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ESC2017: Jamala culpa organizadores pela invasão de palco

Jamala falou pela primeira vez sobre a invasão de palco que aconteceu durante a sua atuação na grande final do Eurovision Song Contest 2017.


Durante um dos intervalos do Festival Eurovisão da Canção de 2017, Jamala subiu ao palco satélite para apresentar, pela primeira vez, a sua nova música. Durante a estreia de I Believe In U, um comediante ucraniano subiu ao palco, com uma bandeira australiana, e baixou as calças para as câmaras.

Enquanto isto tudo acontecia, Jamala não parou de cantar e não se deixou afetar pela situação. A vencedora da Eurovisão 2016 falou agora primeira vez sobre o assunto. "Vi tudo e vou-vos contar. Ele estava mais assustado porque eu não me importei. Apenas cantei a minha música, passei a mensagem que tinha a passar. Ele pareceu não compreender porque eu não estava assustada. Fiz o meu trabalho. Tinha a estreia de uma música. Estava a cantar para a câmara, estava a fazer o meu trabalho", afirmou Jamala.

Mas a cantora ucraniana não se ficou por aqui. "Ele podia ter-me empurrado, ter-me batido. Tenho muitas perguntas a fazer aos seguranças e aos organizadores. Porque eu fiz o meu trabalho mas eles não. Não me protegeram. Havia centenas de seguranças lá. Deram-lhe 30 segundos para fazer o que quisesse. Foi um momento muito mau, temos de encontrar os culpados", disse.

Vitaly Sedyuk, o comediante ucraniano, acabou por ver apenas o seu passaporte apreendido e a obrigatoriedade de se apresentar às autoridades em dias pré-determinados.


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Fonte e Imagem: eurovisionary / Vídeo: eurovision.tv
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  1. Anónimo20:38

    Uma coisa é certa, não se pode acusar este comediante de não fazer um C#!

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  2. Anónimo21:12

    Parvoice... coisas destas podem acontecer em todos os eventos do mundo.. Não é possivel ter 1 segurança ou policia para cada pessoa...

    Invasão de palco vai haver toda a vida...

    Aqui a unica questão é que este é um evento para televisão, direcionado para televisão, e portanto não se entende a realizaçao não ter evitado a transmissao em directo de vários segundos de invasão inclusive o homem a despir-se,,,

    Isso sim era facilmente evitável..

    Mas tambem que raio... não vejo mal nenhum nestes acontecimentos... traz alguma piada à coisa...

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    Respostas
    1. Anónimo22:16

      O problema não foi o que ele fez, mas o que poderia ter feito

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    2. Anónimo22:54

      Isso aconteceu porque a seleção de câmeras está programada, sendo a mudança de câmaras automatico. Se isso não houvesse eles podiam mudar os planos só para se ver a Jamala em vez de permitir que se visse TUDO o que o flano fez.

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    3. Anónimo23:52

      O problema não foi o que ele fez, mas o facto de o rabo não ser grande coisa :-)

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    4. Anónimo23:58

      Incrível a incapacidade de compreender, eu já nem digo interpretar (porque a mensagem da Jamala foi claríssima)!

      Anónimo das 21:12: Leia de novo..."Ele podia ter-me empurrado, ter-me batido. Tenho muitas perguntas a fazer aos seguranças e aos organizadores. Porque eu fiz o meu trabalho mas eles não. Não me protegeram. Havia centenas de seguranças lá. Deram-lhe 30 segundos para fazer o que quisesse."

      Até matá-la!

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    5. Anónimo00:09

      Anónimo das 22:54 Sim, é verdade que o ESC (NEP-transmissão) utilizam o Cue Pilot, software responsável pela mudanca automática e programada do sinal das câmaras... mas nada impedia que o cameraman que estava naquele momento a operar desviasse o plano para outro foco, como por exemplo para o público (sim é permitido mesmo nao tendo sido ensaiado dessa forma). E é possível alterar/operar manualmente as camaras em caso de falha do cue pilot. Erro que acontece diversas vezes nos ensaios.

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    6. Anónimo08:35

      essa frase do "um policia para cada pessoa" está mt gasta e nem sequer se aplica ao caso. Podia sim haver um cordão humano de seguranças entre todo o publico e os dois palcos. Devia era custar mais caro e daí não ter havido nada do género.

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    7. Anónimo10:41

      Oh anonimo das 23:58...

      Pra já nunca na vida teve 30 segundos, e depois a jamala pode dizer o que quiser, que a podiam matar esfolar, assar, esquadrinhar, que vai dar ao mesmo...

      Coisas destas vão existir toda a vida, em que haja multidões, e 1 simples pessoa decida fazê-lo... por mais seguranças, polícias, etc, vai ser sempre impossível evitar casos destes...

      podem de vez em quando ser anulados no seu momento inicial, mas muitas vezes só se conseguirão anular já em pleno acto...

      e matar não sei com o quê,,, obviamente que não entravam objectos suspeitos naquela arena, isto se o trabalho de entrada fosse bem feito...

      com o terrorismo nas primeiras páginas, acredito que todos os que lá entraram foram muito bem revistados.

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  3. Maria Soares03:07

    Mas não é possivel que o cameramen tenha ficado nervoso, astónito com o sucedido e sem reacçao imediata? Pode ter ficado pedreficado, até mesmo com medo, daí não Ter reagido e desviado a camara.

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  4. Anónimo10:07

    Oh pessoal, o homem teve 2 segundos no palco xD tambem é dificil fazer esse desvio d camaras, principalmente sendo as mesmas programadas antes do espetaculo.
    Para além disso o home foi logo placado pelo segurança, tambem nao se pode ter uma rodinha d seguranças a volta do palco todo

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    1. Anónimo15:44

      2 segundos? Muito mais, deu tempo para tudo

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  5. Anónimo17:07

    Estes anónimos esqueçem-se ou não sabem que na final do Esc 2010 também aconteceu uma situação semelhante com a representação espanhola, em que foi a segunda a actuar na grande final do Esc 2010, e a canção teve-se de repetir no fim da actuação das outras 24 canções concorrentes.
    Durante a actuação espanhola, um intruso também invadiu o palco onde o representante da Espanha estava a actuar e este também mostrou-se indiferente tal e qual como foi o caso da Jamala deste ano.

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