terminando em 3.º lugar, depois de Ultimo e Mahmood, representante italiano em Telavive.



Martin Stenmarck (Suécia 2005)
Vencedor do Melodifestivalen 2005 com "Las Vegas", canção que alcançou o 19.º lugar na Grande Final em Kiev, Martin Stenmarck regressou, este ano, ao concurso sueco com "Låt skiten brinna", depois das participações em 2014 e 2016. O cantor ficou em 4.º lugar na semifinal, onde concorreu com a cunhada Lina Hedlund, tendo disputado o Andran Chansen contra Lisa Ajax, tendo apenas conquistado o voto favorável da faixa etária dos 60 aos 74 anos.



Mørland (Noruega 2015)
Oitavo classificado no Festival Eurovisão de 2015 em defesa de "A Monster Like Me", tema defendido com Debrah Scarlett e que conquistou a votação máxima do júri português, o cantor Mørland fez a sua estreia a solo no Melodi Grand Prix 2019 com "En livredd mann". A canção, a única interpretada em norueguês no concurso, falhou o apuramento para a segunda fase da votação, tendo apenas recolhido a pontuação máxima do júri da Dinamarca.




Nicoleta Alexandru (Roménia 2003)
Décima classificada no Festival Eurovisão de 2003 com "Don't Break My Heart", a cantora Nicola esteve a concurso no Selectia Nationala 2019 com "Weight of the World", doze anos depois da última participação do concurso nacional. No entanto, a canção não agradou aos seguidores do formato, falhando o apuramento para a Grande Final, tendo ficado em 10.º lugar na semifinal... entre 11 candidatos.





Neda Parmać (Bósnia-Herzegovina 2005 / Croácia 2010)
Representante da Bósnia-Herzegovina em Kiev e da Croácia em Oslo integrada nas Feminnem, a cantora croata Neda Parmác entrou no DORA 2019, final nacional da Croácia, integrada no grupo Gelato Sisters, juntamente com Romana Pavliša e Sanja Parmać. A canção "Back to That Swing" acabou em 12.º lugar com apenas 1 ponto, ficando de fora dos favoritos do público.




Sandra Nurmsalu (Estónia 2009)
Vocalista do Urban Symphony em 2009, grupo que representou a Estónia em Moscovo com "Rändajad" e que terminou em 6.º lugar na Grande Final, o melhor resultado do país desde 2003, a cantora Sandra Nurmsalu tentou representar a Estónia no Festival Eurovisão a solo, depois do quinto lugar na edição de 2014. Quinta classificada na semifinal, "Soovide puu" não foi além do 8.º lugar na Grande Final do Eesti Laul 2019 com apenas 7 pontos (6 do júri e 1 do televoto).



Tanja (Estónia 2014)
Semifinalista do Festival Eurovisão de 2014 com "Amazing", a cantora Tanja esteve a concurso no Eesti Laul 2019, final nacional da Estónia. Juntamente com The Swingers e Birgit, representante do país em 2013, a cantora defendeu "High Heels in the Neighbourhood", canção que terminou em 7.º lugar na Grande Final, falhando o apuramento para a SuperFinal do certame.



Mas não ficamos por aqui...
Contudo, além destes 14 artistas, houve mais eurovisivos que estiveram na corrida pelo Festival Eurovisão... mas ficaram arredados em fases anteriores. Sebalter (Suíça 2014) submeteu uma canção para a seleção interna helvética e Mihai (Roménia 2006) foi apurado para o Selectia Nationala 2019, tendo desistido em protestos com a organização e enviando a sua candidatura para a Bielorrússia... onde não compareceu às audições. Dan Bittman (Roménia 1994) também esteve entre os selecionados, mas abandonou a competição antes das semifinais. Por sua vez, Daz Sampson (Reino Unido 2006) esteve nas audições da Bielorrússia com Nona, em defesa de "Kinky Boots".

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Fonte: ESCPORTUGAL/ Imagem: Google /Vídeo: Youtube
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