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Portugal: Conheça os compositores do Festival da Canção 2018 [Parte 1]

Conhecida a lista de compositores do Festival da Canção 2018, apresentamos uma curta biografia dos 26 nomes que estão a trabalhar na seleção de Portugal para o Festival Eurovisão 2018. 

Depois de divulgada a lista de 26 compositores do Festival da Canção 2018, como pode recordar AQUI, o ESCPORTUGAL apresenta uma curta biografia de cada um.


Júlio Resende

Júlio Resende começou a tocar aos 4 anos de idade. Tem um background na Música Clássica, mas o fado também é uma paixão. É disso exemplo o álbum editado em 2013 - “Amália por Júlio Resende”. Cantar as melodias com o piano, em vez de as acompanhar apenas. Acompanha Salvador Sobral nos seus concertos a solo e é o criador do grupo Alexander Search, também com Salvador na voz.






Diogo Piçarra


Diogo Piçarra surge no panorama da música portuguesa como cantor, intérprete, músico, produtor, escritor e artista. Em 2007 compõe as primeiras canções. Depois de participar em programas caça-talentos, consegue o reconhecimento nacional no seu primeiro álbum “Espelho” que alcança o top dos mais vendidos em Portugal. O mesmo sucesso em 2017 no seu segundo álbum "do=s". Compõe também para outros intérpretes.






Armando Teixeira 

Músico e produtor discográfico, Teixeira integrou várias bandas como Ik Mux, Boris Ex-Machina, Bizarra Locomotiva e Da Weasel, Balla, Bullet e Knock Knock. Em 2012 foi um dos compositores convidados a apresentar um tema no Festival da Canção e assim surgiu o tema ‘O mundo passa’ interpretado por Vânia Osório.






José Cid

Um dos músicos e compositores portugueses com maior número de participações no Festival da Canção: são mais de uma dezena as vezes que interpretou as suas próprias canções e outras tantas como autor e compositor. Teremos de fazer a contabilidade! A sua primeira participação ocorreu em 1968 com “Balada para D. Inês” e a última em 2015 como autor e compositor de “Tens uma mágica” pela voz de Gonçalo Tavares. Tem uma das carreiras discográficas mais antigas do país, com uma legião de fãs de todas as idades. Bem-vindo de novo Tio Zé!





Capicua

Capicua descobre aos 15 anos de idade o Hip Hop, primeiro pelos desenhos nas paredes, depois pelas rimas em cassetes, até chegar aos microfones. Algures entre a escola e a universidade, do Porto para Lisboa, estuda sociologia e faz um doutoramento em Barcelona. Em 2012, edita o seu primeiro álbum em nome próprio e consegue atingir novos públicos, surpreender a crítica e ganhar destaque nas mais prestigiadas listas de melhores discos do ano. Inicia um número elevado de concertos ao vivo, com muitos seguidores das áreas de Hip Hop e da atual música urbana de raiz eletrónica. Em 2016 edita “Mão Verde”, um disco/livro de música para crianças, em parceria com Pedro Geraldes (Linda Martini), iniciando uma numa nova tour de concertos, para um novo público, com uma clara motivação ecologista.





Benjamim

Viveu até 2013 entre Portugal e Inglaterra. O primeiro disco da ‘vida’ de Benjamin vai buscar inspiração ao Duo Ouro Negro, à Lena d'Água, ao Chico Buarque, ao Zeca Afonso, mas também a Bob Dylan – músico que lhe encheu a juventude de sonhos de uma terra distante – aos Beatles, aos Beach Boys. “Auto Rádio” é, segundo o próprio, um disco feito para que as pessoas o consigam compreender. Pessoas que não precisem de outra língua porque lhes basta uma, a que falam todos os dias. Com histórias que são daqui e não existem em mais parte nenhuma do mundo. É sobretudo um disco em busca de uma identidade que o norte da Europa tornara difusa. Em 2017 fez parceria com Lena d’Água na sua participação no Festival da Canção. Está a coproduzir o primeiro disco do músico Tipo.





Tito Paris

Com mais de 30 anos de carreira, Tito paris é filho de Cabo Verde mas longa vida também em Portugal. Acompanhou músicos como Dany Silva, Paulino Vieira, Paulo de Carvalho, Celina Pereira e Vitorino, mas foi como compositor que se tornou famoso, escrevendo músicas para Bana e Cesária Évora. Com o crescente sucesso formou a sua própria banda. Tem um novo álbum que alcançou o top dos discos mais vendidos em Portugal.





Diogo Clemente

Carolina Deslandes, Carminho, Tiago Bettencourt ou Cuca Roseta são apenas quatro dos nomes de intérpretes com quem Diogo Clemente trabalha habitualmente. É fadista, músico, compositor e produtor musical. Filho de pai fadista, a ligação de Diogo Clemente ao fado principiou-se logo nos seus primeiros anos de vida. Tendo aprendido a tocar guitarra muito cedo, aos 13 anos de idade o jovem Diogo já atuava à noite em casas de fado. A passagem pelo conservatório serviu para estimular ainda mais este gosto pela música e aos 17 anos, depois de já se ter iniciado na escrita de letras e na composição, Diogo começa a apostar na produção. Foi com a produção de álbuns de artistas como Raquel Tavares, Carminho e Mariza que Diogo Clemente se começou a fazer notar no mundo do fado.






LEIA A SEGUNDA PARTE DO ESPECIAL AQUI 

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Fonte: ESCPORTUGAL/ Imagem:GOOGLE / Vídeo: YOUTUBE
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  1. Anónimo18:57

    A começar pelo excelentissimo Júlio Resende. Quanto aos outros temos bons compositores sim senhor! Veremos o resultado, que seja uma canção bonita e bem interpretada.

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  2. Anónimo19:25

    A beleza melódica, autenticidade e uma letra cuidada e surpreendente que não abafa a música serão a chave para a vitória. Quanto mais se tentarem aproximar a Amar pelos Dois mais longe estarão de agradar ao júri e ao público. Ambos vão querer algo surpreendente. A fasquia está MUITO ELEVADA.

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  3. Anónimo19:32

    Armando Teixeira (e todos os outros) desta vez tem pensar 100% em produzir algo seu, esquecer totalmente a Eurovisão. Algo de que se orgulharia de usar num album próprio.

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  4. Anónimo19:35

    O "Mundo Passa" foi mal entregue... A sintonia com o intérprete é vital. Luísa escreveu a pensar na voz do irmão e compôs à última hora entre fraldas e biberões... Isso diz tudo. Diz muito do que se deve fazer e da genialidade da compositora.

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  5. Anónimo19:40

    Tito Paris em pessoa com uma morna forte e cativante e a Europa rende-se. Mas claro está, a concorrência desta vez em Lisboa/Guimarães é fortíssima.

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  6. Anónimo19:45

    O grande erro erro do Mundo Passa foi aquele PLACK constante, arruinou a canção, nem a beleza da harpa salvou aquilo. A voz, enfim, sem magia.

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    1. Anónimo09:36

      Eu gostei do plack e da voz! :)

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  7. Anónimo19:52

    O grande problema para o Diogo Piçara vai ser o desempenho em direto. Tenho um feeling que vai escolher o Fernando Daniel.

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    1. Anónimo22:18

      Era uma boa escolha sim mas infelizmente o Fernando Daniel já disse na semana passada que não tenciona repetir, o que é uma pena porque ficou bem patente que a culpa de a canção que cantou não ter vencido não foi dele, aliás, defendeu a de tal forma bem que tornou uma canção sem graça do Feist até boa de se ouvir. Adoraria voltar a ouvi lo no festival, tem uma maturidade muitíssimo grande como cantor! Era uma boa aposta para cantar um tema e escrito pelo Diogo era perfeito mas isto era se ele o escolher e o Fernando aceitar coisa que não acredito!

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  8. Anónimo21:17

    ISAURA SE QUERES TER ALGUMA HIPOTESE COM O JURI POR FAVOR NAO CANTES EM INGLES.

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    1. Anónimo17:11

      Penso que o júri votará numa canção em ingles se for forte o suficiente, o que nenhuma das de 2017 era.

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    2. Anónimo01:26

      17:11 isso é mito. As musicas deste ano em ingles eram bem melhores que muitas que passaram à final tirando a do Sobral, portanto sim, o juri nao vota por ser em ingles, é preconceito puro.

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