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Austrália: Administrador da SBS descarta boicote ao Festival Eurovisão 2019


Michael Ebeid, administrador da emissora australiana SBS, descarta um eventual boicote ao Festival Eurovisão 2019: "O ponto central do concurso é esquecer a política (...) unir os países no espírito da música".



O CEO da emissora australiana SBS, Michael Ebeid, foi questionado pelo senador Lee Rhiannon sobre um eventual boicote da estação à próxima edição do Festival Eurovisão em 2019, certame que deverá acontecer em Israel: "Isto significa que as atividades da Eurovisão podem afetar quem vive e quem morre. A SBS considerará estes factores na participação do próximo ano ou apenas acontecerá em 2020?" questionou o senador, realçando as ações de Israel junto da fronteira de Gaza.

Por sua vez, Michael Ebeid avançou que a SBS não tenciona boicotar o evento, mas recusou confirmar a participação: "O ponto central do Festival Eurovisão é esquecer a política. Esquecer tudo isto e unir as comunidades e os países no espírito da música, da celebração e da cultura. Isto transcende os temas que falou (...) Israel venceu anteriormente e organizou, juntando as pessoas e as culturas no espírito da unidade. Eu não me consigo a imaginar a boicotar o evento" defendeu, referindo que nenhum país avançou com um boicote ao evento, "Eu não vi ainda nenhum boicote. Apenas vi alguns sectores a falarem sobre isto, mas a EBU/UER quererá unir as pessoas e não dividi-las: o Festival Eurovisão sempre transcendeu a política".

Sobre a participação em 2019, o CEO da emissora garantiu que não poderá confirmar a presença, tendo em conta que a Austrália terá de ser convidada pela EBU/UER e pela emissora anfitriã para se fazer representar no concurso.


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Fonte: Eurovoix /Imagem/Vídeo: Eurovision.tv
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  1. ya...um país convidado tb ia boicotar o quê?

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  2. A Austrália já não é um país convidado

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    1. desde quando deixou de ser um país convidado?

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  3. Anónimo15:22

    A Austrália é um país convidado, portanto faz todo o sentido o Michael Ebeid dizer que não vão boicotar, mas eu duvido muito que se o ESC2019 for em Jerusalém e o conflito armado Israel/Palestina se agudizar algum país queira comparecer.

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