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ESC2017: EBU/UER admite rever a regra sobre a participação de membros associados


Contactada sobre a possível estreia do Cazaquistão no Festival Eurovisão 2017, a EBU/UER admitiu estar a rever a regra sobre a participação de membros associados no concurso. A mudança da mesma poderá abrir as portas a mais 19 países.

Depois dos rumores sobre uma possível estreia do Cazaquistão no Eurovision Song Contest 2017, a EBU/UER, entidade máxima do concurso europeu, admitiu estar a rever as regras relativas aos membros associados participarem no Festival Eurovisão: "Para o Eurovision Song Contest 2016, os membros associados da EBU, como a Khabar Agency do Cazaquistão, não estavam elegíveis para participar na competição, excepto a emissora australiana SBS. A EBU/UER está a rever essa regra para a competição do próximo ano e irá publicar brevemente a versão mais recente da mesma no site oficial".

As declarações incendiaram as redes sociais com especulações sobre a eventualidade da EBU/UER abrir o concurso para as emissoras que são membros associados, deixando cair a regra que autorizava apenas os membros ativos a competir no evento. Se tal acontecer, o Festival Eurovisão poderá receber, nos próximos anos, a participação de 19 países, sendo eles: África do Sul (SABC), Bangladesh (NBAB), Brasil (RC), Canadá (CBC), Cazaquistão (KA), Chile (UCCTV), China (CCTV e SMG), Coreia do Sul (KBS), Cuba (ICRT), Estados Unidos da América (ABC, APM, CBS, NPR, NBC e WFMT), Hong Kong (RTHK), Índia (AIR), Irão (IRIB), Japão (NHK, TBS e TFM), Malásia (RTM), Mauritânia (MBC), Nova Zelândia (RNZ e TVNZ), Omã (PART) e Síria (ORTAS).

Contudo, devido ao elevado interesse do Cazaquistão em entrar na competição, a EBU/UER poderá estar a preparação uma excepção à regra como a que foi dada à Austrália em 2015: a SBS foi convidada a entrar no concurso em 2015 para comemorar o 60.º aniversário do mesmo, repetindo a experiência no ano seguinte. A situação será esclarecida nas próximas semanas aquando da publicação da nova versão da regra, conforme dito pela EBU/UER.

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Fonte: ESCToday/EBU / Imagem: EBU/UER
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  1. Não concordo. É Europa, não o mundo inteiro

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  2. Anónimo23:01

    A Austrália entrou no concurso em 2015 para celebrar os 60 anos da Eurovisão, só que, ao serem novamente convidados a participar este ano, abriu-se a tal exceção à regra e, quando assim é, abre-se a porta à globalização do concurso, que é o que está para acontecer.

    Acredito que o Cazaquistão se vá estrear no evento e talvez não seja o único, uma vez que mais três países o poderão fazer. A China deverá ser um deles, visto que demonstraram interesse em fazê-lo. Seguem-se também os Estados Unidos que, ao terem Justin Timberlake a fazer o interval act, abriu-se uma porta à participação no evento, para além de muitos americanos terem sido introduzidos ao concurso nos últimos tempos e de demonstrarem curiosidade em saber como seria terem um representante neste evento. O outro país deverá ser o Canadá, que tem o aliciante de já ter participado em provas eurovisivas, nomeadamente no Eurovision Young Dancers.

    Estão dados os primeiros passos para o futuro "Worldvision Song Contest"...

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    1. Anónimo19:49

      Infelizmente concordo contigo. Pegando no exemplo da Austrália, se permitiram a continuidade de um pais, por que não dar também luz verde aos outros que supostamente não poderiam participar? Enfim...

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  3. Rui Ramos23:04

    Ainda estou a estranhar a ideia

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  4. Anónimo23:13

    EBU quer é dinheiro

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  5. Excepçoes atras de excepçoes.Para mim o melhor seria nao haver membros associados no ESC,mas caso forçosamente queiram que haja,que seja so um por ano e numa base rotativa.Que se faça Worldvision,mas em separado do ESC!!!

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    1. Anónimo11:18

      nao há membros associados no ESC... há da membros associados EBU/UER...

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    2. 11:18 - Estava subentendido.O meu comentario pressupunha que nestas questoes todos aqui sao bons entendedores.Remeto-te para o inicio do texto deste artigo. :)

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  6. Anónimo23:28

    nao vejo o problema, se mostrarem interesse no concurso sao bem vindos.
    talvez a rtp leve mais a serio esta competiçao com outros paises do mundo a participar ...

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    1. Ricardo Alves23:33

      Notou-se com a australia: em 2015 a RTP teve uma das piores classificações de sempre e em 2016 desistiu!

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    2. Anónimo11:16

      em 2015 a RTP teve uma das piores classificações de sempre pois levou uma das piores cançoes e interpretaçoes de sempre

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    3. 1116-Creio que segues o ESC ha pouco tempo,caso contrario nao classificarias dessa maneira nomeadamente a interpretaçao de Leonor Andrade,que foi POTENTE.Remeto-te para os anos de81,87,90,95,99,2001,2005,2006,2007...

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    4. Anónimo19:45

      Também acompanho o festival há pouco tempo mesmo, mas tendo em conta que andei a fazer entretanto uma busca pelas nossas atuaçoes e dos outros paises, concordo plenamente com o que tudo o que RG disse.

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  7. O que podia fazer era uma semifinal só para os associados, classificando uns 5 para a final. Daí não impactava (tanto) nas vagas dos membros ativos...

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    1. Anónimo18:07

      TAmbem concordoo.. uma semifinal para paises nao europeus na qual apenas 5 ou 4 (para ficarem 30 paises na final) e assim nao projudicaria os paises Europeus

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  8. Anónimo19:50

    Enfim, é o que eu digo... quero acreditar que esta notícia é uma autêntica mentira.

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  9. Anónimo22:08

    Simplesmente HORRIVEL.

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  10. Mandy00:10

    O que me deixa com uma "pulga atrás da orelha" é esta possibilidade surgir somente agora... Após a entrada da Australia no ano passado, a possibilidade de debut do Cazaquistão em 2017 e - principalmente o geobloqueio da transmissão e dos vídeos no YouTube para mais de 350 milhões de pessoas neste ano (eu estou especulando este valor, já que foram 5 países que sofreram o "boicote", sendo 3 deles membros associados)... Suspeito!

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